Skip to content

Ultreia et Suseia Traditional Cache

Hidden : 2/11/2022
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Português English Deutsch Castellano Français

Muito antes de a saudação Bom Caminho (buen camino ou bo camiño do outro lado da fronteira), o que se ouvia era Ultreia e que era respondida com Suseia. Ambas são palavras de origem latina e que aparecem nos cânticos inseridos no Codex Calixtinus cujo livro V é considerado o mais antigo guia para os peregrinos a Santiago.


Ultreia, ou ultreya, significa: siga em frente, com fé e perseverança, não desista.
Suseia, ou suseya, significa: para cima, não no sentido literal, mas de busca por Deus e evolução espiritual.


Aqui no ponto zero estão representados vários dos símbolos do Caminho e que já existiam antes da cache.

Concha ou Vieira
Constitui por excelência um dos símbolos do Caminho de Santiago. Existe uma grande variedade de opiniões sobre a origem da integração da concha como símbolo das peregrinações a Santiago. A concha passou a chamar-se Concha de Santiago porque quando os peregrinos chegavam a Santiago de Compostela recebiam um pergaminho e colocava-se sobre o chapéu ou sobre a capa uma concha que, entre outras coisas, demonstrava a sua presença em Santiago de Compostela. Servia também como amuleto de justificação no regresso dos peregrinos à sua terra de origem provando assim a realização de um mérito pessoal. Tempos houve em que a comercialização das conhas fora da cidade de Santiago de Compostela foi proibida sob ameaça de excomunhão por parte da Igreja Católica. Nos dias de hoje é comum ver-se peregrinos com este elemento simbólico nas suas mochilas ou nas bagagens das bicicletas embora, por desconhecimento, a vieira deveria ser adquirida uma vez chegando a Santiago de Compostela e dando por concluído o seu Caminho.

Bordão, Bastão, Vara ou Cajado
O bastão com que se fazia acompanhar o peregrino era uma vara em madeira resistente, quase sempre, superior à altura do ombro de quem a usava. Servia para enfrentar as dificuldades e os perigos do caminho (atravessar riachos, caminhos com lama, apoio para saltar obstáculos; servia também como arma de defesa contra os ladrões e contra os animais – lobos, cães, ursos, etc). Além do carácter utilitário tinha também uma função simbólica. O bordão é referido no Codex Calixtinus (século XII) onde se refere a bênção que se fazia no início da peregrinação e é entendido como o terceiro pé do peregrino, símbolo da fé na Santíssima Trindade. Atualmente nem todos os peregrinos o usam tendo uma função mais simbólica do que utilitária.

Cabaça
A cabaça era usada para transporte de água ou vinho como sempre foi utilizada na época medieval. Era um equipamento básico para as peregrinações. Esta é a razão pela qual se tornou um dos símbolos do Caminho de Santiago.

Seta Amarela
Símbolo muito popular entre os actuais peregrinos como um elemento orientador do percurso a seguir. Elías Valiña, padre em Cebreiro (Espanha), foi o pioneiro na aplicação de uma sinalização por meio de setas amarelas como apoio aos peregrinos que se perdiam nesta localidade. Nos dias de hoje a utilização da seta amarela está presente em quase todos os caminhos rumo a Santiago de Compostela. Por esta razão, este símbolo tornou-se universal junto dos peregrinos de Santiago.

Se estiver a percorrer o Caminho: ultreia!


Português English Deutsch Castellano Français

Long before the greeting Bom Caminho (buen camino or bo camino across the border), what was heard was Ultreia and that was answered with Suseia. Both are words of Latin origin and appear in the songs inserted in the Codex Calixtinus whose book V is considered the oldest guide for pilgrims to Santiago.


Ultreia, or ultreya, means: go forward, with faith and perseverance, don't give up.
Suseia, or suseya, means: upward, not in the literal sense, but of search for God and spiritual evolution.


Here, at ground zero, several of the symbols of the Camino are represented and that already existed before the cache.

Shell or Scallop
It is par excellence one of the symbols of the Camino de Santiago. There is a wide variety of opinions about the origin of the integration of the shell as a symbol of pilgrimages to Santiago. The shell came to be called Concha de Santiago because when pilgrims arrived in Santiago de Compostela they received a parchment and a shell was placed on the hat or on the cover which, among other things, demonstrated their presence in Santiago de Compostela. It also served as an amulet of justification for the return of pilgrims to their homeland, thus proving the achievement of personal merit. There were times when the sale of shells outside the city of Santiago de Compostela was prohibited under threat of excommunication by the Catholic Church. Nowadays, it is common to see pilgrims with this symbolic element in their backpacks or bicycle luggage, although, due to lack of knowledge, the scallop should be purchased once arriving in Santiago de Compostela and completing the Camino.

Staff, Rod, Pole ou Stick
The staff with which the pilgrim was accompanied was a strong wooden stick, almost always higher than the shoulder height of the person using it. It served to face the difficulties and dangers of the way (crossing streams, muddy paths, support for jumping obstacles; it also served as a defense weapon against thieves and against animals - wolves, dogs, bears, etc). In addition to its utilitarian character, it also had a symbolic function. The staff is mentioned in the Codex Calixtinus (12th century) where it refers to the blessing that was made at the beginning of the pilgrimage and is understood as the third foot of the pilgrim, symbol of faith in the Holy Trinity. Currently not all pilgrims use it having a more symbolic than utilitarian function.

Gourd
The gourd was used to transport water or wine as it was always used in medieval times. It was basic equipment for pilgrimages. This is the reason why it has become one of the symbols of the Camino de Santiago.

Yellow Arrow
A very popular symbol among current pilgrims as a guiding element for the route to be followed. Elías Valiña, a priest in Cebreiro (Spain), was the pioneer in the application of signage using yellow arrows to support pilgrims who got lost in this locality. Nowadays, the use of the yellow arrow is present on almost all the paths towards Santiago de Compostela. For this reason, this symbol has become universal among pilgrims to Santiago.

If you are walking the Camino: ultreia!


Português English Deutsch Castellano Français

Lange vor dem Gruß Bom Caminho (buen camino oder bo camino über die Grenze) war Ultreia zu hören und das wurde mit Suseia beantwortet. Beide sind Wörter lateinischen Ursprungs und kommen in den Liedern vor, die in den Codex Calixtinus eingefügt wurden, dessen Buch V als der älteste Leitfaden für Pilger nach Santiago gilt.


Ultreia, oder ultreya bedeutet: mit Glauben und Ausdauer vorangehen, nicht aufgeben.
Suseia, oder suseya, bedeutet: aufwärts, nicht im wörtlichen Sinne, sondern der Suche nach Gott und der spirituellen Evolution.


Hier, am Ground Zero, sind einige der Symbole des Camino dargestellt, die bereits vor dem Cache existierten.

Muschel oder Jakobsmuschel
Er ist par excellence eines der Symbole des Jakobsweges. Über den Ursprung der Integration der Muschel als Symbol der Pilgerfahrten nach Santiago gibt es die unterschiedlichsten Meinungen. Die Muschel wurde Concha de Santiago genannt, weil die Pilger bei ihrer Ankunft in Santiago de Compostela ein Pergament erhielten und eine Muschel auf den Hut oder auf den Deckel gelegt wurde, die unter anderem ihre Anwesenheit in Santiago de Compostela demonstrierte. Es diente auch als Amulett der Rechtfertigung für die Rückkehr der Pilger in ihre Heimat und bewies damit die Errungenschaft persönlicher Verdienste. Es gab Zeiten, in denen der Verkauf von Muscheln außerhalb der Stadt Santiago de Compostela unter Androhung der Exkommunikation durch die katholische Kirche verboten wurde. Heutzutage ist es üblich, Pilger mit diesem symbolischen Element in ihren Rucksäcken oder Fahrradgepäckstücken zu sehen, obwohl die Jakobsmuschel aus Mangel an Wissen gekauft werden sollte, sobald sie in Santiago de Compostela angekommen sind und den Camino beendet haben..

Stab, Stange, Stange oder Stock
Der Stab, mit dem der Pilger begleitet wurde, war ein starker Holzstock, der fast immer höher als die Schulterhöhe der Person war, die ihn benutzte. Es diente dazu, den Schwierigkeiten und Gefahren des Weges zu begegnen (Bäche überqueren, schlammige Wege, Stütze beim Springen von Hindernissen; es diente auch als Verteidigungswaffe gegen Diebe und gegen Tiere - Wölfe, Hunde, Bären usw.). Neben seinem Gebrauchscharakter hatte es auch eine symbolische Funktion. Der Stab wird im Codex Calixtinus (12. Jahrhundert) erwähnt, wo er sich auf den Segen bezieht, der zu Beginn der Pilgerreise gegeben wurde, und als dritter Fuß des Pilgers verstanden wird, Symbol des Glaubens an die Heilige Dreifaltigkeit. Derzeit verwenden nicht alle Pilger es, da es eher eine symbolische als eine nützliche Funktion hat.

Kürbis
Der Kürbis wurde zum Transport von Wasser oder Wein verwendet, wie es im Mittelalter immer verwendet wurde. Es war die Grundausstattung für Pilgerfahrten. Aus diesem Grund ist er zu einem der Symbole des Jakobsweges geworden.

Gelber Pfeil
Ein sehr beliebtes Symbol unter heutigen Pilgern als Orientierungselement für den zu befolgenden Weg. Elías Valiña, ein Priester in Cebreiro (Spanien), war der Pionier bei der Anbringung von Beschilderungen mit gelben Pfeilen zur Unterstützung von Pilgern, die sich in diesem Ort verirrt haben. Heutzutage ist die Verwendung des gelben Pfeils auf fast allen Wegen nach Santiago de Compostela präsent. Aus diesem Grund ist dieses Symbol unter den Pilgern nach Santiago universell geworden.

Wenn Sie den Camino gehen: ultreia!


Português English Deutsch Castellano Français

Mucho antes del saludo Bom Caminho (buen camino o bo camino por la frontera), lo que se escuchaba era Ultreia y eso se respondía con Suseia. Ambas son palabras de origen latino y aparecen en los cantos insertos en el Codex Calixtinus cuyo libro V es considerado la guía más antigua para los peregrinos a Santiago.


Ultreia, o ultreya, significa: sigue adelante, con fe y perseverancia, no te rindas.
Suseia, o suseya, significa: hacia arriba, no en sentido literal, sino de búsqueda de Dios y de evolución espiritual.


Aquí, en el punto cero, se representan varios de los símbolos del Camino y que ya existían antes del caché.

Concha o Vieira
Es por excelencia uno de los símbolos del Camino de Santiago. Existe una gran variedad de opiniones sobre el origen de la integración de la concha como símbolo de las peregrinaciones a Santiago. La concha pasó a llamarse Concha de Santiago porque cuando los peregrinos llegaban a Santiago de Compostela recibían un pergamino y en el sombrero o en la tapa se colocaba una concha que, entre otras cosas, demostraba su presencia en Santiago de Compostela. También servía como amuleto de justificación para el regreso de los peregrinos a su tierra natal, demostrando así la consecución del mérito personal. Hubo momentos en que la venta de conchas fuera de la ciudad de Santiago de Compostela estaba prohibida bajo amenaza de excomunión por parte de la Iglesia Católica. Hoy en día, es habitual ver peregrinos con este elemento simbólico en sus mochilas o equipaje de bicicleta, aunque, por desconocimiento, la vieira debe adquirirse una vez llegado a Santiago de Compostela y realizado el Camino.

Bastón, Bastón, Vara o Bastón
El bastón con el que se acompañaba al peregrino era un fuerte palo de madera, casi siempre más alto que la altura de los hombros de quien lo manejaba. Sirvió para enfrentar las dificultades y peligros del camino (cruce de arroyos, caminos embarrados, apoyo para saltar obstáculos; también sirvió como arma de defensa contra ladrones y contra animales - lobos, perros, osos, etc.). Además de su carácter utilitario, también tenía una función simbólica. El bastón se menciona en el Codex Calixtinus (siglo XII) donde se refiere a la bendición que se hacía al inicio de la peregrinación y se entiende como el tercer pie del peregrino, símbolo de la fe en la Santísima Trinidad. Actualmente no todos los peregrinos la utilizan teniendo una función más simbólica que utilitaria.

Calabaza
La calabaza se usaba para transportar agua o vino como siempre se usó en la época medieval. Era equipamiento básico para peregrinaciones. Esta es la razón por la que se ha convertido en uno de los símbolos del Camino de Santiago.

Flecha Amarilla
Un símbolo muy popular entre los peregrinos actuales como elemento orientador de la ruta a seguir. Elías Valiña, sacerdote de Cebreiro (España), fue el pionero en la aplicación de la señalización con flechas amarillas para apoyar a los peregrinos que se perdían en esta localidad. Hoy en día, el uso de la flecha amarilla está presente en casi todos los caminos hacia Santiago de Compostela. Por ello, este símbolo se ha hecho universal entre los peregrinos a Santiago.

Si estás haciendo el Camino: ¡ultreia!


Português English Deutsch Castellano Français

Bien avant la salutation Bom Caminho (buen camino ou bo camino à travers la frontière), ce qui a été entendu était Ultreia et cela a été répondu avec Suseia. Tous deux sont des mots d'origine latine et figurent dans les chants insérés dans le Codex Calixtinus dont le livre V est considéré comme le plus ancien guide des pèlerins de Saint-Jacques.


Ultreia, ou ultreya, cela signifie : avancer, avec foi et persévérance, ne pas abandonner.
Suseia, ou suseya, signifie : vers le haut, non au sens littéral, mais de recherche de Dieu et d'évolution spirituelle.


Ici, au point zéro, plusieurs des symboles du Camino sont représentés et qui existaient déjà avant la cache.

Ccoquille ou Pétoncle
C'est par excellence l'un des symboles du Camino de Santiago. Il existe une grande variété d'opinions sur l'origine de l'intégration de la coquille comme symbole des pèlerinages à Saint-Jacques. La coquille a été appelée Concha de Santiago parce que lorsque les pèlerins arrivaient à Saint-Jacques-de-Compostelle, ils recevaient un parchemin et une coquille était placée sur le chapeau ou sur la couverture, ce qui, entre autres, démontrait leur présence à Saint-Jacques-de-Compostelle. Il a également servi d'amulette de justification pour le retour des pèlerins dans leur patrie, prouvant ainsi l'accomplissement du mérite personnel. Il y a eu des moments où la vente de coquillages en dehors de la ville de Saint-Jacques-de-Compostelle était interdite sous peine d'excommunication par l'Église catholique. De nos jours, il est courant de voir des pèlerins avec cet élément symbolique dans leurs sacs à dos ou leurs bagages à vélo, bien que, par manque de connaissances, la coquille Saint-Jacques doive être achetée une fois arrivée à Saint-Jacques-de-Compostelle et avoir terminé le Camino.

Bâton
Le bâton avec lequel le pèlerin était accompagné était un solide bâton de bois, presque toujours plus haut que la hauteur des épaules de la personne qui l'utilisait. Il servait à affronter les difficultés et les dangers du chemin (franchissement de ruisseaux, chemins boueux, support pour sauter des obstacles ; il servait aussi d'arme de défense contre les voleurs et contre les animaux - loups, chiens, ours, etc.). Outre son caractère utilitaire, il avait également une fonction symbolique. Le bâton est mentionné dans le Codex Calixtinus (XIIe siècle) où il fait référence à la bénédiction qui a été faite au début du pèlerinage et est compris comme le troisième pied du pèlerin, symbole de la foi en la Sainte Trinité. Actuellement tous les pèlerins ne l'utilisent pas ayant une fonction plus symbolique qu'utilitaire.

Calebasse
La calebasse servait à transporter l'eau ou le vin comme elle était toujours utilisée à l'époque médiévale. C'était un équipement de base pour les pèlerinages. C'est la raison pour laquelle il est devenu l'un des symboles du Camino de Santiago.

Flèche jaune
Un symbole très populaire parmi les pèlerins actuels comme élément de guidage pour l'itinéraire à suivre. Elías Valiña, prêtre à Cebreiro (Espagne), a été le pionnier dans l'application de la signalisation à l'aide de flèches jaunes pour soutenir les pèlerins qui se sont perdus dans cette localité. De nos jours, l'usage de la flèche jaune est présent sur presque tous les chemins vers Saint Jacques de Compostelle. Pour cette raison, ce symbole est devenu universel parmi les pèlerins de Saint-Jacques.

Si vous marchez le Camino: ultreia!


A cache está à vista e não é necessário mexer em mais nenhum objecto. Abre do lado de Santiago. Obrigado pela visita.

The cache is visible and there is no need to move any other objects. It opens on the Santiago side. Thanks for the visit.

Der Cache ist sichtbar und es müssen keine anderen Objekte verschoben werden. Es öffnet sich auf der Santiago-Seite. Danke für den Besuch.

El caché es visible y no es necesario mover ningún otro objeto. Se abre del lado de Santiago. Gracias por la visita.

Le cache est visible et il n'est pas nécessaire de déplacer d'autres objets. Il s'ouvre du côté de Santiago. Merci pour la visite.


Additional Hints (Decrypt)

Frgn - Neebj - Csrvy - Syrpun - Syèpur

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)