Skip to content

A pedra de sorte Mystery Cache

Hidden : 10/21/2020
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Eu fiz este trilho com caches com  base em contos de fadas ou as sagas dos Países Baixos.
Somos dos Países Baixos e estamos a aprender a língua portuguesa. Para mim essa maneira de traduzir os contos de fadas é uma maneira boa e divertida de aprender e treinar a lingua.
Um outra atividade que nós custamamos fazer durante tempo livre é caminhar na serra.

Este trilho é um trilho de mais ou menos 3 quilómetros com 5 caches. 
Tem de resolver um puzzle ( no final da páginapara) para encontrar as coordenadas desse cache.

Este cache é acompanhado por uma história chama-se :

A pedra de sorte

Há muito tempo atrás no um país longe daqui, mas talvez também ontem na uma cidade muito perto, andava uma pessoa no caminho largo. 

O senhor era um soldado no exército do rei, talvez um sultão. A guerra tinha acabado e a paz tinha sido assinada. Todos pudiam começar a vida do dia o dia. O senhor estava andar para casa. Mas ia uma viagem longa que levava várias lugares onde ele nunca tinha ido antes. Ele viajou nos lugares inóspitos, áreas grandes e cidades esquisitas. 

Ele via no ermo onde ele ainda andava lentamente mais e mais sinais de habitação. Ele viu as casas, os campos e algumas pessoas. Havia algo estranho acontecendo, porque alguma vez que ele viu grupos de casas, houve um terreno baldio. E depois um grupo de casas com os campos. E então novamente. Continuava por um longo tempo ao longo do caminho.

Havia apenas caminhos da estrada para os grupos de casas e não entre os outros campos. O homem estava se aproximando de uma cidade, ele percebeu isso, porque os grupos de casas e campos ficaram mais perto para dos outros, e havia mais e mais.  Também havia as pessoas na rua. Mas as pessoas nunca estavam sozinhas, sempre nos grupos juntos com outras pessoas.

Se ele passava por um grupo ele dava uma saudação amigável, mas ninguém respondia. Ele via que, quando as pessoas se cruzavam, eles também não se cumprimentavam. E também as pessoas que trabalharam na terra não se cumprimentavam.

Quanto ele olhava mais ao redor, mais estranho parecia-o para ele. Porque à primeira vista todos parecerem pessoas normais, mas ele viu que todas as pessoas do grupo eram semelhantes umas às outras. As roupas eram as mesmas e o cabelo era o mesmo. E assim era com as casas. As casas no grupo tinham as mesmas formas e os telhados tinham as mesmas cores. E também na terra, cultivavam os mesmos vegetais. E quando ele viu melhor, ele viu que as pessoas que trabalhavam nas casas verdes tinham cabelos verdes e usam roupas verdes e na terra destas pessoas crescia por exemplo só caldo verde. As pessoas pareciam cansadas e magras. As casas eram degradadas e os campos pareciam vazios apesar do cultivo de vegetais. Parecia ao homem que neste país especial havia muito pobreza. 

Estava ficando mais ocupado na rua porque o homem foi muito perto de uma cidade. Uma cidade, uma cidade... Não parecia só uma cidade. Parecia de quatro, cinco ou seis cidades diferentes. Grupos de casas com os mercados vazios e os locais de trabalho. Havia uma praça, mas esta praça estava vazia e empoeirada. Havia muitas pessoas nas casas, mas na praça não havia ninguém. E também nesta cidade ele viu que as coisas com a mesma cor ficavam juntos nos grupos. 

O homem tinha fazer uma viagem muito longa e teve ir mais longe. Ele procurava um lugar onde ele pudesse descansar e queria comer um pouco, porque ele estava com fome e não havia nada na sua velha bolsa de soldado. 
O soldado não se atreve a ir muito bem para uma pessoa, porque ele viu que as pessoas da cidade eram muito pobres. E também, quando ele se aproximava de uma pessoa, essa pessoa rapidamente afastava se. O soldado sentou-se no centro da praça, em cima de alguma coisa que era um banco. Ele olhou ao redor, olhou para o sol que estava a brilhar no céu e ele pensava profundamente.

Enquanto se sentava lá, ele viu com o canto dos olhos que de toda a cidade, a cidade com as pequenas cidades, uma criança veio passeando para a praça. Eles aproximaram-se com muito cuidado. Nos olhos das crianças ele viu uma coisa que ele não tinha visto nos olhos dos adultos. Eles pareciam curiosas. Sem dizer uma palavra as crianças param vários metros em frente ao soldado e sentaram-se no chão. Eles não falaram com ele e eles não se falaram. 
Havia crianças com cabelo verde e sapatos verdes e roupas verdes, e crianças com cabelo vermelho e sapatos vermelhos e roupas vermelhas.
O soldado falou com eles e disse : "Eu estou com fome, os seus país têm talvez alguma coisa para comer?" "Ach, nós não temos muito, nós comemos só cenouras, porque estas são de nós. E nós não podemos dar  para outras pessoas."
E uma outra criança respondeu o mesmo, mas esta criança comia só alho francês. E uma outra criança comia só tomates ou cebolas. Não havia mais. E o soldado viu que as crianças também estavam com fome. 
No canto dos olhos ele viu que os adultos aproximaram-se os filhos. Parecia que eles tinham vindo buscar os filhos. Mas aqui também ele viu que os adultos estavam curiosos. Eles olharam para o soldado. O soldado olhou para eles, para ele mesmo e depois ele compreendeu-o. Ele usava calças verdes, um casaco vermelho, um cachecol branco e um chapéu com a cor laranja.  Ele percebeu que as pessoas pensavam: "como isso é possível, todas as cores no um corpo."

O homem ficou em pé, subiu o banco e disse: "Queridas pessoas. Eu venho de longe e eu estou com fome. Mas eu vejo que estão com fome também." Eu tenho na minha bolsa de soldado uma pedra muito especial. É uma pedra milagrosa. Eu recebi esta pedra de um homem velho e sábio. Ele disse-me que onde o sol brilha há sempre um lugar onde a sorte pode chegar. "E uso esta pedra lá." o homem sábio dizia. E com esta pedra eu consigo fazer uma refeição, por exemplo uma sopa. E há suficiente para todos."
O soldado viu que as pessoas não acreditaram nisso, mas ele falou calmamente: "Alguém tem uma panela para mim?"
Uma das crianças correu para casa, ao longo seu pai e a mãe, e voltou com uma panela. Uma outra criança foi buscar água dentro um riacho que serpenteava ao longo da cidade e a terceira criança recolheu madeira. Uma quarta criança fez com esta um fogo.
Enquanto isso, havia muita gente na praça. As pessoas ficavam um pouco à vontade com os grupos deles juntos.

O soldado pegou a pedra e colocou na panela com água, que lentamente começou a fumegar e ferver. Com uma colher ele provou da panela. "Muito bem, isso tem um sabor bom." ele disse com alegria. "Preciso de um pouco mais de sal e depois esta sopa é muito boa." Uma das crianças olhou para a mãe, mas sem dizer nada ele correu para casa e voltou com um copo do sal. O soldado colocou-o na panela, mexeu e provou uma vez mais. "Ah, é muito especial, esta sopa tem um sabor muito bom. Pode colocar alguma coisa doce." Uma criança com o cabelo com a cor de laranja correu para casa e voltou com um punhado das cenouras. As cenouras estavam um pouco velhas, mas bom para a sopa. Neste momento, o soldado tirou um pouco da água de sopa e deu-o para alguém com cabelo verde para experimentar.  "Sim, isto é muito bom mas deveria ter um pouco mais..." "Alho francês" chamou uma criança "Alho francês de nós" e imediatamente ele correu para casa e voltou com um monte de alho francês. Agora todas as pessoas ficaram perto da panela, e todos experimentaram e todos disseram "Sim, é bom, mas..."e todos fazem com que era necessário na sopa. A panela ficou cada vez mais cheia e um vapor com um cheiro de sopa maravilhoso surgiu na praça. 

"Pronto,  a sopa está pronta!" o soldado chamou "Agora precisamos de comer!" As pessoas, os senhores, as senhoras e as crianças fugiram e voltaram com colheres verdes, as tigelas de sopa amarelas e também uma pessoa trouxe uma mesa. Com as mesas vermelhas e as cadeiras azuis, tudo era por em um lindo círculo na praça. Com as tigelas em cima da mesa.
O soldado derramava a sopa para as tigelas. Ele colocou a sopa com as muitas cores na uma tigela verde e punha um colher castano dentro- a e levou para uma mesa com a cor de laranja. Enquanto isso as pessoas ficavam com mais alegria, eles caminhavam juntos e agora não sentavam com muito cuidado ao lado uma outra pessoa. E todos começavam a comer e em toda parte consegui ouvir "oh, o que é bom." "Ah, que gosto bem, e tudo com esta pedra de sorte."
Todos se deliciavam com esta sopa maravilhosa, ninguém tinha comido tão bem há muito tempo. Eles comem juntos a panela completamente vazio. Só a pedra ficou na panela. O soldado ficou em pé e queria sair. "A pedra ainda está na panela." uma criança disse. 
"Podem ficar com esta pedra, conseguem cozinhar mais 1000 vezes sopa se que fazem como nós fizemos hoje." "É realmente uma pedra de sorte" o rapaz com o cabelo vermelho disse para uma rapariga com olhos azuis.

O soldado riu quando ouvi-o, enquanto ele saia da praça. Fora a cidade ele procurou uma bela pedra redonda, colocou na bolsa e continuou a sua viagem.

O puzzle que tem de fazer :


https://www.jigidi.com/s/f5k5e4/

Additional Hints (Decrypt)

nb aíiry qbf byubf

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)