O Local
A rua Augusto Hilário situa-se no coração de Viseu, em pleno centro histórico da cidade. Alberga a casa do famoso fadista que lhe dá nome. A sua actividade de cantor e trovador era conhecida pelo país inteiro, em particular na Academia Coimbrã, onde era o “Rei da Alegria”.
Esta rua cruza também uma das mais conhecidas artérias comerciais de Viseu, a rua Direita, onde se encontra o Museu da Cidade, que está a poucos metros desta Cache.
A Cache
A cache está encrostada na história da Rua Augusto Hilário. Pretende dar a conhecer a rica "estória" que ela nos conta.
Para descobrir o local desta cache, tem de passear por esta rua, uma das mais emblemáticas da cidade, e observar os diversos pontos de interesse que lhe vão dando pistas sobre as coordenadas do lugar a encontrar.
Depois de coletar todos os números, correspondentes às letras que estão encriptadas nas coordenadas da Cache, pode se deslocar ao local onde está escondido o tesouro desta aventura, para registar a sua descoberta.
Preparados?
A aventura começa na Praça Dº Duarte, mesmo no coração do centro histórico da cidade.
O Rei D. Duarte I, apelidado de o Eloquente, nasceu em Viseu a 30 de outubro de 1391. Dirija-se para a sua estátua e verifique em que década foi edificada.
A – Década do século em que foi edificada a Estátua de Dº Duarte.
Data de construção do monumento-> XX A X
Para decifrar as restantes letras, desloque-se para a rua Augusto Hilário e comece a descer esta via cheia de história.
Aqui se encontra o mais conhecido restaurante de Viseu. Junto a este típico local de repasto que faz parte do léxico turístico da nossa cidade, observe os candeeiros que engalanam as suas fachadas. Estes pequenos exemplares rústicos de artesanato, feitos com técnicas tradicionais de ferro forjado, são muito peculiares na cidade. Compões elementos da sua história contemporânea, nomeadamente de um dos seus autores, o Mestre Arnaldo Malho.
B – Número de candeeiros de ferro forjado que existem na fachada das 2 paredes do restaurante instalado no nº43 desta rua.
Um pouco depois do restaurante cortiço, fazendo esquina com a Rua de Nossa Sr.ª da Morte, encontra um dos mais bonitos exemplares de Street Art de Viseu. A figura feminina de olhos expressivos que habita esta rua, é uma icónica obra de Draw, que não deixa indiferente quem por aqui passa.
C – Descubra no mural qual o ano em que a pintura foi feita.
Ano em que foi pintado o mural - XXX C
Do outro lado da esquina encontra uma janela Manuelina, característica deste rico reinado português. Neste belo exemplar, pode observar elementos identificadores dos descobrimentos como as cordas usadas nos barcos da época e pontos marinhos que decoram a janela.
D – Número de bolas (pontos marinhos) que contornam o rebordo da janela.
Mais em baixo, encontra do lado esquerdo, a casa do famoso fadista viseense que dá nome a esta rua. Fadista, estudante e poeta, Augusto Hilário da Costa Alves nasceu a 7 de janeiro de 1864, em Viseu, tendo-se matriculado na Faculdade de Medicina de Coimbra, em 1886, onde espraiou a sua criatividade artística e começou a definir o estilo musical da própria cidade. Foi o fundador do mítico fado de Coimbra.
E – Procure, encrostado na rua, o instrumento musical que acompanha o Fado. Veja quantas cordas tem essa guitarra.
No final desta rua encontra o museu da cidade. Cruzando a emblemática Rua Direita, encontra o edifício que durante anos foi a Papelaria Dias, um dos estabelecimentos icónicos da cidade. É um espaço que não salvaguarda apenas o património como conta a história de Viseu, que queremos enfatizar com esta cache.
F - Veja qual o número da porta por onde se entra no museu.
Coordenadas da Cache
N 40° 39 . A 1 ( B + 3)
W 7° C E . ( D + 21) ( F - 1)
Número de controlo: A + B + C + E + D + F = 55