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Carp Fishing Mystery Cache

Hidden : 9/9/2018
Difficulty:
5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Translation

Carp Fishing

Para os amantes de Carp fishing 

 

 

LOCAIS PARA A PRÁTICA NOTURNA DA PESCA LÚDICA E DESPORTIVA, NA MODALIDADE DE CARP FISHING, EM ÁGUAS LIVRES

Nos termos da subalínea iii) da alínea b) e do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 112/2017, de 6 de setembro, a pesca só é permitida desde a meia hora que antecede o nascer do sol até meia hora após o pôr-do-sol, excetuando-se, entre outras situações, a pesca lúdica e desportiva na modalidade de carp fishing, noturna, nomeadamente quando praticada em águas livres, nas condições referidas no artigo 15.º daquele diploma legal, nos locais a definir por deliberação do conselho diretivo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), a publicar no seu sítio na Internet.

Assim, por deliberação do conselho diretivo do ICNF, I. P., de 17 de abril de 2018, é autorizada a pesca lúdica e a pesca desportiva em águas livres, na modalidade de carp fishing, noturna, nos seguintes locais:

  1. Massas de água onde a prática noturna do carp fishing é autorizada:
    a)  Lagoa de Mira (29jun2019);
    b)  Albufeira da Boavista;
    c)  Albufeira de Monte Clérigo;
    d)  Albufeira do Alvito;
    e)  Albufeira de Fonte Serne.
     
  2. Zonas de massas de água, delimitadas pelos pontos extremos da margem em coordenadas geográficas no sistema WGS 84, onde a prática noturna do carp fishing é autorizada:
    a)    Albufeira do Alto Rabagão ou Pisões:
           i)   Zona 1: 41° 45' 44.0" N; 7° 44' 55.4" W e 41° 45' 54.7" N; 7° 45' 38.1" W.
    b)    Albufeira da Venda Nova:
           i)   Zona 1: 41° 41' 51.5" N; 7° 56' 30.0" W e 41° 40' 36.2" N; 7° 57' 11.6" W.
    c)    Rio Douro (Albufeira do Carrapatelo):
           i)   Margem direita: 41° 9' 18.5" N; 7° 46' 52.6" W e 41° 9' 33.6" N; 7° 51' 48.4" W;
           ii)  Margem esquerda: 41° 9' 15.4" N; 7° 47' 4.5" W e 41° 9' 25.2" N; 7° 51' 47.4" W.
    d)    Albufeira de Fagilde:
           i)  Zona 1: 40° 38' 51.5" N; 7° 45' 6.6" W e 40° 38' 23.1" N; 7° 46' 51.6" W.
    e)    Albufeira da Aguieira:
          i)    Zona 1: 40° 22' 19.0" N; 8° 10' 44.0" W e 40° 21' 42.3" N; 8° 10' 38.4" W;
          ii)   Zona 2: 40° 20' 34.0" N; 8° 6' 50.1" W e 40° 20' 35.6" N; 8° 7' 23.4" W;
          iii)  Zona 3: 40° 20' 23.8" N; 8° 7' 42.0" W e 40° 20' 6.7" N; 8° 7' 43.6" W.
    f)    Albufeira de Montargil:
          i)    Zona 1: 39°10' 11.6" N; 8° 4' 15.3" W e 39° 7'15.5" N; 8° 7' 36.0" W;
          ii)   Zona 2: 39° 5' 25.6" N; 8° 4' 45.1" W e 39° 6' 20.0" N; 8° 7' 17.8" W.
    g)    Albufeira do Maranhão:
          i)    Zona 1: 39° 4' 12.8" N; 7° 54' 2.9" W e 39° 4' 9.5" N; 7° 54' 13.6" W;
          ii)   Zona 2: 39° 7' 40.2" N; 7° 51' 42.6" W e 39° 7' 5.5" N; 7° 51' 5.7" W;
          iii)  Zona 3: 39° 6'39.1" N; 7° 52' 40.4" W e 39° 6'28.8" N; 7° 52' 58.5" W;
          iv)  Zona 4: 39° 3' 59.3" N; 7° 53' 59.7" W e 39° 3' 53.3" N; 7° 53' 58.6" W;
          v)   Zona 5: 39° 2' 37.6" N; 7° 47' 23.2" W 39° 2' 53.8" N; 7° 48' 12.4" W;
          vi)  Zona 6: 39° 2' 31.9" N; 7° 55' 56.2" W e 39° 2' 5.2" N; 7° 56' 40.7" W.
    h)    Albufeira dos Minutos:
          i)    Zona 1: 38° 40' 1.3" N; 8° 5' 5.5" W e 38° 39' 49.1" N; 8° 5' 40.5" W;
          ii)   Zona 2: 38° 38' 58.3" N; 8° 5' 45.1" W e 38° 39' 12.3" N; 8° 5' 50.0" W.
    i)    Albufeira do Caia (29jun2019):
          i)    Zona 1: 39° 3' 33.2" N; 7° 14' 6.8" W e 39° 2' 53.4" N; 7° 11' 47.1" W;
          ii)   Zona 2: 39° 1' 54.3" N; 7° 9' 9.1" W e 39° 2' 14.5" N; 7° 8' 9.7" W.
    j)    Albufeira do Monte Novo:
          i)    Zona 1: 38° 30' 50.2" N; 7° 42' 51.4" W e 38° 30' 44.4" N; 7° 42' 42.7" W;
          ii)   Zona 2: 38° 31' 49.0" N; 7° 43' 59.6" W e 38° 31' 40.1" N; 7° 43' 49.2" W;
          iii)  Zona 3: 38° 30' 57.0" N; 7° 42' 37.1" W e 38° 30' 49.1" N; 7° 42' 37.1" W.
    k)    Albufeira do Alqueva:
          i)    Zona 1: 38° 13' 43.9" N; 7° 30' 25.3" W e 38° 12' 58.2" N; 7° 30' 13.6" W;
          ii)   Zona 2: 38° 17' 9.2" N; 7° 31' 56.8" W e 38° 16' 48.2" N; 7° 31' 53.5" W;
          iii)  Zona 3: 38° 20' 46.1" N; 7° 26' 3.5" W e 38° 20' 8.0" N; 7° 26' 4.5" W.
     
  3. Nas massas de água e nas zonas de massas de água referidas nos números anteriores o praticante do carp fishing noturno é ainda obrigado ao cumprimento das demais disposições legais aplicáveis, nomeadamente as relativas ao ordenamento da massa de água.

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7 ISCOS PARA CARPFISHING


MILHO


Desde há algumas décadas, o milho tem sido progressivamente introduzido na mochila dos pescadores de ciprinideos, até ao ponto de suplantar os outros iscos, tão tradicionais como a minhoca ou a massa. De preço económico e de fácil aquisição, converte-se num dos mais usados e mais eficazes. Adquirir uns quilos de milho, deixá-lo vários dias de molho na água com hortaliça
 e depois cozê-lo o tempo que queiramos com , consoante o grau de dureza que queiramos dar não há problema se ficar um pouco duro). Uma vez cozido, o ideal era deixá-lo, no mínimo, quatro dias na mesma água da cozedura para poder fermentar.
Uma vez cozido, pode-se juntar qualquer tipo de aroma, ou deixá-lo ao natural. É ideal para “abrir” novos pesqueiros, uma vez que as carpas o aceitam depressa e digerem com facilidade.

NOZ-TIGRADA


Isco de textura estranha com grande quantidade de açúcar e á priori, nada apetecível para o pescador. Por sorte e por méritos próprios, pouco a pouco foilhe reconhecida a eficácia nas reservas ibéricas, muito apreciado pelas grandes carpas, e odiado pelos caranguejos! E é aí que radica a sua principal característica, está-se a falar de um dos poucos iscos que respeitam os nossos amigos com pinças.
Muito importante é também tratar da sua composição, de forma parecida ao milho mas, neste caso, há que prestar atenção á fermentação. A noz está pronta para ser usada quando aparecer o típico “muco” que a cobre.
Hoje em dia podemos adquirir com relativa facilidade em quiosques,
 e já atemos de tipos e tamanhos diferentes. 
O pesqueiro com noz deve fazer-se com moderação, uma vez que é um isco que o organismo da carpa não absorve com tanta facilidade (tem efeitos laxantes). Isto pode ajudar-nos já que a carpa excreta pequenos bocados de noz, ajudando-nos de certa maneira a voltar a engodar novamente a zona de pesca.

FROLIC


Frolic é uma conhecida ração para cães, tratando-se de pequenas argolas suculentas que se desfazem lentamente na água, com umas propriedades que põe loucos carpas e barbos. Esta grande descoberta foi feita por pescadores franceses que há anos que se empenhavam em engodagens e iscos de águas da Península, e não nos deixam de surpreender. Isco de grande aceitação por parte dos peixes (mesmo sem ter feito uma engodagem prévia com este), o qual podemos encontrar em grandes superfícies, em dois tamanhos, Frolic e mini Frolic. Como nota menos positiva, não se trata de um isco muito selectivo, não é recomendado em águas com peixe pequeno uma vez que o alarme não deixará de soar com picadas de “peixinhos”.

PELLETS


Outra ração muito conhecida (desta vez a pensar nos peixes), adaptada para isco, para os pescadores de carpas.
Desde que começou a fama em Mequinenza, estes cilindros singulares de farinha de pescado compactados têm dado a volta a quase todas as águas da Península Ibérica. Hoje em dia existem em mil formas, tamanhos e composições diferentes. Há que destacar a inovadora ideia dos Ball-Pellets da Carpmax, de forma arredondada e muito fácil de lançar com o nosso tubo tipo Cobra, como se de boilies se tratasse. Seja como for, os Pellets são ideais para criar grandes engodagens, uma vez que o seu poder de atracão é igual ou superior ao do Frolic, e a sua composição faz com que, ao dissolver-se, atraia a carpa com os seus azeites e que contribua com grande quantidade de nutrientes ao seu organismo. Podem utilizar-se em grande quantidade mas com sensatez. Não se sabe se será benéfico para as águas tanto isco, com tamanha quantidade de gordura, pois se os peixes não comem, os Pellets acabam por se dissolver e apodrecer literalmente o nosso pesqueiro.

FAVA


Muito antes da era do carpfishing, este grão é o ingrediente principal dos pesqueiros de pescadores de carpas, nomeadamente nas águas da província espanhola da Estremadura. Dependendo do tipo, têm tendência para ser maiores que o milho e de preparação semelhante a este, com uma diferença: é muito mais amarga, dando-nos liberdade para adicionar qualquer aroma, durante ou depois da cozedura. Dão bom, resultado como isco e é capaz de ser mais selectivo que o milho. Talvez não seja tão fácil de adquirir como os outros iscos, mas vale a pena experimenta-lo, são muitos os exemplares capturados com este tipo de grão. Para além disso, em lojas de produtos sul-americanos, podemos encontrar farinha de fava, muito recomendado para utilizar como ingrediente se quisermos elaborar os nossos próprios boilies.

BOILIES


Trata-se do verdadeiro ícone desta modalidade de pesca, é o isco mais representativo e utilizado no carpfishing. Se nos iscos anteriores havia em mil formatos e texturas, tamanhos e sabores se falarmos destas bolinhas, o leque é vastíssimo. No mercado há praticamente qualquer tipo de boilies que quisermos.

OUTROS


Não menos importante, temos iscos como o trigo, grão-de-bico, semente de cânhamo, et. São parte fundamental no pesqueiro de muitos pescadores de carpas, uma vez que são pequenas partículas que podem entreter muitos peixes no pesqueiro. Também são de fácil preparação, tal como o milho e a fava, prestando atenção á cozedura, indicar-nos-á que está no ponto quando começar a sobressair a típica pontinha branca.

Espécies da Ictiofauna Existentes na Albufeira da Aguieira. 

No âmbito do Plano de Bacia Hidrográfica (PBH) do Rio Mondego, foi efectuada em 1999
uma caracterização da ictiofauna existente na Albufeira da Aguieira. Esta caracterização
baseou-se em amostragens utilizando redes de emalhar, pesca eléctrica, inquéritos e
dados obtidos a partir de outros trabalhos realizados anteriormente neste local.
Foram registadas 14 espécies: Sável, Enguia, Barbo-do-Norte, Pimpão, Boga, Góbio,
Carpa, Escalo-do-Norte, Ruivaco, Sardas, Verdemã, Perca-sol, Achigã e Truta.
A comunidade existente revela uma diversidade relativamente baixa. Cerca de 42% das
espécies são introduzidas, sendo algumas delas muito comuns, como é o caso da Percasol
e do Achigã.
De acordo com a informação do PBH, os pescadores desportivos que frequentam esta
albufeira relatam a existência de exemplares de Achigã com comprimento total que
chegam a atingir os 40 cm, correspondentes a um peso de cerca de 2 kg.
O desaparecimento ou diminuição de várias espécies migradoras (Lampreia, Sável,
Savelha, Enguia) é um claro indício da artificialização decorrente da construção de
barragens. Enquanto não existe qualquer referência à presença de Lampreia na albufeira,
a presença de Savelha foi indicada pelos pescadores desportivos da região. No entanto,
por vezes os pescadores chamam Savelha aos exemplares menores de Sável, devido às
semelhanças morfológicas entre as duas espécies.
À semelhança do que acontece em outras bacias hidrográficas, o Sável mantém uma
população residente na Aguieira, cuja migração foi impossibilitada pela construção desta
barreira física. Estes indivíduos adquiriram um modo de vida completamente diferente
dos seus congéneres que efectuam migrações anádromas, fenómeno designado por
“land locked populations”.
O Barbo-do-Norte e Boga são espécies muito comuns (Quadro 3), sendo as presas mais
frequentes nas capturas efectuadas com redes de emalhar, atingindo a primeira espécie
dimensões apreciáveis (e.g. comprimento total: 60 cm; peso total: 4 kg), enquanto que a
segunda não ultrapassa os 30 cm de comprimento total

 

 

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Additional Hints (Decrypt)

Ab ybpny znvf yótvpb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)