Skip to content

Calçada Portuguesa - Portuguese pavement EarthCache

Hidden : 4/22/2018
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Perguntas para responder - questions to answer

Para reclamar esta earthcache deverá enviar-me, através do meu perfil e antes de qualquer registo, as respostas às seguintes questões. Se algo estiver incorrecto será contactado. Não é necessário esperar por qualquer autorização. Por favor não envie fotografias. Essas são mais úteis no registo.

Nas coordenadas da earthcache poderá ver os três tipos diferentes de rocha. Tomando como referência a frase “Dilatando a Fé, o Império” numa face vertical. O chão dessa face é formado por um padrão regular. Dois degraus abaixo há um andar de calçada portuguesa.

1 - As rochas que formam o andar com padrão regular, dois degraus acima da calçada, pertencem a qual dos seguintes tipos: ígnea, sedimentar ou metamórfica? Porquê? Não considerar a moldura exterior.

2 - Na face onde está a frase referida inicialmente (Dilatando…) há dois painéis de bronze. Qual é a data que se pode ver no canto superior direito do painel do lado esquerdo? Qual é o tipo de rocha a que pertence a rocha onde estão aplicados os painéis?

3 - No andar da calçada portuguesa. De acordo com a descrição na cache quais ou qual das técnicas mencionadas podem ser vistas aqui? Usar o número da figura.

4 - No seguimento da figura central (é a terceira de cinco) do painel do lado esquerdo e no andar da calçada há uma faixa mais escura e que forma uma moldura exterior ocupando quase todo o andar. Nessa faixa e entre as divisórias dos dois degraus mais perto, ver spoiler na dúvida. Tirando a pedra significativamente diferente, as pedras nessa área (a faixa mais escura e maior) são da mesma rocha que as pedras mais à direita? Têm o mesmo tom ou há umas mais escuras?

5 - Também nessa área. Quais são as dimensões da pedra significativamente diferente em cor? Será essa também uma rocha sedimentar como as vizinhas? Porquê?

Obrigatório:

Uma foto por cada registo. Ou claramente identificado no ponto zero ou senão o desejar uma foto na zona do ponto zero em que apareça o nick, a data da visita e um pé. Por favor não revele as respostas com essa foto. Obrigado pela visita.

To claim this earthcache one should send me, through my profile and before any found log, the answers to the following questions. If something is incorrect I'll contact you. There is no need to wait for any authorization. Please do not send photos. These are more useful on the log.

At the earthcache coordinates one can see the three types of rocks: igneous, sedimentary and metamorphic. Using as reference the sentence “Dilatando a Fé, o Império” at the vertical face. The ground of that face is formed using a regular pattern. Two steps below there is a “floor” of Portuguese paving, known as “Calçada Portuguesa”.

1 - The rocks that form the “floor” two steps above the “Calçada Portuguesa” and that have a regular pattern. They belong to which type: igneous, sedimentary and metamorphic? Why?

2 - On the face where is written (Dilatando…) there are two bronze panels. What is the date written on the top right corner of the left hand panel? What is the rock type of the rock where the panels are fixed?

3 - At the “floor” of “calçada portuguesa”. Accordingly the listing what are the mentioned techniques that can be seen here? Use the image number.

4 - Following the central figure (third from five) at the left hand panel and at the “floor” of “Calçada Portuguesa” there is a darker band that forms an outside frame occupying almost the area. In that band and between the two steps boundaries, in doubt use the spoiler. Not counting the significant different stone, are the stones on that area (darker and larger band) the same that the ones on the right? They have the same shade or are some darker?

5 - Also in the same area. What are the dimensions of the significant different stone in colour? Is this stone a sedimentary as its neighbours? Why?

Mandatory:

A photo for each log. Or clearly identified (a selfie) at ground zero or if you don’t wish a photo at ground zero that shows your nickname, date of visit and a foot. Please do not reveal the answers with this photo. Thank you for your visit.

 

A calçada aos pés de D. António Barroso

 

Calçada portuguesa

A calçada portuguesa ou mosaico português (ou ainda pedra portuguesa no Brasil) é o nome consagrado de um determinado tipo de revestimento de piso utilizado especialmente na pavimentação de passeios, de espaços públicos, e espaços privados, de uma forma geral. Este tipo de passeio é muito utilizado em países lusófonos.

A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formato irregular, geralmente em calcário branco e negro, que podem ser usadas para formar padrões decorativos ou mosaicos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As cores mais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também o castanho e o vermelho, azul cinza e amarelo. Em certas regiões brasileiras, porém, é possível encontrar pedras em azul e verde. Em Portugal, os trabalhadores especializados na colocação deste tipo de calçada são denominados mestres calceteiros.

O facto de a rocha mais comum para estabelecer o contraste seja de cor negra, faz com que se confunda a rocha mais utilizada, o calcário negro, com basalto. De facto, existe calcário de várias cores. O basalto apenas é utilizado nas ilhas, onde é abundante, sendo aí os desenhos executados em calcário branco. Quando é basalto, distingue-se pelo maior mate e pela sua maior irregularidade no corte, pois este é muito mais rijo. Simplesmente não é possível executar com o martelo, os detalhes técnicos dos motivos elaborados presentes na calçada lisboeta.

A calçada à portuguesa, tal como o nome indica, é originária de Portugal, tendo surgido tal como a conhecemos em meados do século XIX.

Calçada à Portuguesa Calçada à Portuguesa Calçada Portuguesa

História

Apesar dos pavimentos calcetados terem surgido no reino por volta de 1500, a calçada à portuguesa, tal como a entendemos hoje, foi iniciada em meados do séc. XIX. A chamada "calçada à portuguesa", em calcário branco e negro, caracteriza-se pela forma irregular de aplicação das pedras. Todavia, o tipo de aplicação mais utilizado hoje, desde meados do séc. XX, designado por "calçada portuguesa", é aplicado com cubos, e tem um enquadramento diagonal. "Calçada à portuguesa", e "calçada portuguesa" são coisas distintas.

A calçada começou em Portugal de forma diferente da que hoje é, mais desordenada. São as cartas régias de 20 de Agosto de 1498 e de 8 de Maio de 1500, assinadas pelo rei D. Manuel I de Portugal, que marcam o início do calcetamento das ruas de Lisboa, mais notavelmente o da Rua Nova dos Mercadores (antes Rua Nova dos Ferros). Nessa época, foi determinado que o material a utilizar deveria ser o granito da região do Porto, que, pelo transporte implicado, tornou a obra muito dispendiosa. O objectivo seria que a Ganga, um rinoceronte branco, ricamente ornamentada, não sujasse de lama com o calcar das suas pesadas patas, o numeroso e longo cortejo, com figurantes aparatosamente engalanados com as novas riquezas e adornos vindas do oriente, que saía à rua em pleno inverno, aquando do seu aniversário a 21 de Janeiro. A comitiva ficava manifestamente suja, daí a decisão de calcetar as ruas do percurso como forma de dar resposta ao problema. Sendo a única vez no ano em que o rei se mostrava à população vem daí a expressão: "Quando o rei faz anos..."

O terramoto de 1755, a consequente destruição e reconstrução da cidade lisboeta, em moldes racionais mas de custos contidos, tornou a calçada algo improvável à época. Contudo, já no século seguinte, foi feita em Lisboa no ano de 1842, uma calçada calcária, muito mais próxima da que hoje mais conhecemos e continua a ser utilizada. O trabalho foi realizado por presidiários (chamados "grilhetas" na época), a mando do Governador de armas do Castelo de São Jorge, o tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado. O desenho utilizado nesse pavimento foi de um traçado simples (tipo zig-zag) mas, para a época, a obra foi de certa forma insólita, tendo motivado cronistas portugueses a escrever sobre o assunto. Em O Arco de Sant'Ana, romance de Almeida Garrett, também essa calçada na encosta do mesmo castelo seria referida, tal como em Cristalizações, poema de Cesário Verde.

Após este primeiro acontecimento, foram concedidas verbas a Eusébio Furtado para que os seus homens pavimentassem toda a área da Praça do Rossio, uma das zonas mais conhecidas e mais centrais de Lisboa.

A calçada portuguesa rapidamente se espalhou por todo o país e pelas colónias, subjacente a um ideal de moda e de bom gosto, tendo-se apurado o sentido artístico, que foi aliado a um conceito de funcionalidade, originando autênticas obras-primas nas zonas pedonais. Daqui, bastou somente mais um passo, para que esta arte ultrapassasse fronteiras, sendo solicitados mestres calceteiros portugueses para executar e ensinar estes trabalhos no estrangeiro.

Técnica

Os calceteiros tiram partido do sistema de diaclases do calcário para, com o auxílio de um martelo, fazerem pequenos ajustes na forma da pedra, e utilizam moldes para marcar as zonas de diferentes cores, de forma a que repetem os motivos em sequência linear (frisos) ou nas duas dimensões do plano (padrões).

A geometria do século XX demonstrou que há um número limitado de simetrias possíveis no plano: 7 para os frisos e 17 para os padrões.

Em Lisboa, um trabalho de jovens estudantes portugueses registou, nas calçadas da cidade, 5 frisos e 11 padrões, atestando a sua riqueza em simetrias.

Destacam-se as técnicas de aplicação de calçada mais comuns:

a antiga calçada à portuguesa, que se caracteriza pela forma irregular de aplicação das pedras (figura 1);
o malhete, semelhante mas com mais espaço entre as pedras (figura 2);
a calçada portuguesa clássica, que tem uma aplicação em diagonal, segundo um alinhamento de 45 graus com os muros ou lancis (figura 3);
a calçada à fiada, com as pedras alinhadas em filas paralelas (figura 4);
a calçada circular (figura 5); a calçada sextavada (figura 6);
a calçada artística, que se caracteriza pela aplicação de pedras com formatos específicos e/ou pelo contraste de cores (figura 7);
o mar largo (figura 8);
o leque segmentado (figura 9);
o leque florentino (figura 10);
e o rabo de pavão (figuras 11 e 12).

técnicas

Tipos de rochas

Ígneas ou Magmáticas

Rochas ígneas (mais conhecidas como Magmáticas) são resultado da solidificação e consolidação do magma (ou lava), por isso o nome rochas magmáticas. O magma é um material pastoso que, há bilhões de anos, deu origem às primeiras rochas de nosso planeta, e ainda existe no interior da Terra. As rochas ígneas podem, de maneira geral, ser classificadas sob dois critérios: texturais e mineralógicos. O critério textural é especialmente útil na identificação do ambiente onde a rocha se cristalizou, enquanto o mineralógico é baseado na proporção entre seus minerais principais. A classificação da maior parte das rochas ígneas, segundo o critério mineralógico, é feito com base no diagrama QAPF, usado para rochas com menos de 90% de minerais máficos. Podem ser de dois tipos, a saber:

Vulcânicas (ou extrusivas) - são formadas por meio de erupções vulcânicas, através de um rápido processo de resfriamento na superfície. Alguns exemplos dessas rochas são o basalto e a pedra-pomes, cujo resfriamento dá-se na água. O vidro vulcânico é um tipo de rocha vulcânica de arrefecimento rápido.
Plutónicas (ou intrusivas) - são formadas dentro da crosta por meio de um processo lento de resfriamento. Alguns exemplos são o granito e o diabásio.

Rochas Sedimentares

Na superfície da terra, as rochas sofrem a acção de diversos factores, como o calor, frio, chuva, vento, neve e gelo. Durante milhares de anos, uma rocha vai se partindo em pedaços e vão ficando cada vez menores e sendo arrastados para outros lugares. Então, esses pequenos fragmentos vão se acumulando, se apertando e se depositando uns sob os outros, formando novas rochas que, por serem constituídas por sedimentos acumulados, recebem o nome de Rochas Sedimentares. Fazem parte de 80% da superfície dos continentes. Classificam-se em:

Detríticas - são as rochas formadas a partir de detritos de outras rochas. Alguns exemplos são o arenito, o argilito, o varvito e o folhelho.
Quimiogénicas - resultam da precipitação de substâncias dissolvidas em água. Alguns exemplos são o sal-gema, as estalactites e as estalagmites.
Biogénicas - são rochas formadas por restos de seres vivos. Alguns exemplos são o calcário conquífero, formado através dos resíduos de conchas de animais marinhos. Possui o mineral cálcite; e o carvão, formado a partir dos resíduos de vegetais.

Rochas Metamórficas

São as rochas formadas através da deformação de outras rochas, magmáticas, sedimentares e até mesmo outras rochas metamórficas, devido a alterações de condições ambientais, como a temperatura e a pressão ou ambas simultaneamente. Alguns exemplos são o gnaisse, formado a partir do granito; a ardósia, formada a partir do argilito; o mármore, formado a partir do calcário, e o quartzito, formado a partir do arenito.

As rochas mais antigas são as magmáticas seguidas pelas metamórficas. Elas datam das eras Pré-Cambriana e Paleozóica. Já as rochas sedimentares são de formação mais recente: datam das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Essas rochas formam um verdadeiro capeamento, ou seja, encobrem as rochas magmáticas e as metamórficas quando estas não estão afloradas à superfície da Terra.

Calcário

Calcário (do latim calx (gen. calicis) ou calcariu, "cal") é uma rocha sedimentar que contém minerais com quantidades acima de 30% de carbonato de cálcio (aragonita ou calcita). Quando o mineral predominante é a dolomita (CaMg{CO3}2 ou CaCO3•MgCO3) a rocha calcária é denominada calcário dolomítico.

As principais impurezas que o calcário contém são as sílicas, argilas, fosfatos, carbonato de magnésio, gipso, glauconita, fluorita, óxidos de ferro e magnésio, sulfetos, siderita,sulfato de ferro dolomita e matéria orgânica, entre outros.

António José de Sousa Barroso

António José de Sousa Barroso (Remelhe, Barcelos, 5 de Novembro de 1854 - Porto, 31 de Agosto de 1918) foi missionário em África, bispo de São Tomé de Meliapor e enfim bispo do Porto.

Aos 17 anos de idade vai estudar no seminário de Braga, e daqui transferido em 1873 para o Real Colégio das Missões Ultramarinas de Cernache do Bonjardim, onde se ordenou em 1879.

Foi missionário cientista em Angola e em Moçambique. O seu relatório de 1894, sobre o "Padroado de Portugal em África" patenteia o valor da sua acção como bispo missionário.

Em 1899, será bispo do Porto. Em 1911, quando foi dada a conhecer a «Pastoral do Episcopado Português», em que se afirma desacordo com alguma Legislação do Governo, reaviva-se a luta anticlerical. Os governadores civis proíbem a leitura dessa pastoral e, por desobediência a essa proibição, são presos dezenas de párocos. E o próprio bispo do Porto foi preso e levado, sob custódia, a Lisboa. Sempre afirmando a determinação apostólica, D. António Barroso conhecerá depois o exílio, de onde só voltará em 1914, para, afinal, voltar a ser exilado em 1917. Regressa ainda no mesmo ano à sua diocese, onde vem a falecer, nove meses mais tarde.

Foi sepultado no cemitério paroquial de Remelhe, Barcelos, tendo os seus restos mortais sido trasladados em 1927 para uma capela-monumento erigida no recinto.

Foi impressa uma nota de 10 angolares de Angola com a sua imagem.

Encontra-se em curso a Causa da sua beatificação, promovida pela Diocese do Porto. Em 16 de Junho de 2017 foi proclamado Venerável, com a aprovação, pelo Papa Francisco, do decreto da Declaração das virtudes heróicas de D. António Barroso.

Em 2018 ocorre o centenário da sua morte.

Fontes

Wikipedia

 

The pavement at the bottom of D. António Barroso

 

Portuguese paving known as Calçada Portuguesa

Portuguese pavement or Portuguese mosaic (or even Portuguese stone in Brazil) is the consecrated name of a particular type of floor covering used especially in the paving of sidewalks, public spaces, and private spaces, in a general way. This type of tour is widely used in Portuguese speaking countries.

The Portuguese sidewalk is the result of a pair of irregularly shaped stones, usually in black and white limestone, which can be used to form decorative patterns or mosaics by contrasting stones of different colors. The most traditional colors are black and white, although brown and red, gray blue and yellow are also popular. In some Brazilian regions, however, it is possible to find stones in blue and green. In Portugal, the workers specializing in the placement of this type of sidewalk are called masters.

The fact that the most common rock to establish the contrast is black makes the most used rock, black limestone, with basalt. In fact, there is limestone of various colors. Basalt is only used in the islands, where it is abundant, and the drawings are executed in white limestone. When it is basalt, it is distinguished by the greater mate and its greater irregularity in the cut, because this one is much harder. It is simply not possible to perform with the hammer the technical details of the elaborate motifs present on the sidewalk of Lisbon.

The Portuguese sidewalk, as the name indicates, originates in Portugal, having emerged as we know it in the mid-nineteenth century.

Calçada à Portuguesa Calçada à Portuguesa Portuguese sidewalk

History

Although cobbled pavements appeared in the kingdom around 1500, the sidewalk to the Portuguese, as we understand it today, began in the middle of the century. XIX. The so-called "Portuguese sidewalk (calçada à Portuguesa)", in white and black limestone, is characterized by the irregular shape of the stones. However, the type of application most used today, since the mid- XX, called "Portuguese sidewalk (calçada Portuguesa)", is applied with cubes, and has a diagonal framing. "Calçada à Portuguesa", and "Portuguese sidewalk" are different things.

The sidewalk began in Portugal in a way that is different from today, more disorderly. The Royal Letters of August 20, 1498 and May 8, 1500, signed by King D. Manuel I of Portugal, mark the beginning of the cobbled streets of Lisbon, most notably Rua Nova dos Mercadores (once Rua Nova dos Ferros). At that time, it was determined that the material to be used should be the granite of the Porto region, which, by the transportation involved, made the work very expensive. The purpose would be for the Ganga, a richly ornamented white rhinoceros, not to be muddy with his heavy legs, the numerous and long procession, with figures extravagantly adorned with the new riches and adornments coming from the east, which went out into the street in the middle of winter, on the 21st of January. The entourage was obviously dirty, hence the decision to set the streets of the course as a way of responding to the problem. The only time in the year in which the king showed himself to the people is the expression: "When the king has a birthday..."

The earthquake of 1755, the consequent destruction and reconstruction of the city of Lisbon, in a rational but cost-containment way, made the sidewalk somewhat improbable at the time. However, in the following century, a calcareous sidewalk was made in Lisbon in the year 1842, much closer than we know it today and is still used. The work was carried out by prisoners (called "grilhetas" at the time), under the command of the Governor of arms of the Castle of St. George, Lieutenant-General Eusébio Pinheiro Furtado. The design used on this pavement was a simple layout (zig-zag type) but, for the time, the work was somewhat unusual, having motivated Portuguese chroniclers to write on the subject. In The Arch of Sant'Ana, novel by Almeida Garrett, this sidewalk on the slope of the same castle would be referred to, as in Crystalizations, poem by Cesário Verde.

After this first event, funds were granted to Eusébio Furtado so that his men could pave the whole area of Rossio Square, one of the most known and central areas of Lisbon.

The Portuguese sidewalk quickly spread throughout the country and the colonies, underpinning an ideal of fashion and good taste, having discovered the artistic sense, which was combined with a concept of functionality, originating authentic masterpieces in the pedestrian zones. From here, only one more step was enough, so that this art crossed borders, being requested Portuguese masters to execute and to teach these works abroad.

Technics

The mason pavers take advantage of the limestone diaclases system with the aid of a hammer to make small adjustments in the shape of the stone and use molds to mark the zones of different colors in such a way that they repeat the motifs in a linear sequence (friezes) or the two plane dimensions (patterns).

Twentieth-century geometry has shown that there are a limited number of possible symmetries in the plane: 7 for the friezes and 17 for the patterns.

In Lisbon, a work by young Portuguese students registered 5 friezes and 11 patterns on the city sidewalks, attesting to their richness in symmetry.

The most common sidewalk application techniques are:

old Portuguese sidewalk, which is characterized by the irregular shape of the stones (image 1);
malhete, similar but with more space between the stones (image 2);
classic portugues sidewalk, that has a diagonal application, according to a 45 degree alignment with the walls or kerbs. (image 3);
calçada à fiada, with stones aligned in parallel rows (image 4);
circular sidewalk (image 5); hexagonal sidewalk (image 6);
artistic sidewalk, which is characterized by the application of stones with specific shapes and / or by colour contrast (image 7);
the wide sea (image 8);
segmented fan (image 9);
Florentine fan (image 10);
peacock's tail (images 11 and 12).

técnicas

Rock classification

Igneous rock

Igneous rock (derived from the Latin word igneous, meaning of fire, from ignis meaning fire) is formed through the cooling and solidification of magma or lava. This magma may be derived from partial melts of pre-existing rocks in either a planet's mantle or crust. Typically, the melting of rocks is caused by one or more of three processes: an increase in temperature, a decrease in pressure, or a change in composition.

Igneous rocks are divided into two main categories:

Plutonic or intrusive rocks result when magma cools and crystallizes slowly within the Earth's crust. A common example of this type is granite.
Volcanic or extrusive rocks result from magma reaching the surface either as lava or fragmental ejecta, forming minerals such as pumice or basalt.

The chemical abundance and the rate of cooling of magma typically form a sequence known as Bowen's reaction series. Most major igneous rocks are found along this scale.

About 64.7% of the Earth's crust by volume consists of igneous rocks, making it the most plentiful category. Of these, 66% are basalts and gabbros, 16% are granite, and 17% granodiorites and diorites. Only 0.6% are syenites and 0.3% peridotites and dunites. The oceanic crust is 99% basalt, which is an igneous rock of mafic composition. Granites and similar rocks, known as meta-granitoids, form much of the continental crust. Over 700 types of igneous rocks have been described, most of them having formed beneath the surface of Earth's crust. These have diverse properties, depending on their composition and the temperature and pressure conditions in which they were formed.

Sedimentary rock

Sedimentary rocks are formed at the earth's surface by the accumulation and cementation of fragments of earlier rocks, minerals, and organisms or as chemical precipitates and organic growths in water (sedimentation). This process causes clastic sediments (pieces of rock) or organic particles (detritus) to settle and accumulate, or for minerals to chemically precipitate (evaporite) from a solution. The particulate matter then undergoes compaction and cementation at moderate temperatures and pressures (diagenesis).

Before being deposited, sediments are formed by weathering of earlier rocks by erosion in a source area and then transported to the place of deposition by water, wind, ice, mass movement or glaciers (agents of denudation). Mud rocks comprise 65% (mudstone, shale and siltstone); sandstones 20 to 25% and carbonate rocks 10 to 15% (limestone and dolostone). About 7.9% of the crust by volume is composed of sedimentary rocks, with 82% of those being shales, while the remainder consists of limestone (6%), sandstone and arkoses (12%). Sedimentary rocks often contain fossils. Sedimentary rocks form under the influence of gravity and typically are deposited in horizontal or near horizontal layers or strata and may be referred to as stratified rocks. A small fraction of sedimentary rocks deposited on steep slopes will show cross bedding where one layer stops abruptly along an interface where another layer eroded the first as it was laid atop the first.

Metamorphic rock

Metamorphic rocks are formed by subjecting any rock type—sedimentary rock, igneous rock or another older metamorphic rock—to different temperature and pressure conditions than those in which the original rock was formed. This process is called metamorphism, meaning to "change in form". The result is a profound change in physical properties and chemistry of the stone. The original rock, known as the protolith, transforms into other mineral types or other forms of the same minerals, by recrystallization. The temperatures and pressures required for this process are always higher than those found at the Earth's surface: temperatures greater than 150 to 200 °C and pressures of 1500 bars. Metamorphic rocks compose 27.4% of the crust by volume.

The three major classes of metamorphic rock are based upon the formation mechanism. An intrusion of magma that heats the surrounding rock causes contact metamorphism—a temperature-dominated transformation. Pressure metamorphism occurs when sediments are buried deep under the ground; pressure is dominant, and temperature plays a smaller role. This is termed burial metamorphism, and it can result in rocks such as jade. Where both heat and pressure play a role, the mechanism is termed regional metamorphism. This is typically found in mountain-building regions.

Depending on the structure, metamorphic rocks are divided into two general categories. Those that possess a texture are referred to as foliated; the remainders are termed non-foliated. The name of the rock is then determined based on the types of minerals present. Schists are foliated rocks that are primarily composed of lamellar minerals such as micas. A gneiss has visible bands of differing lightness, with a common example being the granite gneiss. Other varieties of foliated rock include slates, phyllites, and mylonite. Familiar examples of non-foliated metamorphic rocks include marble, soapstone, and serpentine. This branch contains quartzite—a metamorphosed form of sandstone—and hornfels.

Limestone

Limestone is a sedimentary rock, composed mainly of skeletal fragments of marine organisms such as coral, forams and molluscs. Its major materials are the minerals calcite and aragonite, which are different crystal forms of calcium carbonate (CaCO3).

About 10% of sedimentary rocks are limestones. The solubility of limestone in water and weak acid solutions leads to karst landscapes, in which water erodes the limestone over thousands to millions of years. Most cave systems are through limestone bedrock.

Limestone has numerous uses: as a building material, an essential component of concrete (Portland cement), as aggregate for the base of roads, as white pigment or filler in products such as toothpaste or paints, as a chemical feedstock for the production of lime, as a soil conditioner, or as a popular decorative addition to rock gardens.

The first geologist to distinguish limestone from dolomite was Belsazar Hacquet in 1778.

 

António José de Sousa Barroso

 

António José de Sousa Barroso (Remelhe, Barcelos, 5 November 1854 - Porto, August 31, 1918) was a missionary in Africa, bishop of São Tomé de Meliapor and finally bishop of Porto.
At the age of 17 he studied at the seminary of Braga, and from here transferred in 1873 to the Royal College of the Overseas Missions of Cernache do Bonjardim, where he was ordained in 1879.
He was a missionary scientist in Angola and Mozambique. His report of 1894 on the "Patronage of Portugal in Africa" shows the value of his action as a missionary bishop.
In 1899, he will be bishop of Porto. In 1911, when the "Pastoral of the Portuguese Episcopate" was announced, in which disagreement was expressed with some Government Legislation, the anticlerical struggle was revived. The civil governors forbid the reading of this pastoral and, by disobedience to this prohibition, are arrested dozens of parish priests. And the bishop of Porto himself was arrested and taken into custody in Lisbon. Always affirming the apostolic determination, D. António Barroso will later know the exile, from where he will only return in 1914, in order to finally be exiled again in 1917. He returns to his diocese in the same year, where he died, nine months later.
He was buried in the parish cemetery of Remelhe, Barcelos, and his remains were transferred in 1927 to a chapel-monument erected in the enclosure.
A note of 10 Angolans from Angola was printed with his image.
The cause of his beatification, promoted by the Diocese of Porto, is under way. On 16 June 2017 he was proclaimed Venerable, with the approval, by Pope Francisco, of the decree of the Declaration of the heroic virtues of D. António Barroso.
In 2018 occurs the centenary of his death.

Sources:

Wikipedia

 

Por favor não partilhe as respostas. Para que continuem a existir earthcaches junte ao registo uma fotografia desse dia no ponto zero. Assim ajuda a acabar com as visitas fantasmas a lembrar o Walter Mitty.
Please do not share the answers. To make sure that earthcaches endure append to your log a photo of the day at ground zero. It helps to end ghost visits that resemble Walter Mitty.

 

Additional Hints (No hints available.)