Na década de 1930, um período no qual a gravidez indesejada ou não planejada era mal vista pela sociedade, era comum a exclusão de mães solteiras, de mulheres pobres, mestiças e negras, e o abandono de gestantes dentro desses perfis por suas famílias.
E foi da concepção de que nenhuma parturiente na cidade de São Paulo deveria ficar sem um local adequado para dar à luz que o médico obstetra Álvaro Guimarães Filho, a Madre franciscana Marie Domineuc e o arcebispo de São Paulo da época, Dom José Gaspar D’Affonseca e Silva, fundaram o Amparo Maternal, em 1939.
Com um serviço de atendimento a gestantes em situação de risco e vulnerabilidade social e o lema de “Nunca Recusar Ninguém”, a entidade chegou a ser pejorativamente chamada de Casa da Mãe Solteira, por conta do preconceito que a sociedade tinha com acolhimento de grávidas não casadas, rotuladas de prostitutas.
Passado o tempo e atuando, então, nas áreas da Saúde e Assistência Social, o Amparo Maternal tem um compromisso com projetos materno-infantis. Em sua maternidade, os serviços ambulatorial, de obstetrícia, de diagnóstico e neonatologia são totalmente oferecidos às mulheres por meio do convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). Mensalmente, são realizados uma média de 500 partos, sendo cerca de 70% deles normais.
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