No século XIX e até à primeira década do século XX “a praia do Barreiro”, praia do Clube Naval era uma das mais concorridas a sul de Lisboa, onde ali iam passar a época balnear várias famílias conceituadas de Lisboa, do Alentejo e até da corte.
Hoje continua a ser um espaço de quietude e beleza que convida a mergulhar os olhos na magnífica paisagem do rio, com Lisboa em “pano de fundo”, sentado no areal ou na convidativa esplanada do restaurante ali existente.
Estende-se até ao Bico do Mexilhoeiro onde foi instalada uma estrutura de futebol de praia que reforça a oferta existente.
Em tempos, esta praia tinha um vasto areal que, com o aparecimento dos catamarãs que fazem a ligação fluvial entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, tem vindo a desaparecer pondo em risco habitações e património municipal. A erosão provocada pelos barcos criou uma nova praia, ligeiramente mais a norte, de nome Praia do Moinho do Cabo.
Foi nesta praia que o surfista Garrett McNamara aproveitou as ondas dos catamarãs para surfar e voltar a por esta praia no mapa.
Garrett McNamara (nascido em 10 de agosto de 1967) é um surfista norte americano de ondas grandes e homem do mar extremo, conhecido por quebrar o recorde mundial da maior onda já surfada em Nazaré, Portugal, sobrevivendo a uma monstruosa onda em Jaws, e surfar tsunami de quebra de icebergues no Alasca.
A CACHE:
ATENÇÃO!!!
A cache trata-se de um container pequeno, com logbook e brindes para troca.
A cache fica submersa com o aumento da maré. Recomenda-se que façam a cache de maré vazia, pois fica em terreno rochoso. se a fizerem de maré baixo o terreno fica avaliado em 2,5; se a fizerem de maré cheia o terreno é avaliado em 4. Atenção à passagem de catamarãs! Os catamarãs além de criarem ondas altas cria uma corrente forte, embora não vos arraste.
Deixem a cache bem tapada com as pedras, de modo a que esta nao seja levada pela água.