O sabiá-laranjeira(Turdus rufiventris) é uma ave comum na América do Sul e o mais conhecido de todos os Sabiás, identificado pela cor de ferrugem do ventre e por seu canto melodioso durante o período reprodutivo. Migrou da Europa para a América há cerca de 20 milhões de anos.Segundo Decreto de 3 de outubro de 2002, as comemorações nacionais do Dia da Ave devem se concentrar no sabiá-laranjeira, "símbolo representativo da fauna ornitológica brasileira e considerado popularmente Ave Nacional do Brasil". á era símbolo do estado de São Paulo desde 1966. É citado por diversos poetas como o pássaro que canta o amor e a primavera e também esteve presente no emblema oficial da Copa das Confederações de 2013, realizada no Brasil.
É uma das aves mais populares do Brasil, sendo uma presença comum em seu folclore e mesmo na cultura erudita, sendo indicado por decreto presidencial de 2002 como centro das comemorações do Dia da Ave.De acordo com o ornitólog o Johan Dalgas Frisch, um dos principais defensores da nomeação, ela se justifica porque este sabiá é conhecido por crianças e adultos, é comum nas zonas rurais povoadas e nas cidades, e por isso é sentido como uma ave familiar por grande parte da população, e porque "tem qualidades impares. Não existem dois sabiás que cantem da mesma maneira.... os sons maravilhosos do sabiá desabrocham nos jovens corações veios poéticos, tão puros e belos como se um cego abrisse seus olhos ao ver a luz e as cores das flores na terra.... uma lenda indígena assegura que quando uma criança ouve, durante a madrugada, no início da Primavera, o canto do sabiá, será abençoada com muita paz, amor e felicidade". Em ofício ao presidente Fernando Henrique Cardoso, a comissão de ministros encarregada da escolha justificou-se dizendo que o sabiá-laranjeira tem larga distribuição nacional e porque é, dentre as aves, "a mais inspiradora".
Na literatura é frequentemente citado como o pássaro que canta o amor e a primavera, as origens, a terra natal, a infância, as coisas boas da vida, sendo imortalizado po Gonçalves Dias na abertura de seu célebre poema Canção do Exílio.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Sobre o Parque da Aclimação
Adquirido pela Prefeitura em 1939 e tombado em 1986 pelo Condephaat, o Parque da Aclimação oferece diariamente, das 6h às 20h, diversas opções de lazer e entretenimento aos seus usuários. Chamado antigamente de Jardim da Aclimação, o local foi sede do primeiro zoológico da cidade, no final do século 19, e chegou a acolher Maurício, um urso polar branco do polo norte, o camelo Gzar, uma sucuri, um peixe elétrico do Amazonas e hienas africanas, segundo jornais da época.
A ideia do zoo, criado em 1882, surgiu do médico, fazendeiro e político paulista Carlos Botelho, inspirado no Jardin D'Acclimatation, em Paris, na França.
Atualmente, o parque abriga um lago, concha acústica, jardim japonês com espelho d'água, aparelhos de ginástica, pista de cooper e caminhada, além de playgrounds infantis e adulto, paraciclo e campos de futebol, voleibol e basquetebol.
Em 112 mil m⊃2; de área verde, são registradas no parque cerca de 85 espécies de fauna, sendo 65 aves, como socó-dorminhoco, biguá, garça, quero-quero, joão-de-barro, sabiá-laranjeira, martin-pescador e chopim. É possível ainda avistar aves migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim, próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de periquitos verdes (Maracanãs), que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se avistar um gambá-de-orelha-preta, o Saruê, única espécie de mamífero a viver no parque.
Sua vegetação é composta por bosques implantados, áreas ajardinadas com espécies nativas e exóticas, como entre elas guanandi-do-litoral, jabuticabeira e jacarandá-mimoso, chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, além de um extenso eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa parte da área do parque. Há ainda algumas espécies nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sabi%C3%A1-laranjeira
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