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Equipado com um reactor nuclear e dois torpedos com ogivas nucleares, foi avistado pela última vez ao largo dos Açores a 17 de maio de 1968. Regressava à sua base, quando recebeu uma mensagem para mudar de rota, dirigindo-se para o arquipélago das Canárias, onde se encontrava uma força naval ex-União Soviética. Deixou de comunicar a 22 de maio, com toda a tripulação (99 homens), a sudoeste do arquipélago dos Açores. Foi dado como desaparecido apenas a 5 de junho seguinte pelo chefe das Operações Navais dos Estados Unidos.
Exames acústicos oceânicos de diversas estações de pesquisa no Atlântico Norte confirmam ter havido uma impulsão. Em 1969, o submarino USS Trieste II foi enviado para a região para tentar localizar os destroços e averiguar o motivo do desastre.
Em agosto de 1985, uma equipa sob o comando de Robert Ballard, ex-oficial da Marinha dos Estados Unidos, como oceanógrafo e geógrafo, reiniciou em sigilo as buscas. Com o auxilio do veiculo submarino MIZAR (T-AGOR-11), os destroços foram localizados, a 400 milhas náuticas (645 quilómetros) a sudoeste dos Açores, a 3 700 metros de profundidade.
Em 1986, cino meses depois do início destas, foram deitas novas pesquisas pela Marinah norte-americana. Conclui-se que os torpedos não explodiram no seu exterior e nem na sua câmara. O submarino afundou até à zona de implosão, a 600 metros de profundidade. Ocorreram duas explosões na estrutura: a primeira, na sala de comando, e a segunda, na proa. O reactor nuclear foi encontrado intacto, mas os torpedos, com as ogivas nucleares, não foram localizados.
O trágico acidente deveu-se a infiltrações e avarias elétricas resultantes de manutenção deficiente, tendo como resultado a perda da propulsão deficiente, tendo como resultado a perda da propulsão. Desde então, as autoridades dos Estados Unidos têm feito monitorizações periódica no local, não tendo comprovado nenhuma libertação de radioactividade.
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Equipped with a nuclear reactor and two torpedoes with nuclear warheads, was sighted last off the Azores on 17 May 1968. He was returning to its base when he received a message to c hange course, heading for the Canary Islands , where he was a naval force former Soviet Union. Failed to communicate to May 22, with the entire crew (99 men), southwest of the Azores. It was reported missing only the June 5 following the Chief of US Naval Operations.
Acoustic tests ocean from various monitoring stations in the North Atlantic confirmed that there was an implosion. In 1969, the submarine USS Trieste II was sent to the region to try to locate the wreckage and determine the cause of the disaster.
In August 1985, an American team under the command of Robert Ballard, a former official of the US Navy, as oceonógrafo and geographer, quietly resumed searches. With the help of underwater vehicle MIZAR (T-AGOR-11), the wreckage was located, 400 nautical miles (645 kilometers) southwest of the Azores, 3700 meters deep.
In 1986, five months after the beginning of these were made new research by the US Navy. It was concluded that the torpedoes did not explode on the outside and not in your camera. The submarine sank to the implosion zone, 600 meters deep. Two explosions occurred in the structure: the first, in the control room, and the second in the bow. The nuclear reactor was found intact, but the torpedoes with nuclear warheads, were not found.
The tragic accident was due to leaks and electrical faults resulting from poor maintenance, resulting in the loss of propulsion. Since then, the US authorities have made periodic monitoring on site and has not proven any release of radioactivity.
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