A Freguesia de Olival Basto, começou por ser um simples lugar da Freguesia de Loures e era constituído essencialmente por um pequeno aglomerado de casas à beira da estrada ao fundo da Calçada de Carriche, aglomerado esses denominados: Vila Carinhas, Vila Amália, tendo já desaparecido Vila Cesteiro e Casal da Mota.
Era o primeiro aglomerado populacional com que o forasteiro se deparava ao sair de Lisboa, a caminho de Loures, Malveira, Mafra e Torres Vedras.
Várzeas e terras férteis, com olivais nas colinas, outrora coroados de moinhos de vento, ainda em 1822, era navegável o afluente do Rio Trancão que a atravessava, e que agora é conhecido como Ribeira de Odivelas.
Era nessa época, que vinham de todos os lados homens e mulheres para a apanha da azeitona, aos quais na época lhes davam o nome de malteses.
Foi nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XX, que começaram a formar-se os núcleos de habitação social, que veio a provocar arranque para aquilo que é hoje o Olival Basto, Quinta da Várzea, Quinta da Serra e Cassapia.
Com uma área de 1,23Km2, depois de ter pertencido às Freguesias de Loures, Ameixoeira e Póvoa de Santo Adrião, foi no dia 30 de Junho de 1989, Lei 72/89 de 28 de Agosto de 1989, criada a Freguesia de Olival Basto, limitando a Norte com a Freguesia da Póvoa de Santo Adrião, a Nascente com as Freguesias de Frielas e Camarate, a Este com a Freguesia do Lumiar e a Oeste com a Freguesia de Odivelas.
Com a reorganização administrativa imposta em 2013, o Olival Basto volta a ser agregado à Póvoa de Santo Adrião, criando-se assim a União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto.
A cache encontra-se num local muito movimentado. Recomendo que evitem a abordagem caso existam pessoas na paragem do autocarro. Sejam discretos e tenham em atenção os atributos da cache.