Skip to content

Quinta do Castelo Traditional Geocache

This cache has been archived.

biscas: Agradeço as visitas, fica o local para quem não conhece. A cache foi retirada.

More
Hidden : 8/1/2014
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Image and video hosting by TinyPic

 

A Quinta
Nas respostas que deu ao inquérito Pombalino, em 16 de Abril de 1758, o pároco de Corroios, Pedro Simões Duarte, escrevia:  «Existe uma torre alta, numa quinta fundada pelo ilustre conde D. Nuno Alvares Pereira, com algumas ruínas causadas pelo terramoto do passado Novembro de 55 e doada por esse ilustre Conde aos padres do Carmo de Lisboa, que ainda a conservam. Essa [torre] não tem formosura ou arquitectura alguma, além de quatro paredes levantadas com algumas janelas que dão claridade a algumas casas que contém dentro delas.  
     A Quinta do Castelo, que tudo leva a crer deve a sua designação ao facto de ter possuído esta dita torre alta, como nos refere o documento anterior, parece efectivamente ter sido fundada por D. Nuno Alvares Pereira e logo no ano de 1404 doada aos frades carmelitas de Lisboa, que a mantiveram pelo menos até a data do documento (1758).
      A quinta, ainda hoje possui em ruínas uma capela em louvor de Nª Srª do Carmo, também era conhecida ate ao séc. XVIII como Quinta do Carmo. Já na segunda metade do séc. XIX, um dos ilustres proprietários foi Domingos Afonso, casado com Isabel Maria Lourenço Afonso e igualmente dono do moinho de maré de Corroios. Este negociante, que exportava para o Brasil e Bordéus, aqui produzia os melhores vinhos da região, como é o caso do designado termo tinto da Quinta do Castelo, que, em conjunto com outros rótulos igualmente por si produzidos, lhe proporcionaram uma medalha de ouro e outra de prata na Exposição de Paris (1878), assim como uma de cobre na Exposição de Filadélfia (1876).
       Segundo descrição matricial datada de 1901, a Quinta do Castelo nesse tempo  «Confrontava do norte c, sul e poente com caminhos públicos, nascente com rio Tejo e Quinta do Rouxinol, sendo Composta por casa de habitação, capela, adega, lagar com duas lagaríças e cantaria, duas varas e dois fusos de cantaria, casa para caldeira de destilação, casa da malta chamada cardosa, casa para caseiro, abegoaria, pátio para entrada pela Estrada Real, poço com agua nativa, tendo montada nesta mira nora à antiga, moinho hidráulico ou azenha[moinho de maré de Corroios] vinha, arvores de fruto, terras de semeadura, brejos e portos para embarque de bunhas e que o seu ultimo valor venal são 4.500$00 reis».
        Nesta citação é de salientar o facto de também esta quinta possuir, à semelhança da de S. Pedro, caldeira de destilação de aguardentes, uma das poucas da região de Corroios.
        Em meados do séc. XX a quinta pertencia a D. Maria de Gertrudes Morgado Afonso, descendente do antigo proprietário, que a manteve alugada a diversos rendeiros. Zé do Alto (assim conhecido por morar no Alto das Barrocas ao Laranjeiro) era famoso pelas suas grandes produções de melão.
        Zé do Carrasco cultivava para os lados do antigo portinho do Carrasco. João Tomás e a família Francisco (os irmãos António, João e José) também aqui trabalharam de renda durante muitos anos.
        No ano de 1936, uma das casas da quinta foi alugada para instalar uma das primeiras escolas de Corroios. Na década compreendida entre 1942 e 1952 aqui esteve sediado o 4º Grupo Misto da Defesa Antiaérea de Lisboa.
        Por volta dos anos sessenta, a Companhia Portuguesa de Pesca adquire a quinta em leilão por 201 contos, e cede uma parcela de terreno à Câmara Municipal de Almada para instalação de nova  central  de captação e elevação de aguas, muito próximo da Igreja de Corroios.
        Já em princípios dos anos setenta, a  Sociedade Construções Reis e Marques Ldª adquire a propriedade, tendo em vista a sua urbanização, que estaria longos tempos sem obter viabilidade.

fonte marquimob.com/qtacastelo/index.htm

A Cache

A cache encontra-se no fim de um viaduto que seria a continuação da variante à N10. Ficou sem prolongamento, devido a cortes de sobreiros, e como tal a variante morre ali. Apesar disso é usada por moradores darem um passeio. Já aqui existiu perto uma cache http://coord.info/GC2Z47R

Image and video hosting by TinyPic

 

Façam a aproximação junto ao viaduto para evitar os cães da quinta

Additional Hints (Decrypt)

whagb à dhvagn uá pãrf, snçnz n ncebkvznçãb whagb nb ivnqhgb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)