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Difficulty:
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Terrain:
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Size:  (small)
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Praia muito isolada com uma enorme extensão de areia, inserida na mata das dunas de Quiaios. Frequentada por pescadores.
PRAIA DA COSTINHA Praia selvagem e extensa, desfrute do pinhal, dunas, mar e da vida selvagem (Esquilos e lagartas vermelhas nas dunas, entre outros). Não sendo vigiada e sem infra-estruturas é isolada, e geralmente aproveitada por praticantes de pesca desportiva. A Praia da Costinha possui um areal muito extenso com cerca de 7,8 Km. O mar é por vezes agitado. A pouco mais de 400 metros a Norte do passadiço de madeira que acede ao areal, forma-se um pequeno curso de água em alturas de maior pluviosidade. A Este, a Mata Nacional das Dunas de Quiaios em complementa este cenário idílico, intocado pelo Homem. Esta praia remota é o local ideal para quem procura sossego ou pratica naturismo. O acesso é feito pela saída do IC1, Itinerário Complementar 1 na direcção Oeste, que passa pela Lagoa das Braças e segue pelo interior da mata. O piso está em muito mau estado e a distância ainda é grande. Também para quem segue na Estrada de Quiaios para a Praia de Mira. Percorra cerca de 6 km e encontra uma placa indicativa da Praia da Costinha. A Mata das Dunas de Quiaios estende-se ao longo de 12 km de comprimento e cerca de 5 km de largura. O pinheiro bravo arboriza, assim, mais de seis mil hectares de área. A arborização e fixação das areias do litoral, constituiu uma das obras mais notáveis da engenharia florestal, protegendo casas e terrenos agrícolas de areias e ventos salgados e contribuindo de modo essencial para a valorização de importantes áreas litorais, anteriormente areais desertos e improdutivos. Estes trabalhos começaram nos tempos de D. Sancho I e de D. Dinis, conhecendo grande importância quando, em 1805, José Bonifácio de Andrada e Silva iniciou na costa de Lavos a sementeira dos areais do litoral português. A Administração Geral das Matas do Reino teve um papel relevante neste domínio entre 1824-1881. O organismo que lhe sucedeu, os Serviços Florestais, acabou por executar vários trabalhos afins, tendo estes terminado em meados do século. Assim, entre os séculos XIX e XX, cerca de 37.000 hectares de dunas estéreis foram fixados pela arborização, predominantemente com pinheiro bravo. Os difíceis trabalhos de fixação e consolidação da duna primária do litoral consistiam primeiramente na instalação de ripado paralelo à linha de costa, até à formação de uma duna com 4 a 5 metros de altura. De seguida procedia-se à sementeira de variadas sementes, desde a de pinheiro bravo às de plantas próprias das areias, principalmente estorno, mas também tojo, giesta, camarinheira e sargaço. Actualmente, as grandes extensões de pinhal do litoral são geridas de forma sustentada pelo Estado Português, quer áreas estatais - Matas Nacionais, quer terrenos pertencentes a autarquias ou a compartes - Perímetros Florestais. Compete à Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral a renovação das áreas cortadas, o acompanhamento e condução dos pinhais, a sua desramação e cortes de mato, os desbastes (regularização de densidades), todas as operações relacionadas com uma boa gestão, bem como o corte final dos povoamentos. De referir a procura crescente destes espaços florestais por visitantes, para lazer e desporto, evidenciando a sua multifuncionalidade. Esta cahe foi criada com o objectivo de proporcionar bons momentos e aventura, e dar a conhecer uma pare da costa portuguesa desconhecida para os demais. A cache foi concebida a partir da reutilização de objectos encontrados na praia, decorrentes do lixo que o oceano transporta e deposita nas praias de todo o mundo. è portanto uma cahe reciclada, Ecológica. Fica a sugestão, levem um saco do lixo e tentem encher o mesmo e ajudar a minimizar o efeito negativo que o homem tem no ambiente, em particular neste belíssimo local do nosso país.
Additional Hints
(Decrypt)
gbqbf zr cvfnz znf rh aãb cvfb rz avathéz; rirelbar fgrc ba zr ohg V qb abg fgrc ba nalbar