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#4 PaDuLa's Mysteries Mystery Cache

This cache has been archived.

MightyREV: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas.
Relembro a secção das Guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

A região onde um geocacher é considerado capaz de manter geocaches responsavelmente irá variar de pessoa para pessoa. Um geocacher que anteriormente fez registo de geocaches numa área alargada a partir da sua residência pode ser considerado habilitado a manter uma geocache a 200 milhas (322 Km) de distância. Contudo, alguém cujas actividades de geocaches têm sobretudo estado dentro da distância de 25 milhas (40km) de sua casa não deverá estar preparado para manter uma geocache tão distante de casa. O critério usado nesta situação fica a cargo do revisor da geocache ou pela Groundspeak.

Por causa do esforço requerido para manter uma geocache, por favor coloque geocaches físicas no seu espaço habitual de geocaching e não em sítios para onde costuma viajar. Geocaches colocadas durante viagens não serão muito provavelmente publicadas a menos que possa fornecer um plano de manutenção adequado. Este plano deve permitir uma resposta rápida a problemas reportados, e deverá incluir o Nome de Utilizador de um geocacher local que irá tomar conta dos problemas de manutenção na sua ausência. Alternativamente poderá treinar uma pessoa local para fazer manutenção à geocache. Documente o seu plano de manutenção numa Nota ao Revisor ou na sua página de geocache. Isto deverá incluir a informação contacto da pessoa que irá efectuar a manutenção. A nota irá ser apagada automaticamente aquando da publicação.[/quote]

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me através do mail indicado no meu perfil e refira o GC Code da cache.
Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se de uma nova cache se tratasse, com todas as implicações das Guidelines actuais.

Obrigado

[b] MightyREV [/b]
Geocaching.com Volunteer Geocache Reviewer
Revisor Voluntário em Geocaching.com

[url=http://support.groundspeak.com/index.php]Centro de Ajuda Groundspeak[/url]
[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=340]Trabalhar com o Revisor[/url]
[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77]Como ter uma cache publicada (mais) rapidamente[/url]
[url=http://www.geocaching.com/about/guidelines.aspx]As Guidelines são regras[/url]

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Hidden : 6/12/2014
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


Geocahing Rio Meão

Experience!


 



 

Rio Meão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Rio Meão no tempo 

A data de 19 de Abril de 773(735) apresenta-se como a mais antiga referência a Rio Meão, e para mais datada. Esta data consta da escritura de doação de herdades feitas por Arias Maurines, neto do presbítero Cagido, e filho do presor Maurino, situadas umas em Gondesende e em Cortegaça e uma outra próxima do lugar onde o «Rio Medianus discurrit». E vê-se pelo contexto documental que a referência não só evidencia o rio e a sua forma ou posição relativa, «Medianus», mas ainda o orago da terra que do rio retiro o nome -«Sancti iacobi apostoli».
Quer dizer, a herdade situava-se «..onde discorre o Rio Meão de Santiago Apostolo.»
Seguramente, Rio Meão, já era freguesia antes de 1120 pois, na última parte do «Censual do Cabido» da Sé do Porto, se encontra inserida uma lista de freguesias considerada a mais antiga da diocese, e entre elas lá se encontra a «Ecclesia S. Iacobi de Rivulo Mediano».
Será o primeiro documento escrito a referir que Rio Meão estava já constituída em paróquia com Igreja Própria.
Na verdade, o termo «ecclesia», neste contexto histórico e semântico, diz que havia uma Igreja Paroquial em Rio Meão e Santiago era o seu Orago.
Esta leitura confirma-se em 1220, um século depois, nas Inquirições mandadas tirar por D. Afonso II, (1211-1223), onde taxativamente se afirma que «in frigisia de Rio Mediano habet...et Ospital XIJ casalia et totam ipsam ecclesiam cum suis vieneis et defessis et almoias...»
Poderia aquela «ecclesia» deixar dúvidas, mas seriam dissipadas pelo inequívoco «freguesia»agora já sob a administração religiosa e civil da «Ordem do Hospital» o que foi claramente confirmado em 1288 nas Inquirições de D. Dinis, em que « Santiago de Rio Meão» ocupa assento entre as freguesias recenseadas no Julgado da Feira.
Em 1256, (1218) Fernão Vasques doa à Ordem do Hospital os bens que possuía, pois nos registos da Comenda de Leça consta «o escambo que fez ao Spital a rrajnha dona Mafalda em deu à Rainha a Bailia de Rjo mejão em sa vida por quanto ele auia en Bouças…»

Perante o sucinto exposto se fica indubitavelmente sabendo que, já antes de 1220, séc. XI, Rio Meão é freguesia, tem, Igreja Paroquial e é da Ordem de Malta.

Em 1.1.1270 (1232) o bispo do Porto, D. Pedro Salvadores, faz composição ou Concórdia com os freires Comendadores então ainda ditos de São João do Hospital de Jerusalém. Em substância, o acordo versa «sobre as Procurações, ou Colheitas, e Apresentações das igrejas, que a dita Ordem já então possuía» no seu Bispado, mais objectivamente…« sobre lhe averem de dar a procuração ou jãtar, que na vizitação se costumava a dar nas Igrejas de Remeão, Arada e Maceda, Paço de Brandam, e outras…»

 

Igreja Românico/Gótica de S. Tiago de Rio Meão 

        

      
 A Igreja matriz de Rio Meão é dedicada a S. Tiago, padroeiro da paróquia. Por isso, esta igreja é o centro das festividades que todos os anos decorrem no fim-de-semana mais próximo do dia 25 de Julho, festa litúrgica do Apóstolo. Para além das cerimónias religiosas, que culminam com majestosa procissão, é de considerar o interesse cultural do programa profano dos festejos com que a paróquia de Rio Meão honra o santo a que foi dedicada.

     Talvez essa dedicação se deva às circunstâncias da reconquista definitiva do território de Rio Meão pelos cavaleiros cristãos. Entre estes, a partir do século IX, generalizou-se a devoção ao Apóstolo cujo túmulo supostamente fora descoberto, nessa época, na região de Compostela.  Vários relatos de então davam conta de um misterioso cavaleiro que aparecia, alentava e combatia com bravura pelos cristãos, contra os exércitos árabes. Depressa identificado com S. Tiago, foi o Apóstolo transformado em patrono da Reconquista e era ao grito “Por Sant’Iago!” que os cristãos se lançavam confiadamente nas batalhas contra os sarracenos. Assim, não admira que muitos dos territórios reconquistados fossem consagrados a S. Tiago. Possivelmente foi isso o que aconteceu com Rio Meão.
     É provável também que a dedicação da igreja de Rio Meão a S. Tiago se prenda com o facto de aqui ter passado um dos “Caminhos de Santiago”, ao longo dos quais muitas ermidas se construíram como pontos de apoio aos peregrinos que rumavam até Compostela. Ora, sabemos que a actual igreja matriz foi construída sobre as ruínas de templo mais modesto e antigo, que bem podia ter sido uma dessas ermidas das rotas jacobeias. 
     Assim, dessa época chegou até nós, como Igreja matriz de Rio Meão, um modesto templo românico-gótico, com alguns acrescentos barrocos que, contudo, não alteraram a simplicidade rural da construção primitiva. Datando provavelmente do século XIII ou XIV, para a sua edificação terão sido decisivas generosas doações que, em 1239, D. Teresa, filha bastarda de D. Afonso III, fez à Ordem de Malta nas Terras da Feira. Sob jurisdição dessa Ordem estavam então a igreja e as terras de Rio Meão.
     O corpo austero do templo, de planta rectangular e de uma só nave, é de carácter românico. Porém, mostram já a influência gótica os arcos ogivais, simples sobre as portas laterais e duplo sobre a porta central. Em qualquer dos casos, o gótico é aqui muito incipiente e os arcos não apresentam impostas ou qualquer tipo de ornamentação. Toda a parte superior à linha das portas apresenta sinais de posteriores intervenções.
     De facto, na frontaria, a parede acima da linha do arco da porta axial apresenta um leve recuo. Aí se encontra uma cruz de Malta, aposta à maneira de brasão, e encimada por um óculo quadrilobado, bem como por um nicho com a imagem de S. Tiago. Acima deste, a empena parece ter sido posteriormente sobrelevada, prolongando-se além do nível da cobertura superior. É pouco comum o remate de tal empena, com rebordo em meia-cana e terminando com perfis em voluta. Sobre o seu vértice, foi colocada uma cruz trilobada.
     Enquanto a imagem de S. Tiago, obra da escola coimbrã em pedra calcária, é da época medieval, contemporânea da fundação da igreja, os restantes elementos da frontaria são do barroco século XVIII.
     Nessa mesma época se construiu a torre sineira, erguida do lado norte da frontaria. De planta quadrangular, apresenta cobertura de forma piramidal e pináculos laterais, ao gosto barroco.
A alvenaria da torre, bem como a das paredes laterais, foi posteriormente remexida, o que é visível no enchimento a argamassa de algumas áreas e no rasgamento alargado das janelas rectangulares, em estilo chão seiscentista, nas fachadas norte e sul do templo. A cachorrada das cornijas destas duas fachada é de mísulas simples.
     A parede lateral sul está mais bem conservada, sendo possível observar, praticamente intactas e a meia altura da parede, mísulas de suporte de um hipotético alpendre, à maneira de galilé, ou de outra estrutura anexa. A leste da porta de entrada desenha-se na alvenaria um arco, indiciando talvez o projecto de uma capela sepulcral, que nunca chegou a ser construída.  
     Na cabeceira do templo, que nunca deve ter tido abside, a parede primitiva foi derrubada e a planta rectangular foi prolongada, com a construção de um novo corpo rectangular, em argamassa, já no século XIX.
     No interior da Igreja, o espaço deste último acrescento é onde se encontra a capela-mor. Aqui se destaca um retábulo de talha dourada caracteristicamente barroca. Os cortes de adaptação que nela se podem reconhecer testemunham que não foi esculpida para aquele local e ganha assim consistência a tradição oral, segundo a qual a talha em causa proveio de uma Igreja barroca de Fiães, entretanto demolida. A talha original desta capela-mor, mais perfeita que aquela de que vimos falando, foi transferida para a capela de Santo António. No retábulo que ficou na igreja matriz, há dois nichos laterais: no do lado sul está a imagem de Santo António; no do lado direito, podemos admirar uma imagem de S. Tiago, barroca também e em madeira policromada.
     Descendo da capela-mor para a nave românica, encontramos dois altares no lado norte e outros dois no lado sul, todos em talha barroca, da mesma época e proveniência da do altar-mor. Do lado sul, o primeiro altar é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus e o segundo, a Nossa Senhora do Rosário. Estas imagens são em madeira policromada. Do lado norte, estão os altares de Nossa Senhora das Graças e de Nossa Senhora das Dores.
     Logo abaixo deste último altar, há na parede um pequeno nicho, recortado em arco ogival. Desconhece-se se foi em tempos um pequeno altar ou, mais provavelmente, simples local para guardar alfaias religiosas.
No mesmo lado norte da nave, encontramos então um púlpito, assente em modilhão com assimétrico perfil em voluta e decoração com motivos geométricos. Tal facto sugere ser todo o conjunto obra da época barroca.
     Dessa época é, sem dúvida, a talha do gradeamento do referido púlpito, que deverá ter chegado aqui com a talha dos altares.
Ao fundo da nave, ainda do mesmo lado norte, na base da torre sineira, situa-se o baptistério. Trata-se de uma pequena capela, com revestimento a azulejos, nos quais se pintou o baptismo de Jesus Cristo nas águas do Jordão.

     Para além do valor religioso e afectivo para os seus paroquianos, o que acabamos de descrever é o mais antigo monumento religioso do concelho de Santa Maria da Feira e único testemunho arquitectónico das origens medievais da freguesia de Rio Meão.

 

 

 

  

A Cache

 

A cache não se encontra nas coordenadas indicadas.

Não se esqueçam de registar a letra e o número que encontram na cache.

No final terão um Bonus!

 

Para a encontar deverás consultar o Gato!

Additional Hints (Decrypt)

Ntneenqvaun ngeáf!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)