Corria o ano de 1649. A Europa inteira andava num frenesim de caça às bruxas e às artes do oculto.
Todas as sociedades reconheciam o poder ligado às artes do oculto e temiam as consequências que tais práticas poderiam ter. Assim sendo, formularam-se leis proibindo a prática de artes ocultas. A sentença para quem era considerado culpado era a pena de morte.
Os feiticeiros, juntamente com um número incalculável de homens, mulheres e crianças inocentes, foram perseguidos e brutalmente torturados pela Igreja Católica.
Os seguidores que permaneciam fiéis à Religião Antiga viviam escondidos, praticando a sua arte longe de olhares indesejados, tentando assim fugir à forca.
Portugal também se encontrava em plena caça às bruxas. Em Coimbra, um homem foi acusado publicamente de ser um feiticeiro. Não foram precisas provas, pois o seu modo de vida era suficiente. Este homem misterioso, de cabelo grisalho e barba comprida, vivia mais afastado da povoação.
Quando se apercebeu da perseguição popular, este destruiu todos os frascos que tinha na sua casa, à exceção de um. A verdade é que ele não era totalmente inocente. Em segredo, elaborava poções e praticava a sua arte nos dias de lua cheia. Enquanto fugia, levava escondido no seu manto o pequeno frasco que não fora capaz de destruir.
Ao aperceber-se que estava prestes a ficar encurralado, o homem misterioso deixou cair o frasco que levava consigo. Teria ele esperança que a sua vida fosse poupada se não encontrassem o frasco no seu manto?
Resolve o mistério e encontra o frasco. Mas tem cuidado se beberes o seu elixir!
A cache encontra-se em:
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Boa sorte!