Skip to content

500 ANOS DO FORAL MANUELINO #2 Multi-cache

This cache has been archived.

kikas.porto: Por falta de tempo, dou o lugar a outro.

More
Hidden : 5/11/2014
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:

Este conjunto de caches servem para comemorar os 500 anos do ultimo foral de Mortágua e em simultâneo dar a conhecer algum do património cultural e arquitectónico do nosso concelho.

d
Translation

500 ANOS DO FORAL MANUELINO #2

 

CASA SENHORIAL DOS DUQUES DE CADAVAL

Os direitos reais em Mortágua consistiam nas rendas (foros) dos lavradores do Reguengo (propriedade da Coroa) e na percentagem, que cabia à fazenda real, dos impostos cobrados pela Câmara (principalmente sobre mercadorias em trânsito).

Para a cobrança dos direitos reais (os impostos que cabiam à fazenda real) existia, no concelho, um delegado do Rei, chamado, o donatário, senhor de Mortágua ou senhor da Vila. A este, o rei concedia a autoridade de cobrar impostos aos moradores e mercadores em trânsito, com o privilégio de ficar com os lucros que iam para além dos direitos reais.

Mortágua teve 17 donatários, o domínio donatário em Mortágua foi de 1192 (data da fundação da vila) até 1833 (data da última doação senhorial), a transmissão de bens fazia-se de primogénito em primogénito sobre a alçada da família real.

O foral representava uma carta de garantias para os moradores e os direitos e deveres dos donatários quer com a Coroa, quer com os foreiros.

Quando da abolição do regime dos vínculos, a doação dos direitos reais pertencia à família dos duques de Cadaval.

D. Mécia de Sousa, a primeira condessa de Odemira, filha de D. Gonçalo Eanes de Sousa, teve a doação dos direitos reais em Mortágua confirmada por carta de D. João I (século XV). Segundo a tradição a moradia dos condes de Odemira, seria posteriormente o mesmo local da casa dos duques de Cadaval (século XVII).  

A Casa Senhorial de Vale de Açores, era a “pousada” da família real na noite, ou mesmo nos dias, intercalares entre a árdua jornada de Coimbra a Mortágua e a de Mortágua a Viseu.

Existem relatos históricos que D. Pedro II, esteve hospedado 15 dias em Vale de Açores, quando seguia para a fronteira com exército, no intuito de forçar a aclamação do Arquiduque Carlos de Áustria como rei de Espanha.

Consta na memória local que D. João I, também, se hospedara em terras de Mortágua quando seguiu de Coimbra para Trancoso, onde se defrontaria em 25 de Abril de 1385, com um exército espanhol.

Nas proximidades da Casa Senhorial de Vale de Açores, pertencente aos Duques de Cadaval, encontra-se a capela de Santo António, onde na fachada principal se destaca o brasão dos Duques. Construída no exterior da quinta para que o povo de Vale de Açores a pudesse visitar.

 

Quantas palmeiras existem no portão da frente da Casa Senhorial dos Duques de Cadaval em Vale de Açores = (A)

A soma dos algarismos do ano da fundação da vila de Mortágua = (B)

 Vai agora até ás coordenadas:

N 40 23.263

W 008 14.408

Estás junto á capela de Santo António, em cima do muro que rodeia o adro existem floreiras, o numero das floreiras será igual a = (C)

 

Para encontrares o contentor final completa a seguinte formula:

N 40.23.(292+A+B)

 

W 008 14.(468-C)



This page was generated by GeoPT Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

Zngn n frqr, b pbagragbe noer-fr cbe onvkb.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)