Os tijolos podem ser fabricados ou feitos a partir de argila, argila xistosa, silicato de cálcio ou cimento;a argila é a matéria mais comum. Em 2007, foi inventada uma nova forma de fazer tijolos tendo como base cinzas volantes.1
Depois da argila ser extraída, normalmente do fundo de um rio próximo ao local de fabricação, esta passa por uma fase de apodrecimento ou purificação; nesta fase, o objectivo é livrar a argila de impurezas e substâncias estranhas.
Logo após, a argila é preparada, amassada com água e triturada em uma maquina conhecida como picador, ou, ainda, é amassada e aglutinada por tração animal.
Segue a argila por uma esteira ou transportada por tração animal/humana a fase de modelação, em que a argila é moldada em paralelepípedos, através de cilindros e ferramentas de corte.
Depois da argila ser moldada, ela é posta para secar no sol por um período de 1 a 2 dias, e, para finalizar, os blocos de argila são cozidos em fornos que usam como combustivel lenha, pó de serragem, lixo corporativo, lixo de gráficas, tendo seu tempo médio de cosimento em torno de 3 dias.
Após o cosimento, os tijolos são postos para secar por ação do tempo ou por ventiladores industriais e, logo após, lançados ao comércio e uso.
Atualmente já existe um protótipo de tijolo inteligente. O protótipo possui um termistor, um acelerômetro de dois eixos, além de multiplexador, transmissor, antena e bateria, tudo acondicionado no interior de um tijolo. Colocado como um tijolo comum na estrutura do prédio, o equipamento é capaz de monitorar temperatura, vibração e movimento. Estas informações podem ser vitais para bombeiros e pessoal de resgate, por exemplo, atendendo vítimas em um prédio que tenha sofrido os solavancos de um terremoto.
A cache encontra-se na fábrica abandonada e em ruinas, junto à entrada do forno onde eram cozidos os tijolos. Faz então todo o sentido ser este o local para o container.