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Capela dos Milagres Traditional Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 12/6/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Foi um passeio de inicio de tarde, devido ao bom tempo nos sentamos num banco de pedra ao sol, em frente estava esta linda capela.

Essa capela foi o suficiente para eu ter vontade para eu ali colocar uma cache para que todos possam aproveitar as paisagem desta bela e pequena aldeia com muita historia.

 


Em 1900 foi construída a Capela de Nossa Senhora dos Milagres e em 1905 foi realizada a primeira festa, que se vem realizando todos os anos, no 1º Domingo de Setembro, até aos dias de hoje.

 
Em 10 de Setembro de 1950, o Padre António Gonçalves, tomou conta desta paróquia de São Pedro. Verificando a necessidade duma nova Igreja, congrega todos os esforços na procura da concretização desse projecto. Neste sentido, em Fevereiro de 1955, por iniciativa do Bairro da Corga, o povo da Erada, numa manifestação de invulgar amor e sacrifício, apresentou os imortais e históricos Cortejos de Oferendas. Em Dezembro de 1960 principiaram as obras, tendo sido em 27 de Janeiro de 1963 inaugurada solenemente a nova e actual Igreja da Erada.
 
 

Situada a 22 km a sudoeste da sede de concelho, a freguesia de Erada estende-se por uma área de cerca de 4000 hectares, pertence à diocese da Guarda e é parte integrante do distrito de Castelo Branco.

Com uma altitude de 535 metros, confina com os limites das freguesias de Alvôco da Serra e Teixeira, do concelho de Seia e Sobral de São Miguel, Casegas, Paul e Unhais da Serra do concelho da Covilhã.

O documento mais importante que se conhece, encontra-se no Dicionário Geográfico de Portugal, manuscrito de 1758, arquivado na Torre do Tombo. Foi escrito pelo então Pároco da Erada, Francisco Antunes Domasco, a 16 de Abril de 1758. Nesse documento declara-se: "É del Rei (a Erada) não conhece outro dono mais ou sujeição". Também é possível observar no referido documento a anexação de Trigais: "Tem este lugar a sua igreja paroquial, acumulando para a parte do poente um lugar ou aldeia chamada os Trigais, nas abas as Serra da Estrela, junto ao local chamado Pedras Lavradas…".

No que respeita à toponímia, segundo a revista Lusitana, terá origem no latim "hederata" que quer dizer povoada ou coberta de heras, todavia há outras versões.

A sua economia assenta em componentes diversificados. Aliada à pastorícia, actividade de origem desta freguesia, surgiu a agricultura que, mercê da pobreza da maioria dos terrenos e o rigor do clima, nunca teve um impacto capaz de melhorar a vida destas gentes. Assim, foi também a Erada conhecida como a terra dos carvoeiros e almocreves. O carvão e o azeite eram transportados em machos, percorrendo os trilhos da Serra, únicos acessos que permitiam o escoamento dos produtos excedentários.

Sobre a Erada, poderá consultar o site:http://erada.paginas.sapo.pt/

 

Additional Hints (Decrypt)

Whagb nf pehmrf fragnqb n byune cnen b nagvtb r b zbqreab qn nedhvgrpghen qnf pncrynf. "bpano bq bkvnorq nkvnp"

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)