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Marcos de Creixomil (BCL) #2 Multi-cache

Hidden : 9/28/2013
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Esta é a segunda cache, de várias que se irão seguir com o intuito de dar a conhecer os marcos que indicam os limites da freguesia de Creixomil. Esta já vai dar um pouco mais de trabalho.


 

Marcos de Creixomil #2

 

A cache:

Não existe carreiro entre o ponto 1 e os restantes. Tem propriedades privadas no percurso que não devem ser usadas. A sua travessia é da inteira responsabilidade do geocacher.
Depois de colherem os dados no ponto 1 devem deslocar-se até ao estacionamento indicado.

Esta multi-cache foi pensada para ser feita desta forma, não implicando a travessia de propriedades privadas. Os praticantes de BTT ou pedestrianismo devem escolher percursos públicos para se deslocarem até ao ponto 2.

 

O countainer é de tamanho pequeno, mas permitindo trocas de pequenos objectos, TB's, Coins e contem logbook, lápis, stashnote.
Como objectos de troca tem inicialmente 1 Galo de Barcelos, 1 moeda de 100$00 de 1991, 1 pulseira ASPEE 2013, 1 chupeta I Love MonFrere e 1 cromo Bollycao Chupeta, Chupeta.

Por favor, deixem tudo como encontraram e envolvam os containers nos sacos a bem da sua longevidade.

 

1º ponto:

N 41º 32.115

W 008º 41.131

 

Junto ao marco existe uma placa. Some o nome da rua (ou equivalente) na totalidade e sem espaços = A

Conte o número de peças de fruta existentes no brasão da freguesia = B

Variável C:

Se altura do marco for aproximadamente 45cm , C=66

Se altura do marco for aproximadamente 80cm , C=88

Se altura do marco for aproximadamente 1m , C=40

 

Tome nota destes dados que fazem falta para achar o segundo ponto.

Os próximos pontos só podem ser feitos a pé ou de bicicleta e estão pensados de forma a que voltem pelo mesmo caminho até ao estacionamento. Não é aconselhável que seja feito durante a noite. O 3º ponto é o mais distante.

Após fazerem o primeiro ponto podem estacionar o cache-mobile nas seguintes coordenadas:

N 41º 32.41

W 008º 41.125

 

2º ponto:

Façam as contas com os dados obtidos no primeiro ponto da seguinte forma:

N 41º32.410

W 008º.41.AxB+C

Com estas coordenadas estão em condições de acharem um utensílio que lhes vai ser muito útil no próximo ponto.

Por favor, no final voltem a colocar no mesmo local e devidamente escondida. Caso não esteja no local, é provável que esteja a ser usada por outro geocacher.

Aproveitem para ver a poça do cruzeiro e respectivas minas. Tenham o necessário cuidado.

 

3º ponto

É mais um marco e encontra-se nas coordenadas abaixo indicadas.

Para lá chegarem tem de percorrer aproximadamente 300m a pé ou de bicicleta. Esta “caminhada” serve também para mostrar uma parte de um antigo carreiro que era muito usado quando as pessoas tinham que se deslocar a Perelhal para fazerem compras ou para apanharem o autocarro para, por exemplo, irem para a praia. Este carreiro terminava junto à estrada nacional onde agora está a bomba de gasolina de Perelhal.

Este carreiro não tem ligação ao ponto 1. Por favor não passem por propriedades privadas, porque esta multi foi pensada para ser feita sem necessidade de invadirem propriedades privadas!

N 41º 32.312

W 008º 41.232

 

Usando o utensilio que encontraram no 2º ponto, tomem nota dos seguintes valores:

Altura do escudo de Portugal. Número inteiro em cm = D

Largura do topo do marco. Número inteiro em polegadas = L

Profundidade do topo do marco. Número inteiro em polegadas = P

 

Com os dados obtidos neste ponto mais os que obtiveram no ponto 1,  façam umas continhas (para exercitar os neurónios) e achem as coordenadas da cache que fica no caminho de regresso.

A cache encontra-se nas seguintes coordenadas:

N 41º 32.AxD-359

W 008º 41.LxP+(C-65)

 

Sobre a Casa de Bragança

O 1º Duque - Foi o 8º conde de Barcelos, D. Afonso I, filho natural de D. Joâo I e de Inez Perez Esteves. Supõe-se ter nascido em Veiros, no Alentejo em 1377, e morreu em Dezembro de 1461. Casou com D. Beatriz Pereira Alvim, filha do condestável D. Nuno Álvares Pereira, e herdeira da casa mais opulenta do reino. Na armada de Ceuta foi encarregado dos aprestos nas províncias de Estremadura e Entre-Douro-Minho e capitão da capitania real. Do regresso de Ceuta, e pelos serviços, recebeu novas mercês de seu pai D. João I. Durante o reinado de D. Duarte teve excelentes relações com o sobrinho, mas não o conseguiu demover da trágica expedição a Tânger.

Nuno Álvares Pereira dotou a sua filha com a vila e o castelo de Chaves, entre muitas outras terras. D. João I dotou D. Afonso com as terras e julgados em Neiva, Darque, Perelhal, Rates, Penafiel, Basto e outros lugares. Assim se estabeleceu inicialmente o património territorial da Casa de Bragança, que nos reinados seguintes receberia novas doações.

No distrito de Braga podem-se apreciar os marcos que testemunham as delimitações de senhoria da Casa de Bragança. Em alto-relevo numa das faces está gravado na pedra de granito, bem visível, um escudo com as cinco quinas e em baixo pode verificar-se a letra B (Bragança).

A fotografia ilustra um dos muitos Marcos da Casa de Bragança que se encontram espalhados pelo conselho de Barcelos. Este é um dos que está a indicar os limites da freguesia de Creixomil e de Perelhal.

Ao longo do tempo, o papel político da Casa de Bragança foi muitas vezes da maior importância. No domínio da economia, ela teve sempre um património fundiário significativo, mas aplicou-se também em empreendimentos industriais e na exploração de minas.

No decorrer da crise dinástica que se seguiu à morte de D. Sebastião, os Braganças estiveram perto do trono, uma vez que a duquesa D. Catarina, esposa do 6.º duque, D. João, se empenhou para que lhe fossem reconhecidos os seus direitos. Tal não aconteceu, porém, e só em 1640, com a Restauração, o seu neto, o 8.º duque, se tornaria rei, com o título de D. João IV, e fundaria a quarta dinastia portuguesa, conhecida justamente como Dinastia de Bragança, de 1640 a 1910, altura em que se deu a implantação da República. A História do nosso país está intimamente ligada à Casa de Bragança. Os monarcas brigantinos foram, além de D. João IV, D. Afonso VI, D. Pedro II, D. João V, D. José I, D. Maria I, D. Pedro III, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel, D. Maria II, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II.

Actualmente o chefe da Casa de Bragança e pretendente ao trono é D. Duarte Pio.

 

Pode obter mais informação consultando as seguintes páginas:

http://historia-portugal.blogspot.pt/2010/03/casa-de-braganca.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_de_Bragan%C3%A7a

Coloquem a cache no mesmo sítio tal como a encontraram, façam o CITO se necessário e divirtam-se!


Additional Hints (Decrypt)

Cbagb 2: Zrgr n zãb r cebphen. Fr aãb... wá renf! Cbagb svany: Hz "ireqr" qvsreragr pbz purveb n ybherveb!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)