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Torres de Lisboa Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro
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Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

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Hidden : 9/27/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Torres de Lisboa

 

Situado no centro de Lisboa - Rua Tomás Fonseca - as Torres de Lisboa oferecem uma localização estratégica, a poucos minutos do Aeroporto e com um rápido acesso à Av. Padre Cruz, 2ª Circular e Estrada da Luz.


Ficam localizadas na Rua Tomas da Fonseca em Lisboa. O nome desta rua provem de José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1887 - Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) que foi um poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor e militante republicano de cariz anti-clerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática e à Maçonaria. Era filho de Adelino José Tomás e de Rosa Maria da Conceição, e foi pai do escritor Branquinho da Fonseca. Frequentou no Seminário de Coimbra o curso de Teologia, que acabou por abandonar. Evidenciou-se desde novo na propaganda republicana, e foi uma das figuras mais relevantes da campanha que precedeu a implantação da República em 1910. Durante os primeiros tempos desta, colaborou em reformas no campo de ensino, desde o básico ao universitário. Foi chefe de gabinete do primeiro Presidente do Ministério Republicano, Teófilo Braga, e em 1916 eleito senador pelo distrito de Viseu. Feroz opositor dos regimes ditatoriais, foi perseguido pelas suas ideias políticas e os seus livros alvo de censura e proibição. Em 1918, por se opor à ditadura de Sidónio Pais, é preso durante dois meses. Volta a ser preso em 30 de Novembro de 1928, em Coimbra, por ter participado no movimento revolucionário de 20 de Julho. Em várias ocasiões os seus livros foram confiscados pela PIDE. Os seus movimentos eram constantemente vigiados, assim como os das pessoas com quem convivia. Denunciou as condições prisionais do regime, o que lhe valeu a prisão a 8 de Maio de 1947, por ter protestado contra a existência do Campo de concentração do Tarrafal, nas ilhas de Cabo Verde. Como escritor literário, Tomás da Fonseca escreveu dezenas de volumes entre os quais se contam livros de versos, arqueologia e belas artes, doutrina democrática e polémica religiosa. Anti-clerical convicto, publicou vários livros críticos da Igreja e da Religião. Nos livros Evangelho de um Seminarista (1903), Memórias dum Chefe de Gabinete (1949) e Memórias do Cárcere (1919) encontramos testemunhos da sua vivência. Legou-nos, para além das mencionadas, obras como "Dor e vida" (1900), "Deserdados" (1909), "Sermões da montanha" (1909), "Cartilha nova" (1912), "Origem da vida" (1912), "Musa pagã" (1921), "História da civilização, relacionada com a história de Portugal" (1922), "Cartas espirituais - A mulher e a igreja" (1922), "Ensino laico" (1923), "As congregações e o ensino" (1924), "Guerra Junqueiro - Como ele escrevia" (1924), "Erro de origem - Transformismo religioso" (1925), "Coimbra" (1929), "Questão romana" (1930), "No rescaldo de Lourdes" (1932), "O Santo Condestável - Novas alegações do Cardeal Diabo" (1932), "A igreja e o condestável" (1933), "O púlpito e a lavoura" (1947), "O pinheiro" (1948), "D. Afonso Henriques e a fundação da nacionalidade portuguesa" (1949). No Jornalismo destacou-se como fundador e diretor do jornal A republica portugueza1 (1910-1911) juntamente com Ribeiro de Carvalho e colaborou com artigos ou opiniões em diversos jornais como: Revista nova2 (1901-1902), Serões3 (1901-1911), Arte & vida4 (1904-1906), Ámanhã5 (1909) e outros, nomeadamente: “Mundo”, “Pátria”, “Vanguarda”, “Voz Pública, “Norte”, “República”, “Povo”, “Batalha”, “Lanterna” (Brasil), “Espanha Nova”, “Alma Nacional”, “Diabo”, “Prometeu”, “Arquivo Democrático”, de que foi director, “Defesa da Beira” e na revista “Livre Pensamento”. Foi também um professor, com uma prolongada ligação ao ensino, sendo vogal do Conselho Superior de Instrução Pública, director das Escolas Normais de Lisboa, da Universidade Livre de Coimbra, e presidente do Conselho de Arte e Arqueologia da mesma cidade. Como deputado do Parlamento até 1917, colaborou na reforma do Ensino Primário e Normal. Em 1922 publicou o livro História da Civilização, que foi adoptado como livro escolar a pedido do Ministro da Instrução Pública. Sempre atento e preocupado com a formação, realizou inúmeras visitas de estudo a escolas, museus e bibliotecas em países como França, Bélgica e Inglaterra. A título póstumo, foi-lhe concedida a Ordem da Liberdade a 12 de Dezembro de 1984.

Additional Hints (Decrypt)

irwb nf cnyzrvenf qb bhgeb ynqb qn rfgenqn, znf aãb bhçb zhvgb orz. zntaégvpb. zngrevny qr ncbvb fhtrevqb: onapb, rfpnqbgr, naqnf bh nzvtb wbtnqbe qr onfdhrgr

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)