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Reis à Solta! #11 - D.Duarte Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Linhas Orientação

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Hidden : 8/14/2013
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Os reis guardam o segredo para um grande tesouro! Infelizmente cada um fugiu para seu lado; terás que os encontrar e perguntar-lhe a sua parte da chave. Depois de teres todos os códigos, poderás aceder ao:  Reis à Solta! - Tesouro Final

Filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, nasceu em Viseu em 1391 e faleceu em Tomar em 1438, vítima da peste. Décimo primeiro rei de Portugal (1433-1438), é conhecido pelo cognome de "o Eloquente". Casou com D. Leonor de Aragão em 1428.D. Duarte subiu ao trono em 1433, após a morte do pai, mas já desde 1412 que D. João I o associara ao governo do reino. D. Duarte vai dar continuidade à ação centralizadora de D. João I. Logo em 1434 reúne Cortes em Santarém, onde é promulgada a Lei Mental, assim chamada por já andar na mente de D. João, e que é um instrumento de centralização. Determinava que os bens doados pela coroa só podiam ser herdados pelo filho varão primogénito, o que permitiu à Coroa reaver muitas terras.
A nível interno, D. Duarte mandou proceder à compilação de toda a legislação do reino, que só estará concluída no reinado de D. Afonso V, daí ter o nome de Ordenações Afonsinas. D. Duarte reuniu Cortes mais três vezes apesar do seu curto reinado: em Évora, em 1435 e em 1436, e em Leiria, em 1438.A expansão marítima prossegue no reinado de D. Duarte, sob a influência do Infante D. Henrique. Neste domínio destaca-se Gil Eanes, que, em 1434, dobra o Cabo Bojador, um ponto lendário da época e que tanto terror causava aos marinheiros. Daí avança-se para Angra dos Ruivos, em 1435, e Afonso Baldaia, em 1436, atinge o Rio do Ouro e Pedra da Galé.Outro vetor político dominante deste reinado relacionou-se com a conquista do Norte de África. D. Duarte tinha participado na conquista de Ceuta, em 1415, onde foi armado cavaleiro. Já como rei, hesita em prosseguir essa política, mas é pressionado para a continuar, principalmente pelos seus irmãos D. Henrique e D. Fernando. Faz então os preparativos para a expedição a Tânger, tendo sido debatido, nas Cortes de Évora de 1436, um empréstimo para essa expedição. E em outubro de 1437 dá-se o ataque a Tânger, que resulta num grande fracasso. Os portugueses obtêm uma trégua para retirarem, sob a condição de devolverem Ceuta aos Mouros, tendo ficado prisioneiro, como refém, o infante D. Fernando. As condições impostas pelos Mouros foram debatidas nas Cortes de Leiria de 1438, tendo sido rejeitadas. Assim, D. Duarte teve de sacrificar o irmão (que morreu no cativeiro em 1443) aos interesses da Nação, o que muito o afetou.D. Duarte era um homem culto, como o comprova no seu Leal Conselheiro, um tratado de sabedoria da época, que revela conhecimento dos clássicos e dos doutores da Igreja e em que se nota uma grande pureza vocabular. Escreveu também a Arte de Bem Cavalgar Toda a Sela.
D. Duarte vem a morrer em Tomar, em 1438, vítima da peste, e jaz no Mosteiro da Batalha. Como o futuro rei, Afonso V, ainda era menor (tinha 6 anos), D. Duarte, por testamento, deixa o poder à rainha D. Leonor, até que aquele atinja a maioridade. No entanto, tal originou uma série de conflitos entre os partidários de D. Leonor e os do Infante D. Pedro (irmão de D. Duarte), que culminará na batalha de Alfarrobeira.

Fonte: Infopedia

Additional Hints (Decrypt)

Ngeáf qn pnvkn cebphene, r b erv rapbagene (fcbvyre) RAT: Oruvaq gur hgvyvgl obk (fcbvyre)

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)