Skip to content

Introitum in Jesus Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

Centro de Ajuda
Trabalhar com o Revisor/Revisões mais rápidas
Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

More
Hidden : 3/21/2013
Difficulty:
1 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


Introitum in Genitus Jesus

O Santuário do Bom Jesus do Monte, também referido como Santuário do Bom Jesus de Braga, localiza-se na freguesia de Tenões, na cidade, concelho e distrito de Braga, em Portugal. Este santuário católico dedicado ao Senhor Bom Jesus constitui-se num conjunto arquitetónico-paisagístico integrado por uma igreja, um escadório onde se desenvolve a Via Sacra do Bom Jesus, uma área de mata (Parque do Bom Jesus), alguns hotéis e um funicular (Elevador do Bom Jesus). Foi elevado a basílica-menor em 5 de julho de 2015. A sua peculiar disposição serviu de inspiração para outras construções, como por exemplo o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, no Brasil. Em 20 de julho de 2015, foi apresentada a candidatura do Bom Jesus a Património Mundial da Humanidade na Comissão Nacional da Unesco. História do Bom Jesus Acredita-se que a primitiva ocupação deste sítio remonte ao início do século XIV, quando alguém terá erguido uma cruz no alto do monte Espinho. No ano de 1373 já é mencionada uma ermida no local, sob a invocação da Santa Cruz. Esta ermida terá estado anexa à paróquia de Tenões. Local de devoção e peregrinação das gentes da região de Braga, em 1494 foi erguida uma segunda ermida, por iniciativa do então Arcebispo de Braga, D. Jorge da Costa, conforme atestam as armas desse prelado, encontradas durante as obras empreendidas em 1839. Uma terceira ermida foi erguida em 1522 por iniciativa do deão da Sé de Braga, D. João da Guarda, período em que se registou um aumento da devoção no local. Em 1629 um grupo de devotos constituiu a Confraria do Bom Jesus do Monte, sendo edificada uma capela onde foi colocada uma imagem de Cristo Crucificado, além de casas para abrigo dos romeiros, e as primeiras capelas dos Passos da Paixão, sob a forma de pequenos nichos, dedicados aos episódios da Deposição da Cruz, da deposição no túmulo, da Ressurreição e da Ascensão. Foi nomeado o primeiro ermitão, Pedro do Rosário. A partir de 1722, o então Arcebispo de Braga, D. Rodrigo de Moura Teles, concebeu e iniciou um grande projeto que desembocaria no atual Santuário. A Igreja do Bom Jesus Igreja do Bom Jesus c. 1849-1873. Este templo foi projetado pelo arquiteto Carlos Amarante, por encomenda do então Arcebispo de Braga, D. Gaspar de Bragança, para substituir a anterior, erguida por D. Rodrigo de Moura Teles. As suas obras iniciaram-se a 1 de junho de 1784, tendo ficado concluídas em 1811. O adro, também projetado por Amarante, apresenta oito estátuas que representam personagens que intervieram na condenação, paixão e morte de Cristo. A igreja apresenta planta na forma de uma cruz latina, constituindo-se em um dos primeiros edifícios em estilo neoclássico no país. A sua fachada é ladeada por duas torres, encimada por um frontão triangular. Escadórios Santuário do Bom Jesus: aspecto do escadório do Pórtico. Ver artigo principal: Escadórios do Bom Jesus Os escadórios vencem um desnível de 116 metros e estão divididos em três lanços: Escadório do Pórtico É acedido pelo Pórtico do Bom Jesus, um arco no início da escadaria, onde se encontra o brasão com as armas do responsável pela sua construção, em 1723, o então Arcebispo de Braga, D. Rodrigo de Moura Teles. Neste lanço inicial encontram-se as primeiras capelas da Via Sacra do Bom Jesus, erguidas no mesmo período. Escadório dos Cinco Sentidos Fontes alegóricas aos Cinco Sentidos. Neste trecho do escadório desenvolvem-se cinco lances de escadas, intervalados por patamares com fontes alegóricas aos cinco sentidos, pela seguinte ordem: 'Visão', 'Audição', 'Olfato', 'Paladar' e 'Tato'. Estas fontes são precedidas por outra, a 'Fonte das Cinco Chagas', onde se lê a seguinte inscrição: 'Fontes de púrpura abriu então o ódio amargo; agora o amor transforma-os aqui em cristais para ti.' Fonte da Visão Caracteriza-se por uma figura que lança água pelos olhos, e possui a inscrição: 'Varão prudente, toma-as por um sonho e assim vigiarás.' Do lado direito, uma estátua de Moisés traz a inscrição 'Aqueles que feridos olhavam saravam', e outra de Jeremias, com a inscrição 'Eu vejo uma cara vigilante'. Fonte da Audição Caracteriza-se por uma figura que lança água pelos ouvidos, com uma estátua de Idito a tocar cítara e a inscrição 'Que cantava ao som da cítara, presidindo os que cantavam e louvavam o Senhor'. Do lado esquerdo encontra-se David, com a inscrição 'Ao meu ouvido darás gozo e alegria', defronte a uma mulher com a inscrição 'Tua voz soe aos meus ouvidos'. Fonte do Olfato Caracteriza-se por uma figura que lança água pelo nariz, com uma estátua de um varão encabeçada pela inscrição 'Dai flores como o lírio e rescendei suave cheiro'. Do lado esquerdo encontra-se a figura de Noé, e do direito Sulamita com a inscrição: 'A tua estatura é semelhante a uma palmeira... e o cheiro da tua boca é como o das maçãs'. Fonte do Paladar Caracteriza-se por uma figura que lança água pela boca, com uma estátua de José do Egito com um cálice e um prato nas mãos, e a inscrição 'A tua terra seja cheia das bênçãos do Senhor, dos frutos do céu e do orvalho'. Do lado esquerdo, a figura de Jónatas com a inscrição 'Provei um pouco de mel na ponta duma vara e eis porque morro' e, do direito, Esdras com a inscrição 'Prove o pão, e não nos abandones, como o pastor no meio dos lobos'. Fonte do Tato Caracteriza-se por uma figura que segura uma bilha com as duas mãos, de onde lança água, com a estátua de Salomão e a inscrição 'As minhas entranhas estremeceram ao seu toque'. Esta estátua está ladeada por Isaías,com a inscrição 'Tocou a minha boca', e a de Isaac, invisual, com as mãos estendidas à procura do filho e a inscrição 'Chega-te a mim, meu filho, para que te toque'. Escadório das Três Virtudes Fontes alegóricas às Três Virtudes. Nos mesmos moldes do Escadório dos Cinco Sentidos, este trecho data de 1837. Possui três fontes dedicadas às Virtudes teologais: a Fé, a Esperança e a Caridade. Fonte da Fé Apresenta a inscrição 'Correrão dele águas vivas', e as suas alegorias referem-se à Docilidade e à Confissão. Fonte da Esperança Caracteriza-se por uma figura da arca de Noé por baixo da qual cai a água. Apresenta a inscrição 'Arca na qual... se salvaram almas', e as alegorias referem-se à Confiança e à Glória. Fonte da Caridade Caracteriza-se por uma estátua de mulher com duas crianças nos braços, com a inscrição 'São três estas virtudes... a maior delas, porém, é a caridade'. A água jorra do coração de uma das crianças, e as alegorias referem-se à Benignidade e à Paz. O escadório, num total de 581 degraus, culmina no Terreiro de Moisés, onde se localiza a Fonte do Pelicano e a Estátua de São Longuinho, a que se segue o adro e a Igreja do Bom Jesus. Elevador Elevador do Bom Jesus Ver artigo principal: Elevador do Bom Jesus Constitui-se num funicular que liga a parte alta da cidade de Braga ao Santuário. É gerido pela Confraria do Bom Jesus do Monte. Foi construído por iniciativa do empresário bracarense Manuel Joaquim Gomes, com projeto do engenheiro suíço Niklaus Riggenbach. As especificações foram recebidas pelo correio e a instalação do equipamento foi feita sob a orientação do engenheiro Raul Mesnier. O funicular foi inaugurado a 25 de março de 1882, sendo o primeiro a ser instalado na península Ibérica, um dos sete do género no mundo, e sem registo de qualquer acidente. É atualmente o mais antigo no mundo a utilizar o sistema de contrapeso de água. Os seus carros sobem e descem de meia em meia hora e levam entre 2,5 e quatro minutos a fazer todo o percurso, conforme o número de passageiros a bordo. Parque Parque do Bom Jesus O parque constitui-se numa área arborizada, com diversos jardins e lagos artificiais (o maior dos quais com barcos para alugar), um campo de ténis, jardim infantil, estabelecimentos de restauração, praças como o Terreiro dos Evangelistas e outras infra-estruturas.A Confraria do Bom Jesus do Monte inaugurou no dia 8 de Agosto 2011  a Alameda Cónego José Marques, pequena parte de um vasto plano de recuperação deste santuário e estância turística iniciado no início da década. 
Depois do investimento feito na recuperação de unidades hoteleiras, aquela entidade tem em fase conclusiva obras de requalificação de espaços públicos de um dos pontos mais procurados do roteiro turístico bracarense. 
A Alameda Cónego José Marques, porta principal de entrada no santuário do Bom Jesus do Monte, é uma marca do ordenamento da circulação automóvel e pedonal idealizado pela Confraria. 
As obras já realizadas limitaram a circulação automóvel em redor do templo principal do santuário e disciplinaram o estacionamento. Imediatamente antes da Alameda Cónego José Marques, existe agora um parque de estacionamento para autocarros, um meio de transporte muito utilizado por turistas, sobretudo nesta altura de Verão. 
Para quem pretende aceder ao santuário pela monumental escadaria ou pelo único funicular no mundo ainda movido a água, foi desenhada, na zona do Pórtico, um parque de estacionamento para ligeiros e outro para veículos pesados. 
O propósito já expresso pelo presidente da Confraria do Bom Jesus do Monte, João Varanda, é retirar o mais possível os carros do santuário, devolvendo a este espaço mais sossego, o que não se consegue com os carros a circular junto às pessoas. 
 A Alameda Cónego José Marques, faz parte da homenagem que a Confraria do Bom Jesus do Monte presta ao seu presidente honorário falecido. 
A actual Mesa da Confraria destaca que ao cónego José Marques se deve, a concepção, os projectos, o arranque e o enquadramento das obras de reabilitação do santuário que, a partir de hoje ostenta, numa das entradas, o seu nome. 
O arcebispo primaz de Braga associa-se hoje à homenagem da Confraria do Bom Jesus do Monte ao cónego José Marques. 
José Carlos Peixoto, mesário da Confraria, destaca que aquele sacerdote “envolveu-se intensamente e desinteressadamente na resolução de múltiplos problemas com uma determinação firme e perseverante de se empenhar pelo bem comum. Lutava contra as burocracias dos gabinetes, sempre por uma causa, a dignificação da estância, deste monte-sagrado, qual Jerusalém libertada, qual caminho para a Cruz e Jerusalém Celeste”. 
José Carlos Peixoto recorda também que o cónego José Marques “nunca desviou a atenção do essencial. O centro da sua actuação era o Bom Jesus. Dias antes da sua morte, veio celebrar a este santuário, à semelhança de tantas e tantas vezes. Veio dizer um até já ao Bom Jesus do Monte, pois, em conversa, desabafou que seria a última vez que celebraria neste templo”. 
O sacerdote, que foi professor de Teologia Moral e Direito Canónico, para além de muitos artigos e traduções, publicou ‘Direito Sacramental II. Direito Matrimonial Canónico’, ‘O Direito de associação e as associações de fiéis na Igreja à luz do Vaticano II e do novo Código de Direito Canónico’, ‘Identidade do Sace rdote - O sacerdócio ministerial no Magistério de João Paulo II’. 
Em 1982, foi nomeado juiz presidente da mesa Administrativa da Confraria do Bom Jesus do Monte, cargo que exerceu até ao ano de 2003. 
Na passagem do bicentenário da conclusão das obras do templo de Bom Jesus do Monte, os espaços do santuário apresentam um aspecto renovado, bem diferentes da degradação e mesmo dos indícios de ruína em que se encontravam há alguns anos atrás. A estância está a refrescar-se com intervenções na zona do lago e do parque de merendas, a par da alteração dos circuítos automóveis. 
O património construído vai sendo também recuperado, aparentemente a um ritmo mais lento, talvez porque os mecenas, já solicitados pelo arcebispo primaz, D. Jorge Ortiga, não surjam em número suficiente. O visitante do santuário detecta sinais de obras nas três capelas da Praça dos Apostólicos e também, de forma mais explícita, na Capela do Levantamento, aqui com referência à empresa que está a custear os trabalhos de conservação e restauro. 
Já concluída há algum tempo está a requalificação do edifício-sede da Confraria do Bom Jesus do Monte, conhecida também por ‘Casa das Estampas’, que já foi parcialmente ocupada como quartel da GNR e que acolhe actualmente o Centro de Exposições Cândido Pedrosa, ex-juiz presidente da Confraria que deu também o seu impulso aos projectos de reabilitação do património do santuário que se perfila como candidato a Património Mundial da Humanidade. 
O Congresso Luso-Brasileiro do Barroco, pode dar uma ajuda ao reconhecimento por parte da UNESCO. Aliás, um dos objectivos expressos do Congresso organizado pela Confraria do Bom Jesus do Monte é “criar dinâmicas de captação de apoios para a candidatura do Bom Jesus a Património Mundial da Humanidade”. Apoio nessa candidatura poderá ser dado também por com o ressurgir da Associação ‘Amigos do Bom Jesus do Monte’, fundada em 1952. 
A ideia que tem vindo a ser defendida por José Carlos Peixoto, um dos actuais mesários da Confraria. “É o Bom Jesus do Monte, no seu conjunto, um oásis encantador, maravilhosamente apropriado ao repouso e ao restauro das forças do espírito e do corpo”. A convicção, escrita em meados do século passado pelo arcebispo de Braga, D. António Bento Martins Júnior, confirma-se na actualidade com a atracção que o ‘monte santo’ bracarense exerce sobre inúmeros praticante de caminhada, corrida e ciclismo. 
Hoje em dia, a rodovia que liga a cidade de Braga ao santuário é percorrida por dezenas e dezenas de caminhantes e ciclistas, em ritmo mais ou menos apressado. Os circuitos pedonais da estância são também muito frequentados pelos amantes do ‘jogging’ e das bicicletas, o que tornou urgente a criação de estruturas de apoio dignas a estes visitantes. 
O ‘café’ que funciona junto ao lago,  não reúne condições mínimas de acolhimento. Apesar de tudo, a frescura do bosque - cujas espécies a Confraria pretende inventariar - parece ser irresistível para muitos amantes da natureza e desportistas, tal como o foi para o escritor Camilo Castelo Branco, que procurou no contacto com as árvores do Bom Jesus remédio para as suas fraquezas físicas e psíquicas .




This page was generated by Geocaching Portugal Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

abgvgvnz gnohyn : " Sengreavgnf Obz Wrfhf ...",zntargvpn

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)