Skip to content

Alminhas do Carvalhal Traditional Geocache

This cache has been archived.

securityPT: Por estar sempre a desaparacer será arquivada...

More
Hidden : 8/30/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

Join now to view geocache location details. It's free!

Watch

How Geocaching Works

Please note Use of geocaching.com services is subject to the terms and conditions in our disclaimer.

Geocache Description:


A Freguesia de Vila Caiz dista 12 km a sudoeste da sede do concelho.

'Caiz' vem do árabe 'cafiz', medidade de grãos ou sólidos usada antigamente. Os pagamentos ao senhorio eram feitos em cahizes ou cafizes.

Foi vila, couto e honra pertendente ao antigo concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, de que foi sede. O concelho de Santa Cruz era constituído pelas freguesias de Toutosa, Constance, Carvalhosa, Banho, Vila Caiz, Passinhos, Fregim, Louredo, Travanca, MAcelos, Oliveira, Real, Ataíde, Recesinhos e Figueiró, sob foral de 1513 de D. Manuel.

O Rei D. José I, por provisão de 1 de Julho de 1776, desligou o concelho, assim como os de Unhão, Gestaçô Gouveia e Canaveses, da comarca de Guimarães para a de Penafiel. O concelho de Santa Cruz passou a comarca independente e foi extinto em Outubro de 1855, altura em que Vila Caiz passou para Amarante, como sucedeu à maior parte das freguesias. Nessa altura CAíde passou para Lousada e Recesinhos para Penafiel. Uma pequena parte passou para o Marco de Canaveses.

Vila Caiz, até 1855 teve casa da câmara, cadeia, pelourinho, capitão-mor e as autoridades próprias do antigo concelho.

A 'honra' de Vila Caiz pertenceu aos senhores donatários da freguesia de Unhão, no concelho de Felgueiras.

No lugar do Castelo Velho existiu um castro lusitano, ligado a inúmeras lendas, como o penedo da moura, o penedo da janela, o penedo da cabrita e o curioso penedo da gruta, a que um habitante colocou uma porta, servindo para armazém de materais de lavoura e a que o povo chamou de 'açougue dos mouros'.

No lugar de Vilarinho foi referenciada uma necrópole lusitano-romana, descoberta em 1908 e destruída em 1909, altura em que a linha ferroviária do Tâmega a atravessou.

Sobre esta freguesia dis José Augusto Vieira em 'O Minho Pitoresco' (1886): 'A igreja paroquial é um templo regular e bem tratado, sendo a sua construção do séc. XVIII. Na aldeia de Coura existe também uma capela dedicada a S. Pedro e extremando o concelho com o do Marco eleva-se em um vistoso píncaro a capela de Nossa Senhora da Graça, santuário cuja origem se ignora, sabendo-se apenas que tivera eremitas em tempos afastados não os tendo já, porém, em 1721 por o não permitirem os arcebispos de Braga. Nesse ano, diz o 'Santuário Mariano', a igreja era bonita e tinha uma galilé elegante. Em nossos tempos caíu a ermida em abandono, de que veio tirá-la o padre António Augusto Pinto de Magalhães, conseguindo pelos seus esforços realizar uma transformação completa da vetusta ermida, a ponto de fazer dela um dos mais belos santuários marianos do Minho'.



This page was generated by GeoPT Listing Generator

Additional Hints (Decrypt)

Aãb byurf fó cnen bf céf. Cbqrf ire b dhr anb dhrerf.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)