São muitas as versões acerca do nome Queixoperra. A origem do nome - cujos mapas de estradas insistem em escrever separado - perde-se no tempo e confunde-se com o imaginário dos mais antigos. Enquanto uns defendem que o nome se deve ao facto de ter existido neste lugar uma família de ascendência espanhola “Queixa” que tinha um cão “Perro”, outros são da opinião de que havia neste lugar uma caixa “Queixa” perra. Há ainda quem acredite que o nome se deve ao facto de a terra ter ganho fama por vender bons queijos “Queixa” e peras “Perra” de boa qualidade. Ainda assim, a versão mais consensual é a apresentada por Pinhol Leal, autor de “Portugal Antigo e Moderno”.
Segundo ele, a primeira referência a Queixoperra acontece em 1176 a propósito das terras desta aldeia, outrora pertencentes à família “Queixa” e governadas por uma mulher de seu nome Perra.
E ainda que não se saiba ao certo de onde deriva este nome, Queixoperra vive em paz com o seu passado enquanto procura escrever o presente. Actualmente, vivem diariamente em Queixoperra cerca de 230 pessoas, entre crianças, adultos e adultos mais crescidos. Durante muitos anos manteve o feito de ser a aldeia com mais jovens de todo o concelho de Mação, ainda que todas as estatísticas apontassem no sentido da desertificação.
Mesmo que tenha perdido esse título, por ora venceu a luta do abandono por parte dos seus habitantes. Queixoperra, ao invés de tantas outras aldeias desse Portugal Esquecido, enfrentou e superou a desertificação.
É hoje uma aldeia com alma e com vida. Muita alma e muita vida!
É a primeira cache existente na aldeia e foi colocada na antiga Escola Primária, que foi recentemente transformada numa central meleira.
Antes de partirem à caça da cache recomenda-se uma ida à "varanda" da antiga escola para apreciar a bela vista sobre a aldeia.
Para que a cache dure é preciso alguma descrição e evitar que os muggles estragem a cache.
Por favor deixem tudo como estava!!