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Casa da Portela Traditional Geocache

This cache has been archived.

Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela colaboração
Bitaro
Community Volunteer Reviewer

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Linhas Orientação|Políticas Regionais - Portugal

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Hidden : 7/11/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

A cache apenas contém logbook, levem algo para escrever. Não divulguem fotos do container e sejam discretos na procura devido à proximidade de casas. Obrigado e Boas cachadas!!!!

Pertença dos Pintos e Almeidas, como indica o brasão que coroa a entrada principal do edifício, a Casa da Portela é, no entanto, um imóvel bem anterior a 1788, data em que foi adquirido por esta família. Sabe-se que a casa já existia no século XVII, pertencendo, em 1629, a Francisco Saraiva e a sua mulher Britis Aranha. É possível que a estrutura original remonte a esta época, ou a um período anterior, mas a opção pela planta em U e a regularidade dos alçados são indicadores da sua execução na centúria de Seiscentos, no decorrer da qual este género de planimetria constituiu uma das principais novidades.
A fachada principal é ritmada pela abertura de vãos simétricos, cuja leitura converge no eixo central, formado pela porta e brasão que a remata. Na verdade, este é o elemento estruturador de toda a composição, uma vez que a sua exibição em lugar de destaque exprimia a imagem de poder e de prestígio que os seus proprietários pretendiam transmitir. É possível que tal implique uma remodelação deste alçado, ou apenas a inserção do brasão, a partir de 1788. 
Um friso linear marca a separação entre o rés-do-chão e o andar nobre, acentuando a horizontalidade do conjunto. Estruturados em função da entrada, os vãos apresentam uma composição idêntica de ambos os lados: duas janelas de sacada a que corresponde igual número de janelas de peito no piso térreo, flanqueadas por uma janela do andar nobre e uma fresta no inferior. A porta principal, de verga curva (tal como todos os restantes vãos), é encimada por frontão semicircular interrompido pelo brasão. O corpo, que se desenvolve num plano ligeiramente recuado, mantém as mesmas linhas compositivas, com janelas de guilhotina e portas de verga recta. 
Contrastando com esta fachada de aparato, o alçado posterior é mais intimista, abrindo-se para um pátio através de uma varanda alpendrada assente sobre arcaria, antecedida por dupla escadaria. 
A capela é uma construção posterior, que remonta a 1826, e que se insere numa outra campanha de obras de ampliação do edifício cujo alcance não se determina, mas que poderia corresponder ao corpo em que o templo se inscreve.
Apesar da dificuldade em determinar as diferentes campanhas de obras de que o imóvel foi objecto, este é um testemunho significativo do carácter da arquitectura civil portuguesa, que foi integrando elementos característicos de cada uma das épocas, sabendo adaptar-se ao gosto e exigência dos seus proprietários, desde a depuração maneirista até ao gosto do aparato barroco, ou à vida oitocentista. 

Este solar foi o local de filmagens do filme Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco, escrito em 1862. Um dos expoentes do romantismo em Portugal, «Amor de Perdição» estreou a 8 de Outubro de 1943 no Coliseu ( Porto ).
Argumento: O fatalismo arrebatado e a tragédia amorosa entre Teresa de Albuquerque e Simão Botelho, que sobrevive ao litígio intolerante de suas nobres famílias. Destaque, ainda, para a letal rivalidade entre Simão e Baltasar Coutinho, primo e pretendente de Teresa, e para a incondicional protecção do ferreiro João da Cruz, e para a resignada adoração de sua filha, Mariana por Simão.
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Additional Hints (Decrypt)

Qr seragr cnen b cbegãb, cebphen ab pnagb rfdhreqb, rager b cvyne r b tenqrnzragb. Aãb zbeqr!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)