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Paul do Tojal Traditional Geocache

Hidden : 3/29/2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:

Na várzea de Loures existem três pequenos pauis que, apesar do seu estado de degradação (presença de lixo e entulho, envolvimento por construções que ameaçam a sua subsistência), ainda servem de refúgio a diversas aves aquáticas, permitindo observar diversas espécies que geralmente não ocorrem a tão pequena distância da capital. Adicionalmente, os terrenos agrícolas envolventes também proporcionam algumas oportunidades de observações.

paul by marulhar

O acesso é feito a partir de Loures ao longo da estrada nacional 115. Nenhum dos três pauis se encontra sinalizado, pelo que todos eles podem passar facilmente despercebidos. Chegando a Santo Antão do Tojal, entra-se na localidade e passa-se a Casa do Gaiato, seguindo depois para sul por uma pequena estrada ladeada de oliveiras. Ao fim de algumas centenas de metros, junto a uma ruína da Quinta das Farinheiras, fica do lado direito o mais pequeno dos três pauis, chamado Paul do Tojal (situado em frente à fábrica de sebo chamada "Sebol"). Neste diminuto paul ocorrem igualmente o galeirão-comum, o pato-real e o rouxinol-bravo e, na Primavera, ouve-se o canto do rouxinol-grande-dos-caniços. Nos olivais circundantes é frequente ouvir-se o mocho-galego. Um pouco mais a leste fica o maior e mais acessível dos três pauis: é o Paul da Granja, que fica encostado à estrada, mesmo à entrada da localidade com o mesmo nome. Este paul, com mais de 300 metros de extensão, contém ainda boas manchas de caniço e tabua e é habitualmente frequentado por galeirões, galinhas-d'água, patos-reais e mergulhões-pequenos. As garças são uma das especialidades locais, tendo-se já registado por diversas vezes a presença de garçote e garça-vermelha. As manchas de vegetação aquáticas são frequentadas pelo guarda-rios, por pequenos bandos de bicos-de-lacre e, na Primavera, pelo rouxinol-grande-dos-caniços. Neste paul é regular a ocorrência de limícolas, registando-se a presença de pernilongo, maçarico-das-rochas e, por vezes, pequenos bandos de narcejas. e do maçarico-bique-bique. (especialmente no final do Verão, quando o nível de água é muito baixo e as lamas ficam expostas). O tartaranhão-ruivo-dos-pauis aparece ocasionalmente neste local. No Outono e no Inverno ocorrem aqui alguns passeriformes interessantes, dos quais merecem destaque a petinha-ribeirinha, o pisco-de-peito-azul e o chapim-de-faces-pretas Melhor época: todo o ano Distrito: Lisboa Concelhos: Loures, Vila Franca de Xira Onde fica: a várzea de Loures estende-se para leste da cidade com o mesmo nome a abrange a zona entre a Urbanização do Infantado e a Granja. O acesso é feito pela A8 até ao nó de Loures e depois pela E.N. 115 (até S. Julião do Tojal) e pela E.N. 115-5 (entre São Julião do Tojal e a Granja). Espécies mais interessantes: garçote, garça-vermelha, petinha-ribeirinha, pisco-de-peito-azul, chapim-de-faces-pretas Outras espécies: mergulhão-pequeno, garça-boieira, garça-branca-pequena, garça-real, pato-real, tartaranhão-ruivo-dos-pauis, peneireiro-vulgar, galinha-d’água, galeirão-comum, pernilongo, narceja-comum, maçarico-bique-bique, mocho-galego, guarda-rios, andorinha-dos-beirais, alvéola-cinzenta, rouxinol-bravo, fuinha-dos-juncos, rouxinol-grande-dos-caniços, bico-de-lacre, tecelão-de-cabeça-preta, pintarroxo Fonte: Aves de Portugal

Additional Hints (Decrypt)

an neiber

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)