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FotoSafari Event Cache

This cache has been archived.

btreviewer: Passou tempo suficiente sobre a data do evento e é altura de o arquivar de forma a que não apareça desnecessariamente nas procuras efectuadas na zona.

Parabéns pela iniciativa. A título pessoal, fiquei todo roidinho de não poder ter-me juntado a vocês. Obrigado a todos os que estiveram presentes e que colaboraram.

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : Saturday, April 28, 2012
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
4 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

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Geocache Description:



FOTO Safari

O tempo está a melhorar, ok, admito, infelizmente nunca piorou (pelos menos para nós que não vemos chuva desde 16 de Novembro de 2010), como dizia, o tempo está a melhorar e com ele cresce a vontade de sair de casa e desfrutar a paisagem natural.
Se conseguires juntar a esta saída uma dose de aventura num passeio TT, um churrasco à beira rio e muita fotografia com toque pessoal... Tens o evento ideal!
Esta é a minha proposta para o próximo sábado 28 de Abril que poderá ser o trampolim para passares o fim-de-semana prolongado do 1º de Maio no Baixo Alentejo Interior.
As coordenadas publicadas correspondem ao parque de estacionamento dum supermercado em Serpa onde poderás fazer abastecimento de snacks, água ou combustível de última hora. Uma vez em estrada só no final do dia, em Mértola, é que haverá algo semelhante. Reuniremos nestas coordenadas às 10:30 e daqui partimos em comboio até ao início do FOTO Safari no Jardim do Lagostim. Este percurso de 15 km, +/- 20 minutos, será sempre em asfalto num estado mediano de conservação.

Pré-requisitos

  • Conhecer as principais funções do equipamento fotográfico e qual a opção de menu que as invoca. Lê o manual.
  • Possuir um veiculo TT ou boleia de quem o tenha. Até ao Açude, o local do almoço, o terreno poderá ser utilizado com maior ou menor dificuldade por um veículo 4X2 que não seja muito baixo. Daí para a frente, nem pensar... Excepção será se o veiculo for alto (pickup, por exemplo) e não tiver chovido nos dias anteriores ao evento.
    Talvez não seja má ideia utilizarem as notas deste evento para organizarem boleias e baixar os custos (pelo menos do combustível).
  • O grau de dificuldade para este terreno será médio baixo, pelo que não é necessário grande experiência em TT.


Equipamento e Acessórios
  • Máquina fotográfica (DSLR, Compacta, Compacta TT, iPhone, Android, Telemóvel, ...)
  • Lentes
  • Flash
  • Filtros (Polarizadores, Densidade Neutra, ...)
  • Cartões de memória adicionais, pilhas, ...
  • Imobilizadores Máquina Fotográfica (Tripé, bastão caminhada, saco de feijão, ...)
  • Crocs, Chinelos ou qualquer calçado com que possas entrar dentro de água
  • Botas ou calçado de caminhada para terreno difícil e irregular
  • Roupa fresca e ligeira para sujar com que possas ajoelhar ou deitar sem medo
  • Chapéu, Óculos de Sol, Protector solar, Toalha de banho, Frontal...
  • Água, muita água

Jardim do Lagostim

A primeira paragem fotográfica deste safari será junto à Ribeiro do Limas, um afluente da margem esquerda do Rio Guadiana. Este é também o jardim do lagostim-vermelho (Procambarus clarkii), uma espécie invasora proveniente dos EUA trazida por empresários espanhóis da região de Badajoz em 1973. Seis anos mais tarde estes animais são observados pela primeira vez no seu estado selvagem no rio Caia, também este um afluente do Guadiana. Sendo um animal com enorme poder reprodutivo e muito poucos predadores naturais, facilmente se espalharam por toda a Península Ibérica.
Este local é perfeito para fotografar assuntos com cores fortes e contrastes acentuados. Num pequeno percurso de pouco mais de 800 metros ao longo da ribeira, iremos procurar ângulos normalmente escondidos aos nossos olhos. Entraremos na água com pouco mais de 40 cm de profundidade para capturar perspetivas diferentes. Traz contigo crocs, chinelos ou qualquer outro tipo de calçado com que possas entrar sem dificuldade na água.

Do Jardim dos Lagostins, partiremos para o Pulo do Lobo situado a cerca de 5 km, +/- 10 minutos, em estrada de terra batida. A primeira metade está em estado razoável, já a parte final é um pouco mais acidentada e estreita. Rezemos para que não cruzemos com ninguém no sentido contrário ou teremos de executar algumas manobras um pouco mais técnicas.

Técnica a Explorar
Em conjugação com a exposição ideal, iremos explorar os contrastes de cor e regras simples para beneficiar desta caracterista tornando a fotografia mais apelativa.
Aqui iremos adoptar posturas correctas de utilização do equipamento, formas de obter outras perspetivas e iniciar a fotografia em modos manuais (se permitido pelo equipamento).

Pulo do Lobo

O pulo do Lobo é a maior queda de água do sul de Portugal no rio Guadiana. Numa estreita e mortal garganta, as águas caem a mais de 20 metros de altura seguindo caminho ao longo duma garganta. Aqui, a distância entre as margens é de tal forma curta que se fica com a ideia de se poder saltar de um lado para o outro. Nada mais errado. Qualquer tentativa será apenas um salto para a morte.
Desde o ponto de estacionamento até ao Pulo do Lobo iremos vencer em caminhada um desnível de 60 metros em aproximadamente 300 metros sendo o regresso feito no sentido inverso, ou seja, subir da cota 50 para a cota 110 em cerca de 300 metros.
No Pulo do Lobo iremos explorar linhas geométricas e figuras abstratas disponíveis pelas diferentes texturas das dobras das rochas. A fotografia conjunta de pessoa / paisagem, poderá aqui também ser explorada onde o principal desafio será medir correctamente a luz e encontrar equilíbrios entre as luzes altas e baixas.

Do Pulo do Lobo, e para descansar da desgastante descida à cascata, um percurso merecedor de classificação T4, partiremos para o Lar dos Anfíbios a cerca de 13 km, +/- 20 minutos, em estrada de terra batida de condições medianas. Estaremos em plena serrinha de Serpa numa paisagem predominante de colinas de montado com porcos, ovelhas e vacas. Tirando uma ou outra subida um nadinha mais acentuada, o percurso não apresenta dificuldade de maior e poderá ser feito descontraidamente apreciando a paisagem.

Técnica a Explorar
Prioridade à velocidade.
Modos de medição de luz.
Faremos a introdução à utilização de filtros polarizadores para vencer inestéticos reflexos do sol na água e filtros de densidade neutra para fotografar os rápidos com diferentes velocidades de disparo.

Lar dos Anfíbios

Na ribeira do Vale de Côvo, como muitas outras ribeiras do Baixo Alentejo, apresentam-se com um caudal muito reduzido no verão a contrastar com a forte corrente de inverno. Ainda assim, ao longo das suas margens desenvolve-se um pequeno ecossistema rico em vida que proporciona excelentes assuntos para macro fotografia e, com um pouco de sorte, oportunidades de fotografar animais no seu estado selvagem.
Iremos afastar um pouco do local de estacionamento para explorar estes assuntos numa curta, mas rica caminhada. Tal como no Jardim dos Lagostins, iremos entrar na ribeira e explorar aqueles pormenores que normalmente apenas são vistos das margens.

Do Lar dos Anfíbios seguiremos para O Açude em estrada de terra batida mas obrigados a entrar na pequena aldeia de Corte Sines. Há uns anos era possível contemplar o Guadiana ao longo da sua margem, hoje toda a área foi vedada e interdita a sua travessia. Este será o único troço onde encontraremos estrada de asfalto muito embora de curta duração. Na fase final deste percurso de 14 km, +/- 30 minutos, desceremos em direção ao Guadiana com uma inclinação superior ao normal mas sem qualquer cuidado especial.

Técnica a Explorar
Macro fotografia.
Prioridade à abertura [A].
Modos de medição de luz.
Utilizar flash para iluminar sombras inestéticas.

O Açude

No passado, ao longo do Guadiana foram instaladas diversos tipos de armadilhas, os caneiros, para capturar peixes migradores onde, aproveitando os açudes, os pescadores colocavam ao longo do rio fileiras de canas que encaminhavam os peixes para um local onde facilmente podiam ser capturados. Hoje em dia este tipo de práticas não são permitidas e esta foi a última no Concelho de Mértola a ser desmantelada. Hoje, o açude que acompanha os moinhos cria uma área de remanso onde a lontra (Lutra lutra) se alimenta.
Não teremos certamente a oportunidade de fotrografar a lontra, um animal de hábitos noturnos e muito tímido, mas iremos aproveitar a "calma" das águas no local para brincar com fotografia aquática. Para retemperar as energias, almoçaremos aqui em picnic.

Depois do almoço partiremos numa pequena caminhada de cerca de 1200 metros (ida/volta) até à Rocha da Galé. Neste percurso de terreno 3.5 iremos poder experimentar a fotografia de paisagem e, já junto à Rocha da Galé brincaremos com contraste e cores fortes e, que sabe, talvez tenhamos a possibilidade de fotografar alguém mais corajoso para servir de modelo no topo deste rochedo no meio do canhão por onde calmamente desce o Guadiana.

Regressados da Rocha da Galé partiremos em direção ao Crepúsculo a cerca de 30 km, +/- 60 minutos em puro TT. Andaremos por caminhos totalmente vedados a 4X2 e até a condutores TT mais, digamos, medrosos.

Técnica a Explorar
Balanço de Brancos.
Prioridade à velocidade.
Prioridade à abertura [A].
Utilização de filtros.
Utilidade do parasol.

Crepúsculo

Esta será a fase final do nosso safari que terá logo início depois de passar Corte Pequena, uma pequena localidade de origem medieval.
Serão cerca de 30 kms em caminhos que vão desde um pequeno troço de asfalto onde apenas consegue circular uma viatura até locais excelentes para encontrar assuntos fotográficos mais desportivos para apanhar a melhor execução técnica em TT.

No final, estacionaremos e faremos uma nova caminhada de cerca de 4000 metros em terreno de fácil progressão onde outrora esteve instalado um antigo caminho-de-ferro que servia de transporte de minério extraído da Mina de São Domingos e embarcado nos cais do Pomarão.

Iremos explorar fotografia de reduzidas condições de luz e exposição prolongada.

Em jeito de regresso a casa, partiremos para Mértola para capturar assuntos noturnos com reflexos da cidade sobre o Guadiana e a Muralha iluminada.

Técnica a Explorar
Exposição prolongada.
Fotografia pôr-do-sol.
Fotografia com reduzidas condições de luz.
Fotografia Noturna.


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