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Jardim do Coreto Traditional Geocache

This cache has been archived.

btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 2/12/2012
Difficulty:
2 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

A cache está colocada num belo jardim da Quinta do Conde acessível a qualquer hora.
A cache não contém material de escrita apenas logbook.

HISTÓRIA DA VILA



Perdem-se AO LONGO DOS TEMPOS AS REFERÊNCIAS E ESTE LUGAR. COM RIGOR, PODE AFIRMAR-SE QUE O "mosteiro de s., Vicente de fora se tornou proprietário da então denominada quinta do ribeira de Coina, a partir do inicio do século xiii. são desse tempo os registros de venda efectuados por Pedro Gonçalves e m. Teresa (Abril de 1230), João Pedro e m. D. maior ( Maio de 1232). o mosteiro de são Vicente aforava posteriormente estas propriedades, acontecendo por vezes que os titulares do aforamento, voltavam a arrendar. foi assim, até 30 de Maio de 1834. uma das mais poderosas famílias do reino, a dos condes de atouguia tornou-se no século xvi, foreira da quinta da ribeira de Coina. Álvaro Gonçalves de Ataíde ( provavelmente o irmão de D. luís de Ataíde, 3º conde de atouguia), acordou, na escritura de emprazamento de 8 de Junho de 1573, o pagamento de 12$00, 2 capões e 2 cabritos, pela quinta de Coina, com as suas casa, terras, matos, pinhais, vinhas, pomares e várzea. O ultimo conde de atouguia, D. Jerónimo de Ataíde foi implicado no processo de que o marques de pombal moveu aquela família e supliciado em 1759. para a quinta ficou o nome de quinta do conde.

por decreto de 30 de Maio de 1834, as ordens religiosas foram extintas e os seus bens incorporados na fazenda nacional. a quinta do conde passou desta forma a propriedade do estado, que a colocou para a venda em hasta publica, através de anuncio publicado a 20 de Agosto de 1834, atribuindo-lhe o valor de 10000$000, ou 10041$770, "com os objectos da ermida e pertenças da lavoura". no anúncio refere-se que a pertencia ao extinto convento dos cónegos regulares de santo agostinho.

não se sabe por que razão não foi licitada na data prevista, a 10 de Setembro de 1834, contudo, sabe-se que , por anuncio publicado a 2 de Novembro de 1835, voltou à praça a 14 de Dezembro de 1835, incluída na lista nº 20, sob o nº 360, avaliada em 10000$000 e descrita assim: "quinta do conde, que consta de casas, terras de semear, vinha, pinhal e matos, e tem a sua ermida". foi arrematada por José António da Fonseca, para o filho, o conhecido José Maria da Fonseca, por 21200$00.

Sofia augusta da Fonseca barros, filha de José Maria da Fonseca, casada com o historiador Henrique gama barros, herdou em 1886, a quinta do conde. em 20 de Outubro de 1892, hipotecou a quinta do conde a companhia geral do credito predial português, em troca do empréstimo de 14580$00. esta hipoteca foi cancelada a 8 de Março de 1904.

Henrique da Fonseca barros, filho do anterior casal, casado com, Antónia soares franco, assume em 1908, a posse da quinta do conde por falecimento da mãe,

Cristina de barros de Meneses e castro, prima de Henrique da Fonseca barros, e na sua ausência de herdeiros directos, quando este faleceu a 10 de maio de 1945, tornou-se dona da quinta do conde, assim descrita na escritura de partilhas efectuada a 20 de Janeiro de 1951: " consta de casas nobres de habitação, celeiros, adegas, lagares, abegoarias, palheiros, casa de malta e mais pertenças, terras de semeadora, vinhas quase todas e recente plantação, pinhais, matos e arvores frutíferas".

João António de Meneses Pitta e castro da penha e costa, representou os herdeiros de Cristina de barros Pitta Meneses e castro na transacção com António Xavier de lima efectuada no inicio da década de 70. este começou por remodelar os celeiros e adapta-los a restaurante (restaurante quinta do conde), que abriu no final de 1970, com a iniciativa de grande impacte mediático. paralelamente, António Xavier de lima procedeu a abertura de arruamentos, ao parcelamento da propriedades em lotes e consequente transacçao reinante, a proximidade dos grandes complexos industriais empregadores e , foram factores decisivos no sucesso do negocio. para muitos operários de rendimento limitado concretizava-se aqui o sonho de possuir casa própria. uma vivenda no meio do pinhal. porem com a expansão da construção - dita clandestina veio a dura realidade, que evidenciou o trabalho por fazer: um plano, rede de aguas, electricidade, saneamento, escolas, telefones, distribuição domiciliaria de correio, assistência medica, segurança publica, enfim, tudo o que dum aglomerado populacional pressupõe vivência urbana.

o primeiro passo na resposta aos anseios da população residente, foi a elaboração e posterior aprovação, de um plano de urbanização minimamente consensual. depois veio a resposta as principais carências. e de tal forma a quinta do conde evoluiu, que em 1979, foi apresentado na assembleia da republica um projecto de lei com a criação da freguesia. uma aspiração que se concretizou em Outubro de 1985. outro marco importante foi a elevação a vila decretada pela assembleia da republica em 21de Junho de 1995.

freguesia da quinta do conde

orago : nossa senhora da boa -agua.

área: 14.2 km 2

ordenação heráldica do brasão e bandeira: (publicada no diário de republica , iii série de 13/05/1999)

armas - escudo de prata, cruz da ordem de Santiago, de vermelho, entre dois corvos de negro, postos em cortesia; em campanha, coronel de conde, de verde, com suas pedrarias. coroa mural de prata de quatro torres. listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : " quinta do conde"

Additional Hints (Decrypt)

Iá yá, aãb é qvsípvy!

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)