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#273 | Biblioteca Mun. Dr. Marcelo R.S. Mystery Cache

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matrixamp: Fim de um ciclo.
Obrigado a todos pelas visitas, e que tenham desfrutado do local.
Um obrigado especial aos que ajudaram a manter esta cache, preservando a sua integridade durante todo este tempo, permitindo que outros também a pudessem ter encontrado.
Abraço.

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Hidden : 1/3/2012
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   small (small)

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Geocache Description:





A Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa coloca à disposição dos seus utilizadores diversos serviços: Leitura presencial, empréstimo, serviço de referência e apoio à pesquisa, espaço Internet, animação e promoção da leitura, consulta do arquivo municipal de Celorico de Basto, informação à comunidade, actividades de animação.

A Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa é uma estrutura que a autarquia apostou e aposta para fomentar a cultura no concelho.

Com instalações inauguradas em 2001, conta também, desde 2007, com o Centro Documental e Bibliográfico e com uma extensão na Vila de Gandarela de Basto, com o objectivo de melhorar os serviços prestados através da criação de um espaço mais amplo e dotado de equipamentos necessários.

Possui uma colecção de cerca de 160.000 documentos em diversos suportes: - livros, revistas e jornais, manuscritos, panfletos, VHS, CD, Cdrom, material de propaganda, teses de licenciatura, mestrado e doutoramento, fotografias, etc. Este moderno equipamento cultural coloca ao dispor de toda população do concelho vários meios de informação desde livros, revistas, material não livro que procuram cobrir todas as áreas do conhecimento. A actualização dos fundos documentais é uma prioridade que se procura cumprir respondendo às necessidades de todos os seus utilizadores. 

Além de um espaço moderno e funcional, equipamento agradável e atraente, a Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa conta com pessoal técnico especializado, uma correcta arrumação dos seus fundos documentais e recurso a novas tecnologias para que o acesso por parte dos seus utilizadores seja uma tarefa fácil.

Pretende-se deste modo desenvolver toda a comunidade desde os mais jovens aos mais idosos promovendo o livro e a leitura.

A leitura é um direito Universal necessário para o crescimento do indivíduo e para a sua participação activa na sociedade, a Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa tem em funcionamento uma extensão na Vila de Gandarela de Basto com um fundo de cerca de 4.000 documentos.

De uma forma programada têm sido realizadas actividades de animação e sensibilização por esta Biblioteca para a obtenção dos seus objectivos: - realização da Hora do Conto para os mais pequenos, circulação pelas escolas do concelho de malas com fundos bibliográficos adequados a cada faixa etária, cinema infantil, mostras bibliográficas, Bibliopaper, feira do livro.

Junto à BMDMRS, encontra-se ainda o Núcleo Museológico de Arquelogia. Um espaço contíguo com a designação de Polo 3, que alberga no seu espólio artefactos encontrados nos trabalhos arqueológicos encontrados no concelho. Desse espólio será porventura a mais importante a estela antropomórfica pré-histórica.

No dia 1 de Abril de 2006 desenvolveram-se trabalhos relativos ao registo de um importantíssimo vestígio arqueológico em Celorico de Basto: uma estela-ídolo pré-histórica.

Foi descoberta casualmente em 2004 no denominado Crasto de Barrega, na freguesia de Borba da Montanha (num povoado já identificado no início dos anos 90), por um morador da vizinha freguesia de Carvalho.

O autor da descoberta descreveu-a como “…uma pedra redonda com uma espécie de mãozinhas desenhadas…”. A verificação e confirmação foram feitas no final de 2005 por Jorge Sampaio (responsável pela Carta Arqueológica concelhia) e Pedro Gonçalves (colaborador e responsável pelo inventário na área de História e Património Construído), no decurso de recolhas orais feitas no âmbito daquele projecto. Mais info aqui.

Já que falamos em biblioteca, precisamos de livros:

    "Enquanto carregava o projector de diapositivos, Langdon explicou que o número PHI derivava da sequência Fibonaci, uma sequência famosa não só por a soma de quatro termos adjacentes ser igual ao termo seguinte, mas também por os quocientes de termos adjacentes terem surpreendentemente propriedade de se aproximarem de PHI!
A despeito da aparente origem mistico-matemática, explicou Langdon, a faceta verdadeiramente do número PHI era o seu papel como elemento constitutivo fundamental da natureza. Plantas, animais e até seres humanos, todos possuiam propriedades dimensionais que obedeciam com uma espantosa exactidão à razão de PHI.
- A ubiquidade do número PHI na natureza - continuou Lagndon, apagando as luzes - excede claramente a coincidência, e por isso os Antigos assumiram que tinha disso pre-ordenado pelo Criador do Universo. Os primeiros cientistas chamavam a PHI a proporção divina"
in, O Código Da Vinci, by Dan Brown

    " E tu, Padre de grande fortaleza,
Da determinação que tens tomada
Não tornes por detrás, pois é fraqueza
Desistir-se da cousa começada.
Mercúrio, pois excede em ligeireza
Ao vento leve e à seta bem talhada,
Lhe vá mostrar a terra, onde se informe
Da Índia e onde a gente se reforme.

Como isto disse, o Padre poderoso,
A cabeça inclinando, consentiu
No que disse Mavorte valeroso,
E néctar sobre todos esparziu.
Pelo caminho Lácteo glorioso,
Logo cada um dos Deuses se partiu,
Fazendo seus reais acatamentos,
Pera os determinados apousentos."
in, Os Lusiadas,  by Luis de Camões


    "Sempre que ouço dizer o ditado "a galinha da minha vizinha..." , nunco deixo chegar ao fim da frase. Porque é que havemos de ter dois vizinhos? Porque é que os vizinhos hão-de ter galinhas? Nunca vi a vantagem. Nem em ter vizinhos nem em ter galinhas. ...
... É indigno ouvir dores de corno, dores de barriga, dores de parto . É indigno ouvir verter mágoas, águas e alguidares cheios de azeitonas. "Estúpida", grita o pai de familia, "entornaste as azeitonas eram para o jantar" "Estúpido ", replica imaginativamente a mãe da tribo."Não são azeitonas!"  São as bolotas que mandou o porco do teu pai". E nisto indaga um dos leitões: "onde é que está o Nestum?". Ó céus, a vida particular é, por definição, impartilhável."
in, As minhas aventuras na República Portuguesa, by Miguel Esteves Cardoso



    "Acedemos à sala seguinte. Esta não tinha livros nem inscrição. Sob a janela, um altar de pedra. Havia três portas, aquela por onde tinhamos entrado, outra que dava para a sala heptagonal já visitada, e outra que nos introduziu numa nova sala, não diferente das outras, salvo pela inscrição que dizia: Obscurantus est sol et aer. Daqui passava-se a nova sala, cuja inscrição dizia: Facta est grando et ignis: era privada de outras portas, ou melhor, chegados àquela sala não se podia avançar e era preciso voltar para trás.....
... Os monges já estavam a trabalhar. No scriptorium reinava o silêncio, mas não era o silêncio que se segue à paz operosa dos corações.... Sabiam que estavamos ali para descobrir alguma coisa acerca de Venâncio, e a própia direcção dos seus olhares fixou a nossa atenção sobre o lugar vazio, sob a janela que se abria para o interior do octógono central."
in, O Nome da Rosa, by Umberto Eco



    "...e tantas fez que naquele dia a ofendida, a quem muito mais se tirara do que o tudo que dera, tirou  ela ordem de prisão, indo os oficiais e agarradores a cumpri-la por ordem do corregedor do bairro, à casa onde o clérigo já estava vivendo com outras inocentes mulheres, entraram, mas tão desantentos à obrigação que não deram com ele, que estava metido numa cama, e foram a outra onde lhes pareceu que estaria, assim  dando vaza para que padre saltasse, nu em pêlo, e disparando escada abaixo, a murro e pontapé limpou o caminho, ficaram gemendo os cinco quadrilheiros pretos, mas conforme puderam, cainçando, correram atrás do padre pugilista e garanhão, que já lá ia pela Rua dos Espingardeiros...
... Não choveu todo o caminho. Só o grande tecto escuro que se alongava para o Sul e pairava sobre Lisboa., raso com as colinas no horizonte, parecia que levantando a mão se tocaria na primeira flor da àgua, às vezes é a natureza boa companhia, vai o homem, vai a mulher, as nuvens a dizerem umas para as outras, a ver se eles chegam a casa, depois já poderemos chover...
in, Memorial do Convento, by José Saramago



    "Viu-se a correr ao longo da margem do rio semigelado (estariam quantos graus abaixo de zero?) com uma energia que não era a dele. Sentia a cabeça a latejar e percebeu que não iria parar mais, pelo menos até saber o que se seguiria quando o fizesse ou, então, quando as forças o abandonassem. o seu corpo suava e, por diversas vezes, sempre sem parar de correr, tentou libertar-se do blusão, pois dificultava-lhe os movimentos. Mas sem sucesso. Este envolvia-o como pele, como o passado que não se consegue deitar fora. Quase caiu na tentativa, mas recuperou o equilibrio e voltou a acelerar o passo. Ele não podia parar.
Na mão direita continuava firmemente agarrada a faca ensanguentada. A manga do casaco também estava ensopada em sangue. Curiosamente este não congelava. De forma cada vez mais espaçada, iam caindo algumas gotas, que atingiam inexoravelmente o branco puro da neve. Um rasto inconfundível assinalava a sua passagem, o que não pareceu preocupá-lo.
in, A Cruz de génio, by Sérgio Lorré

    "Numa colina próxima vi a escola nacional, onde, conforme soube pelo nosso hospedeiro, se ensinava hebreu, inglês, francês e dinamarquês, linguas das quais, com vergonha o digo, eu não sabia palavra. Seria o mais infimo de todos os alunos daquele liceuzinho e indigno de, como eles, dormir nos armários com compartimentos, que numa só noite asfixiariam qualquer pessoal delicada.
Em menos de três horas percorri não só a cidade toda, mas também os subúrbios. O aspecto geral era tristissimo. Nem uma árvore, nem quase uma fêvera de erva. As choças islandesas são construidas de turfa e barro, com as paredes inclinadas para dentro. Parecem telhados postos no chão. A única diferença é que os tais telhados formam prados relativamente férteis. Graças ao calor da casa, consegue a erva vegetar com certo vigor; ceifam-na cuidadosamente no Verão,  para que os animais domésticos não vão pastar sobre aquelas habitações verdejantes.
in, Viagem ao centro da terra, by Júlio Verne

    "- Com certeza - murmurou Alfred.
- Por exemplo, quando viu pela última vez o seu pai?
Um leve espanto de dor contraiu o rosto de Alfred, ao responder, em voz apagada:
- Depois do chá. Estive com ele alguns momentos e depois dei-lhe as boas noites....
- Deu-lhe as boas noites? - observou Poirot - Não esperava voltar a vê-lo, essa noite?
- Não. O Jantar do meu pai, uma refeição ligeira, era-lhe sempre servido às oito horas. Depois deitava-se ou ficava sentado na sua poltrona, mas não esperava ver ninguém da familia, a não ser que mandasse chamar algum de nós.
- Costumava mandar chamar alguém?
- À vezes, se estava com disposição para isso.
- No entanto, não era um procedimento corrente?
- Não.
- Continue, por  favor, Mister Lee."
in, O Natal de Poirot, by Agatha Christie

    "Pôs-se a alisar o bigode que é descaido em ponta de morsa e todo em ruivo barba de milho. Estira-se na cadeira com ares de quem faz contas no espaço.
Um gajo de meia idade, Covas, um gajo que bebia, que gostava de complicações, um gajo mais a mais inteligente e parece que simpático, um gajo destes andava a suicidar-se e tinha a consciência que andava.
A suicidar-se na miúda, diz Elias entretido com uma borracha de lápis marca "ELEFANTE 00" que tirou de cima da secretária dos inspector, que raio de marca, Elefante, o que é que os elefantes têm que ver com a borracha por exemplo no Brasil onde só há jacarés. E o inspector: Você também, só é capaz de ver o major em batalhas de lençois.
Mas está bem, reconhece a seguir, há a miúda. Uma chavala como Mena é uma evidência para qualquer homem, Otero nos seus raciocinios agarra-se sempre às evidências. Em primeiro lugar aquele corpo não é um disparate nenhum. Aquele espectáculo, tomáramos nós. Tomaram eles. Um espanto assim não acontece todos os dias. Demanda pedigree, olhos esverdeados, cabelos pretos, caraças, onde é que há disso?
in, Balada da praia dos cães, by José Cardoso Pires

   "Macário contou-me que o que o determinara mais precisamente àquela resolução profunda e perpétua. Foi o beijo. Mas esse caso, casto e simples, eu calo-o: mesmo porque a única testemunha foi uma imagem em gravura da Virgem, que estava pendurada no seu caixilho de pau-preto, na saleta escura que abria para a escada.... Um beijo fugitivo, superficial, efémero. Mas isso bastou ao seu espírito recto e severo para o obrigar a tomá-la como esposa, a dar-lhe uma fé imutável e a posse da sua vida. Tais foram os seus esponsais. Aquela simpática sombra das janelas vizinhas tornara-se para ele destino, o fim moral da sua vida e toda a ideia dominante do seu trabalho. E esta história toma, desde logo, alto carácter de santidade e de tristeza.
in, Contos, by Eça e Queiroz

    "- André Girarte: Espero que cedo abandonarei este por outro reino melhor; aonde se não padece, aonde não se receia, aonde se encontram aqueles que se amam... aonde não há soberanos, que mal compreendemos a sua missão, semeiam a tristeza e a desolação na casa dos seus vassalos, a quem deviam levar somente venturas.
- D. João (erguendo a cabeça): André Girarte!
- André Girarte: Deus vos perdoe, D. João IV; é o que vos desejo e lhe peço, mas quem sabe se vos estará reservada igual pena? tendes filho, rei de Portugal e o herdeiro do trono, quem sabe se nele vos não castigará o senhor? Oh rogai-lhe, rogai-lhe para não sentirdes a dor dum pai que perde o seu único orgulho, a sua única luz, a sua única esperança neste mundo. Que isolamento, que desespero, que vazio se não encontra na vida! Deus afaste de vós esse castigo, que é horrivel. Ele vos perdoe como vos perdoou este anjo e como eu vos perdoo."
in, Um Rei Popular - Teatro II, by Júlio Dinis
 
    "- Sabes que estou casado?... - participou Carlos, depois que me abraçou com sincera efusão de amigo, quanto podia sê-lo na sua índole.
- Assim me disseram ainda ontem que estavas casado, e pai de meninos.
- Não te dei parte, porque... não dei parte a ninguém... Convenci-me de que os meus amigos se dispensavam das minhas noticias.
- E não te enganarias se os mediste pela consideração que lhes davas... Não obstante, ser-me-ia agradável a nova das tuas felicidades.. casaste há muito...
- Tantos como o meu primogénito.
- Seis meses depois que nos encontramos em Lisboa?
- Justo.
- Isso é que foi andar depressa, Carlos! Entendeste avisadamente que a vida é breve.. onde casaste?
- Na beira Alta.
- Amor ou interesse?
- Amor. Interesse?.. Eu! Casar por interesse! Ora essa!
- Como tinhas dito nesse mesmo tempo antes que o teu coração era negro, árido, frio como o mármore negro dum tumulo... , perguntei se o interesse te dispensara de ter coração claro, húmido e tépido..."
in, A mulher fatal, by Camillo Castello Branco


Gostaram da leitura? Então já sabem tudo o que precisam de saber:
LER LIVROS É SABER MAIS!

HINT:
"Eis nos batéis o fogo se levanta
Sem força, de covarde e de apressado,
Qual, no corro sanguino, o ledo amante,
Um por seu capitão, que, peregrino,
Inclinam seu propósito e perfia,
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
A ver os berços onde nasce  dia."
in, Os Lusiadas, by Luis de Camões



A CACHE:
A cache não é uma embalagem tradicional. Contém logbook e stashnote.
NÃO ESTÁ EM MUROS. NÃO É PRECISO ESTRAGAR NADA.
Deixem como encontraram.

Sempre que possivel façam C.I.T.O. ("cache in trash out" que é como quem diz "faz a cache recolhe lixo") e divirtam-se.

Esperamos que gostem.

Another cache by:

ENJOY!






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Additional Hints (Decrypt)

CS: pbafhygrz n UVAG ab yvfgvat qn pnpur.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)