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(vinte centavos) eram quanto custava a entrada, e o jardineiro, o
Sr. Maia, era implacável: “não havia dinheiro” não
entrava; “Se alguém se portava mal”, ia para a rua, e
lá se perdiam os dois tostões da entrada.
Era assim o jardim dos cavalinhos nos meus tempos de criança.
Hoje o
jardim, com mais de meio século de idade, renovado com alguns
brinquedos novos e com os velhos renovados e adaptados às novas
exigências de segurança, de entrada livre, lá continua, nos
terrenos contíguos à "Sociedade Carlista", fazendo a alegria da
pequenada. Peço especial atenção, para as antigas diversões, que
ainda hoje lá se encontram (em exposição). Divirtam-se! Coloque um
foto sua no escorrega ou junto ao painel de azuleijos (do lago
central), não é obrigatório.