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Partes da História #Taveiro Traditional Geocache

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PaulosSTeam: Durou bastante tempo, esperamos que tenham gostado da cache, desta igreja e de visitar esta povoação.
Abrimos espaço para novas caches.

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Hidden : 11/12/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


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HISTÓRIA

A Freguesia de Taveiro está documentada desde o último quartel do século X. Sofreu os danos provocados pelas invasões muçulmanas, mas foi reconquistada por Santa Cruz, que aí tinha muitos casais. Na altura em que tal facto aconteceu, a povoação estava deserta, pois os seus habitantes haviam fugido para outros locais.
Situada entre as velhas Aeminium e Conímbriga, Taveiro conta com o próprio nome como prova da sua antiguidade. A. Almeida Fernandes refere: “ O topónimo tem um étimo por certo muito antigo, onde talvez se encontra a raíz liturgica, tala – talvez a mesma de Távora, Tavarede, etc. É menos provável o étimo no latim tabulariu – (sentido de tabulatu – como Tábua, Tabuaço, Tabuado, etc.”)

Num documento de 980, “ os servos de Deus “ Bahri e Trunquili (Trunquilde) doavam ao Mosteiro de Lorvão a sua herdade de Taveiro. O texto notarial referia o seguinte: ”Hereditate nostra própria que abemus in villa Talabario in quinione de ibn Hocem uno agro de riu usque in monte in Abdena”. As personagens referidas no documento, Homeite e Lobozinho, eram personagens de elevada craveira na sociedade, sendo evidente que eram moçarabes. Os doadores destes terrenos, Bahri e Trunquili, possuíam ainda o padroado de duas igrejas (a de Santa Eulália da “villa” Arquanio e a de São Miguel Arcanjo e São Pedro Apostolo na “villa” de Tentúgal), que doaram igualmente a Lorvão.
Depois do repovoamento do território, efectuado pelo Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a grande maioria dos casais de Taveiro iria transitar, já no século XVI, para a posse da Universidade de Coimbra. Todavia, o pároco era da apresentação da Mitra, e pelo menos no século XVIII tinha quarenta mil reis de renda anual.
A 26 de Fevereiro de 1851, D. Maria II atribuiu um Viscondado a Taveiro, cujo título foi concedido a D. Maria Rosa de Figueiredo da Cunha e Melo de Lacerda e a seu marido José de Melo Pais do Amaral Sousa Pereira de Vasconcelos e Meneses, como recompensa pelos valiosos serviços prestados pelo Arcebispo de Braga D. Pedro Paulo de Figueiredo da Cunha Melo, natural de Taveiro e Tio de D. Maria Rosa.
Por Decreto de 11 de Julho de 1878, foi designado segundo Visconde de Taveiro José Pedro Paulo de Melo Figueiredo Pais do Amaral da Cunha Eça Abreu e Sousa de Meneses Pereira de Lacerda Lemos e Vasconcelos, que foi igualmente o primeiro Conde de Santar, pelo seu casamento.
O Terceiro foi Pedro Paulo António de Melo de Figueiredo Pais do Amaral, neto do segundo visconde de Taveiro, autorizado por D. Manuel II, então no exílio.
O brasão de armas dos viscondes de Taveiro é constituído por um escudo esquartelado tendo no primeiro as armas dos Melos, no segundo as dos Pais, no terceiro as dos Amarais e no quarto a dos Castelos Brancos.


Additional Hints (Decrypt)

Byvin

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)