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Descobrir Setúbal IV Multi-cache

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Bitaro: Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

Obrigado pela compreensão,
Bitaro
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Linhas Orientação

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Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


ATENÇÃO

A Cache não está nas coordenadas indicadas

 

Clube Naval Setubalense

Fonte: Panorâmio

N 38° 31.243 W 008° 53.651 - A placa indica as modalidades que se podem praticar. Quantas são? A esse número some 2. O resultado é (A).


Edifício do "Grande Salão Recreio do Povo"

     O Salão de Recreio do Povo representa um belo exemplar da arquitectura ecléctica portuguesa, com três pisos, abriu as suas portas ao público no século XX (1907). Em Dezembro de 1916 reabre completamente restaurado, e era considerado na época, pelo Jornal Setubalense a sala mais chic de Setúbal. A abundância de elementos decorativos exibidos no edifício, comprova o uso deliberado de uma diversidade de estilos (estrelas e perfis coroados de louros, azulejo com rostos de meninas).

     Este edifício encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto 28/82, publicado no Diário da República n.º 47 de 26 de Fevereiro de 1982.

N 38° 31.374 W 008° 53.723 - Quantas estrelas encontra na fachada do edifício? A esse número retire 10. Esse resultado será (B).


Palácio do Governo Civil

     Situado entre a Praça da Ribeira, centro administrativo do burgo medieval setubalense (onde hoje se desenha o Largo Dr. Francisco Soveral) e a Travessa das Lobas, encostado ao pano sul da muralha medieval, estendia-se, outrora, o edifício civil de maior monumentalidade de entre todos os que se construíram em Setúbal: o Paço do Duque (Palácio do Duque de Aveiro).

     Sendo um edifício seiscentista de feição maneirista, foi construído por Nuno da Cunha, Alcaide-mor de Palmela, que Afonso V (1432-1481), por documento de 24 de Agosto de 1461, autorizara a erguê-lo, adossado à cerca trecentista.

     Passou, depois, para as mãos de Antão de Faria que fora já camareiro de D. Afonso V (1432-1481) e que mais tarde seria nomeado guarda-roupa do ‘Príncipe Perfeito’, futuro D. João II, tornando-se no homem de confiança deste monarca.

     Foi neste palácio que se alojou D. João II (1455-1495) em diversas circunstâncias. Assim sucedeu, por exemplo, quando o monarca matou o duque de Viseu (D. Diogo) por conspirar contra ele, em 1484 ou quando, em Maio de 1491, acolheu dois embaixadores dos Reis Católicos.

     Em 1510 o edifício era designado por Paços da Ordem (de Sant’Iago, entenda-se). Passou para a casa ducal de Aveiro, em cuja posse se manteve até à extinção desta pelo Marquês de Pombal (1699-1782).

     O terramoto de 1755 abalou de forma diferenciada a imponente estrutura do edifício.

     Em 1835 o picadeiro do Paço do Duque, que fora construído adossado à muralha medieval setubalense, foi demolido para embelezamento da vila, abrindo-se desse modo uma ligação entre a Praça do Sapal e a praia, a sul, ou seja entre as actuais Praça de Bocage e Avenida Luísa Todi.

     Nos velhos Paços do Duque foi criada, em 1850, por algumas das figuras primeiras da sociedade setubalense de então, a Sociedade de Recreio Familiar. O grupo tinha por objectivo promover o convívio e, como o próprio nome deixa adivinhar, o recreio entre os associados e suas famílias. Manteve-se activo até 1855, ano em que deu lugar a um mais arrojado projecto – o da criação, a 12 de Novembro, uma vez mais numa sala dos Paços do Duque, do Club Setubalense, agremiação ainda activa na cidade.

     Mais tarde, no século XIX, funcionou ali o Hotel Escoveiro, muito referido pela imprensa local oitocentista e por alguns memorialistas e, entretanto, desactivado.

     Corresponde hoje às instalações do Governo Civil de Setúbal. Destacam-se também o jardim e os azulejos do século XVII, sendo um Imóvel de Interesse Público.

N 38° 31.422 W 008° 53.609 - O último dígito que se encontra por cima da entrada é o (C).

 

Clube de Amadores de Pesca de Setúbal

N 38° 31.452 W 008° 53.602 - No lado direito do edíficio existe a indicação de:

BN
01
0 X X

Some X+X, esse será o (D).

 

Casa das Quatro Cabeças

     A moradia tradicionalmente assim designada situa-se na esquina da Rua Fran Pacheco (antiga Rua Direita de Troino) com a Travessa do Carmo. Salientam-se no respectivo cunhal, sob a imposta de pedra que separa o rés-do-chão do piso superior, três cabeças esculpidas na esquina do edifício (acredita-se representarem os conspiradores), que apresentam traços de sabor popular em baixo relevo. A maior (medindo cerca de 30cm), apresenta-se como que sublinhada por um listel no qual está a seguinte inscrição latina: "ESPER ATHE DEO" (espero em Deus). No lintel da porta da Rua Fran Pacheco, há outra cabeça com a inscrição, igualmente em latim medieval: "SI DEUS PRO NOBIS QUIS CONTRA NOS" (Se Deus está connosco, quem poderá ser contra nós), interrompida por uma cabeça esculpida (que se acredita que represente D. João II).

     A frase que se encontra no lintel é uma citação parcial do versículo 31 do capítulo 8 da Epístola de S. Paulo aos Romanos: "Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?".

     Com 3 pisos, é um exemplo de construção citadina de Setúbal durante a Idade Moderna. Ao longo do tempo sofreu diversas alterações mas manteve as características essenciais das diferentes épocas de construção, com o piso térreo a apresentar testemunhos manuelinos.

     Os historiadores que se têm debruçado sobre o simbolismo deste conjunto ainda não se puseram de acordo.

     É vulgar referir-se uma lenda segundo a qual o conjunto esculpido assinala o exacto local de uma abortada conspiração intentada contra o rei D. João II (1455-1495), perpetrada aquando da procissão do Corpus Christi (22 de Agosto de 1484). Naquela casa de Troino ter-se-ia acoitado o conspirador. Alguns dos que seguravam as varas do pálio que cobria o Príncipe Perfeito, conluiados com o perpetrante, deixá-las-iam cair. Ao abaixarem-se para as retomar colocariam a descoberto o monarca, tornando-o alvo fácil de um certeiro tiro de arcabuz. D. João, porém, conhecedor da trama, abaixou-se também nesse preciso momento, frustrando os intentos dos conspiradores.

    Contrário a esta interpretação manifestou-se Manuel Maria Portela (1833-1906), em artigos publicados, em 1876, no periódico local Gazeta Setubalense. Segundo este autor trata-se de uma tradição erradamente inventada e seguida, aproveitada no belo romance intitulado Frei Gil, para lhe proporcionar algumas cenas de efeito, mas puramente fictícias – como terá declarado particularmente o seu autor J. Villeneuve – não tendo por si o voto de qualquer historiador, nem a probabilidade que a torne aceitável. Segundo Portela a lenda reporta-se ao que sucedeu em Lisboa entre D. João IV (1604-1656) e Domingos Leite Pereira, o qual planificara matar o rei, a 4 de Junho de 1647, numa casa da Rua dos Torneiros, quando passasse a procissão do Corpus Christi. Por lhe faltar ânimo, não concretizou o seu intento. Portela chama, ainda, a atenção para o facto de o cronista Garcia de Resende (1470-1536), no relato minucioso que faz de todos os sucessos relativos à morte do duque de Viseu, não se referir ao episódio da setubalense rua de Troino, o que certamente não aconteceria se estes, efectivamente, tivessem tido lugar.

     Também o historiador local João Carlos de Almeida Carvalho (1817-1897), duvida da veracidade do episódio que dá esta casa como cenário do atentado, atribuindo ao edifício uma data de construção posterior ao Terramoto de 1755! O investigador sublinha, ainda, o facto de à tradição terem sido atribuídos foros de verdade histórica pela pena de Alexandre Herculano (1810-1877) que a ela se referiu num texto ficcional publicado na revista O Panorama, em 1833, sob o título “Mestre Gil: crónica do século XV”.

     Mais recentemente, Maria da Conceição Quintas – sem citar as suas fontes – refere uma outra tradição segundo a qual as cabeças hoje reunidas naquele edifício estiveram antigamente em locais diversos. Uma das cabeças estaria colocada num canto das casas, quando se virava para a Rua das Amoreiras (que em 1911 se rebaptizou como Rua Alberto Costa e que em 1927 tomaria o nome de Rua João Elói do Amaral, que subsiste). Terá caído aquando do terramoto de 1755, não mais sendo recolocada no lugar que até então ocupara. Na mesma travessa, no canto da Rua do Poente, encontrava-se outra cabeça, à qual era atribuído o mesmo significado. Por fim, ao virar para a Rua Fran Paxeco (antiga Rua Direita de Troino) encontrava-se a cabeça que parecia coroada. Depois do terramoto, ao reconstruírem-se os imóveis arrasados na zona, as cabeças foram recolocadas naquele sítio, em testemunho dos acontecimentos de 1484.

     Segundo o historiador da Arte Fernando António Baptista Pereira “parece clara a alusão ao princípio absolutista da filiação da autoridade régia no poder divino, interpretando-se qualquer atitude hostil ao rei como ameaça à própria divindade; daí a referência clara ao Juízo Final na segunda inscrição citada, lembrando as contas a pagar, no Além, perante Deus, pelos actos sacrílegos praticados em vida.

     “Pela mensagem de claro teor absolutista que se desprende do conjunto, tão compatível com a imagem que o Príncipe Perfeito se esforçou por dar de si próprio e que o Venturoso aprofundou e consolidou (pese embora a inversão aristocratizante), bem como pelos aspectos propriamente artísticos (o desenho da letra, o arcaísmo sintético do tratamento das cabeças que se tornará habitual em certas produções periféricas do manuelino), a Casa das Quatro Cabeças anuncia, de uma forma original, uma nova era na produção de imagens, em que a simbólica do poder real vai assumir um destaque até aí reservado a Deus e aos seus servidores directos".

     Alexandre Herculano, nas suas Lendas e Narrativas, conta-nos a história do atentado, no «Mestre Gil».

     Integrado na malha urbana do Bairro do Troino, em pleno coração piscatório da antiga vila, este edifício de três pisos, de planta quadrangular e com cunhais bem marcados em cantaria, é um exemplo da construção urbana citadina de Setúbal durante a Idade Moderna. Muito modificado ao longo dos séculos, mantém as características essenciais das diferentes épocas de construção, com os testemunhos manuelinos ao nível do piso térreo e a feição geral dos séculos XVII-XVIII (altura em que foi reconstruindo aproveitando materiais anteriores), sobressaindo os vãos harmonicamente abertos nos alçados. A particularidade deste imóvel reside precisamente nos elementos ditos manuelinos, integrados no cunhal e no lintel da porta da fachada Sul. Compõem-se de quatro bustos esculpidos em baixo-relevo, um deles representando um monarca, associados a uma inscrição latina: Si Deus pro nobis quis contra nos; no diadema: Esper athe Deo. A tradição popular relaciona este edifício ao atentado contra D. João II, ocorrida durante a Procissão de Corpo de Deus nesta cidade do Sado, mas o mais provável é estarmos perante reaproveitamentos de materiais de uma construção setubalense de finais do século XV. De resto, existe nestes bustos um claro predomínio de fórmulas artísticas arcaizantes, que dificilmente se compreendem associadas a uma construção de patrocínio real.

     Referiu-se já a possibilidade de nesta casa ter sido ratificado, em 5 de Setembro de 1494, o Tratado de Tordesilhas.

     A Casa das Quatro Cabeças está classificada como Imóvel de Interesse Municipal, desde 29 de Setembro de 1977.

Fonte: Wikipédia

N 38° 31.450 W 008° 53.718 - Existe um número por cima da porta. Qual o número que se repete? Esse número é (E).

Teatro de Bolso

     Este teatro funciona desde 1976 em instalações que anteriormente albergaram os serviços de finanças do concelho. Acolhe as produções da companhia residente, o TAS Teatro Animação de Setúbal.

N 38° 31.518 W 008° 53.771 - Na placa de mármore que indica o nome da sala, quantas letras tem a sigla? Esse número será (F).

 

Coordenadas Finais:

N 38° 31.(C)(D)(F)

W 008° 53.(A)(E)(B)

Additional Hints (Decrypt)

Qronvkb qb onapb. Zntaégvpn. Ire vzntraf fcbvyre. [N 38° 31.(C)(D)(F) W 008° 53.(A)(E)(B)]

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)