Barreira é uma freguesia portuguesa do concelho de Leiria, com 11,76 km² de área e 3 301 habitantes (2001).
Um apontamento histórico que marcou e ainda marca a freguesia é a estrada real da Mala-Posta que no seio da freguesia abrange os lugares de Mourã e Casal da Cortiça. Esta via de comunicação ligou durante anos as duas maiores cidades de Portugal, Lisboa e Porto.
A arquitetura fontanária da freguesia é outro dos aspetos que a privilegiam. Com fontanário nos lugares de Casal da Mourã, Telheiro, Pinhal Verde, Marvila, Barreira e Sobral, esta localidade possui fontes desenhadas por Emílio Korrodi, filho de Ernesto Korrodi, como é exemplo do lavadouro e fonte do Sobral.
A fonte de St. António, situa-se num local onde outrora, muita gente se ía abastecer de água para consumo. Até que a rede pública de distribuição de água fosse concluída, muitas foram as pessoas que iam a esta fonte, buscar água em cântaros de barro pela encosta acima, outrora vinha e já mais recentemente um campo de nogueiras. Esse campo foi urbanizado há uns anos, criando acesso de alcatrão até cerca de 30 metros da fonte.
Apesar de recuperada, e de colocadas proteções no tanque e em outros locais de perigo, a fonte ficou abandonada e sem acesso decente à mesma. De quando em vez, é limpo o mato e as silvas, que com o tempo voltam a crescer e a esconder o local da fonte.
De inverno há a possibilidade de lama no acesso, mas abordando o GZ por sul, há uma rampa, usada pelas máquinas que fazem a limpeza esporádica da zona.
Esta é a minha primeira cache, e espero não ser a última. A longevidade desta cache e o aparecimento de outras colocadas por mim, fica dependente do civismo de quem a for procurar. Se eu não destruo nada a criar a cache, logicamente não é necessário destruir nada para a encontrar. Há um muro de pedras no local, mas a cache não está no muro nem nas pedras do mesmo. Não se metam a desmontar o muro.
Espero não me arrepender de criar esta cache, ao ver a destruição deste local, como tenho visto em caches aqui perto.
Os rates, foram atribuídos pelo sistema de rate, usando as piores condições. Em alturas ideais, o terreno é mais acessível.
Peço que deixem a cache como encontraram, e não publiquem fotos que revelem o conteiner. Evitem também deslocar objetos de sitio. Nunca se sabe se um desses objetos não será o conteiner.
É necessário levarem material de escrita!!!
Dependendo do GPS, pode haver um erro de uns 5 metros. Fiz a média de 2 GPSr usados.
O inicio do logbook é por detrás da stashenote, e é para ser usado dos dois lados da folha, conforme os campos inscritos.
Boas cachadas