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PALÁCIO CONDE FARROBO Traditional Geocache

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Team Ribeiro: Game over!
Obrigado a todos os que aceitaram o desafio de encontrar esta cache.

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Hidden : 11/23/2011
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
2.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:

Palácio do Farrobo A noroeste de Vila Franca de Xira, junto à estrada que conduz à Loja Nova e Cachoeiras. Construído no século XIX, foi pertença do 1º conde de Farrobo. O palácio incluía um pequeno teatro onde chegaram a actuar companhias de ópera italianas. Classificado como Valor Concelhio (Dec. N.º 29/84, DR 145, de 25 de Junho), encontra-se actualmente num avançado grau de ruína.

AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

Construído no século XIX, foi pertença do 1º conde de Farrobo. O palácio incluía um pequeno teatro onde chegaram a actuar companhias de ópera italianas. “...O palácio de Farrobo, actualmente propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira, foi edificado na Quinta com o mesmo nome, que resultou da junção de diversas propriedades rústicas, instituídas em morgadio em 1801, e que haviam sido adquiridas pelo seu primeiro proprietário, Joaquim Pedro Quintela (1748-1817), 1º barão de Quintela. Foi, no entanto, o seu filho e homónimo, 2º barão de Quintela e 1º conde de Farrobo, quem edificou, em 1835, o palácio que hoje conhecemos. Nascido em Lisboa em 1801, Joaquim Pedro Quintela destacou-se por ser um apoiante de D. Pedro IV, que o recompensou com o título de Conde de Farrobo (1833) após a vitória liberal. As suas qualidades artísticas e a imensa fortuna que possuía celebrizaram o seu palácio lisboeta, situado nas Laranjeiras, onde decorreram festas memoráveis e onde existia um teatro, palco de diversas e significativas representações. Para além de muitos outros títulos e funções, o conde de Farrobo foi empresário do Teatro Nacional São Carlos, por onde passaram importantes artistas da época.
AQUI COLOCA O NOME DA FOTO

A sua Quinta de Vila Franca de Xira funcionava como uma espécie de retiro de lazer, onde o conde produzia vinho, organizava caçadas, e grandiosas festas, convidando a alta burguesia e a nobreza lisboeta (NUNES, 1999, pp. 189-190). Não se conhece, ao certo, o arquitecto do palácio, embora o nome de Fortunato Landi surja como uma atribuição possível. O imóvel desenvolve-se em planta rectangular, onde se destacam os volumes dos corpos laterais e central, avançados em relação aos restantes. No alçado principal, duas torres flanqueiam um corpo central, mais baixo, de dois andares (como os restantes), precedido por uma escadaria de lanços convergentes, paralelos à fachada. Estes permitem o acesso à loggia do andar nobre. Todo o pano murário é aberto por uma série de vãos simétricos, com janelas no piso térreo e de sacada no andar superior. No alçado posterior é ainda visível o corpo do antigo teatro que também aqui existia, e que deveria ser uma réplica do de São Carlos. Os interiores encontram-se hoje bastante adulterados, pois os azulejos, pinturas e outros bens desapareceram durante a década de 1970. O palácio de Farrobo, actualmente propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira, foi edificado na Quinta com o mesmo nome, que resultou da junção de diversas propriedades rústicas, instituídas em morgadio em 1801, e que haviam sido adquiridas pelo seu primeiro proprietário, Joaquim Pedro Quintela (1748-1817), 1º barão de Quintela. Foi, no entanto, o seu filho e homónimo, 2º barão de Quintela e 1º conde de Farrobo, quem edificou, em 1835, o palácio que hoje conhecemos. Nascido em Lisboa em 1801, Joaquim Pedro Quintela destacou-se por ser um apoiante de D. Pedro IV, que o recompensou com o título de Conde de Farrobo (1833) após a vitória liberal. As suas qualidades artísticas e a imensa fortuna que possuía celebrizaram o seu palácio lisboeta, situado nas Laranjeiras, onde decorreram festas memoráveis e onde existia um teatro, palco de diversas e significativas representações. Para além de muitos outros títulos e funções, o conde de Farrobo foi empresário do Teatro Nacional São Carlos, por onde passaram importantes artistas da época. A sua Quinta de Vila Franca de Xira funcionava como uma espécie de retiro de lazer, onde o conde produzia vinho, organizava caçadas, e grandiosas festas, convidando a alta burguesia e a nobreza lisboeta (NUNES, 1999, pp. 189-190). Não se conhece, ao certo, o arquitecto do palácio, embora o nome de Fortunato Landi surja como uma atribuição possível. O imóvel desenvolve-se em planta rectangular, onde se destacam os volumes dos corpos laterais e central, avançados em relação aos restantes. No alçado principal, duas torres flanqueiam um corpo central, mais baixo, de dois andares (como os restantes), precedido por uma escadaria de lanços convergentes, paralelos à fachada. Estes permitem o acesso à loggia do andar nobre. Todo o pano murário é aberto por uma série de vãos simétricos, com janelas no piso térreo e de sacada no andar superior. No alçado posterior é ainda visível o corpo do antigo teatro que também aqui existia, e que deveria ser uma réplica do de São Carlos. Os interiores encontram-se hoje bastante adulterados, pois os azulejos, pinturas e outros bens desapareceram durante a década de 1970. De facto, após a morte de Joaquim Pedro Quintela em 1869, a Quinta foi vendida em hasta pública (uma vez que nos últimos anos de vida o conde sofreu um forte abalo financeiro) e, desde a segunda metade do século XX, é visível a degradação que se foi acentuando até à actualidade. Nos anos 70 foi doado à Caritas, e nessa época estaria ainda em relativo estado de conservação mas, de acordo com o provedor da Misericórdia, o palácio foi abandonado depois do 25 de Abril de 1974: "Ficou a saque. Tiraram madeira, pedra, tudo quanto puderam. Não sabemos mesmo se alguma coisa terá sido recuperada e levada para Lisboa, mas o palácio está muito degradado e ainda no ano passado caiu uma boa parte da fachada norte" (TALIXA, Jornal O Público, 23/03/2003). A Misericórdia estuda, actualmente, uma forma de recuperar e valorizar o antigo palácio. Fonte:(Rosário Carvalho)

Additional Hints (Decrypt)

ir gr nb rfcryub

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)