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A História com um olhar sobre o Entroncamento Traditional Cache

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btreviewer: Esta cache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante as situações relatadas. Relembro a secção das guidelines sobre a manutenção http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=307#maint :

[quote]
You are responsible for occasional visits to your cache to maintain proper working order, especially when someone reports a problem with the cache (missing, damaged, wet, etc.). You may temporarily disable your cache to let others know not to search for it until you have a chance to fix the problem. This feature is to allow you a reasonable amount of time – normally a few weeks – in which to check on your cache. If a cache is not being maintained, or has been temporarily disabled for an unreasonable length of time, we may archive the listing.

Because of the effort required to maintain a geocache, we ask that you place physical caches in your usual caching area and not while on a vacation or business trip. It is best when you live within a manageable distance from the cache placements to allow for return visits. Geocaches placed during travel may not be published unless you are able to demonstrate an acceptable maintenance plan, which must allow for a quick response to reported problems. An acceptable maintenance plan might include the username of a local geocacher who will handle maintenance issues in your absence.[/quote]

Como owner, se tiver planos para recolocar a cache, por favor, contacte-me por [url=http://www.geocaching.com/email/?u=btreviewer]e-mail[/url].

Lembro que a eventual reactivação desta cache passará pelo mesmo processo de análise como se fosse uma nova cache, com todas as implicações que as guidelines actuais indicam.

Se no local existe algum container, por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Obrigado

[b] btreviewer [/b]
Geocaching.com Volunteer Cache Reviewer

[url=http://support.groundspeak.com/index.php?pg=kb.page&id=77][i][b]Work with the reviewer, not against him.[/b][/i][/url]

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Hidden : 6/23/2010
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   not chosen (not chosen)

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Geocache Description:

A História com um olhar sobre o Entroncamento



O Entroncamento é cidade e sede de concelho com 13,8 quilómetros quadrados e 18.174 habitantes (Censos 2001). Localiza-se no Vale do Tejo e pertence à Região Centro, sub-região do Médio Tejo. Situado no centro do Ribatejo, beneficia da sua inserção geoestratégica na região do Vale do Tejo e de boas acessibilidades ferroviárias e rodoviárias. Tem duas freguesias, uma de cada lado da linha férrea que atravessa o concelho. Confina com o concelho da Golegã a sul, com o de Torres Novas a poente e a norte, e com o concelho de Vila Nova da Barquinha a nascente. Dista 7 km de Torres Novas, 19 km de Tomar, 43 km de Santarém e 120 km de Lisboa.

Nasceu em meados do séc. XIX, com os alvores da construção ferroviária, e começou por ser uma simples estação de caminhos de ferro. Por perto existiam dois lugarejos de poucos habitantes (o Casal das Vaginhas e o Casal das Gouveias), onde se vieram estabelecer os primeiros trabalhadores. Os técnicos eram, na sua maior parte, estrangeiros, a mão de obra veio, numa primeira fase, de diversos pontos do país, depois acentuou-se o afluxo de trabalhadores vindos da Beira Baixa e Alentejo .

O nome da cidade deriva do entroncamento ferroviário que aqui se formou, com a junção das Linhas do Norte e do Leste, em 1864. Charneira das ligações com o Leste e Beira Baixa, a estação do Entroncamento foi, durante décadas, ponto de paragem obrigatória para quem mudava da linha do Norte para a do Leste e vice-versa, quando o comboio era o meio de transporte mais utilizado. Nesse tempo, muitos viajantes ilustres vindos da Europa pela Linha do Leste, ou fazendo o percurso inverso, almoçaram ou jantaram no restaurante da estação. Nas suas obras literárias, vários escritores se lhe referiram: Hans Christian Andersen, Ramalho Ortigão, Eça de Queiroz, Alberto Pimentel, Luzia (pseudónimo de Luísa de Freitas Lomelino) e Eduardo Meneres.

A estação do Entroncamento conheceu figuras da cena política, desde a realeza até ao pós-25 de Abril. Assistiu, em 1915, ao atentado a João Chagas, político e jornalista, que seguia para Lisboa para assumir a direcção de um novo governo, após a ditadura do general Pimenta de Castro.

Embora pequena, a povoação nascente pertencia a duas freguesias e a dois concelhos, porque a via férrea assim determinara: a poente das linhas, situava-se na freguesia de Santiago, concelho de Torres Novas, a nascente da via, o território pertencia à freguesia de Nossa Senhora da Assunção da Atalaia, concelho de Vila Nova da Barquinha.

A pequena aldeia foi crescendo, devido ao desenvolvimento dos transportes ferroviários e às respectivas estruturas de apoio aqui construídas – oficinas e escritórios. A instalação de aquartelamentos militares, a partir de 1916, determinada pela situação geográfica e as acessibilidades ferroviárias, aumentou ainda mais a importância estratégica deste lugar em pleno desenvolvimento e, consequentemente, aumentou também a população. Aos ferroviários vieram juntar-se os militares e respectivas famílias.

Em 25 de Agosto de 1926 a povoação foi elevada a freguesia, em 1932 a vila e em 24 de Novembro de 1945 foi promovida a concelho. Aos 20 dias do mês de Junho de 1991 o Entroncamento é elevado a cidade. Entre estas datas, o percurso foi de emancipação progressiva dos concelhos a que tinha pertencido, libertando-se, em primeiro lugar, de Torres Novas e depois da Barquinha. Ser, no mesmo século, aldeia, vila e cidade talvez seja um destino pouco comum na história das terras portuguesas.

Do pequeno núcleo de operários e respectivas famílias que povoaram esta terra no final do século passado, chegou-se aos anos trinta com mais de 3.000 habitantes, em 1945 eram já 8.000 e esta progressão foi continuando ao longo do tempo. Em Março de 2005, estima-se a população actual em cerca de 18.780 residentes (cálculo efectuado com base no número de eleitores, multiplicado pelo índice 1,2). O aumento populacional e a expansão contínua da área habitada justificaram que, em 2003, fosse criada uma segunda freguesia (Lei 68/2003, de 26 de Agosto). Voltou-se, assim, à situação inicial: uma freguesia a poente da via férrea (Nossa Senhora de Fátima), a outra a nascente (São João Baptista), mas as duas pertencendo agora ao concelho do Entroncamento.<7p>

A taxa de crescimento demográfico desta localidade, entre 1981 e 1991, foi de 18,8%, a mais elevada do Médio Tejo, contrariando a tendência geral nesta região para um declínio acentuado da fecundidade e acentuado envelhecimento populacional. De 1991 a 1996, a população aumentou de 14.226 habitantes para 15.500, com uma taxa de crescimento mais baixa do que nos anos anteriores (9%), mas que fez do Entroncamento o concelho do Médio Tejo com maior densidade populacional. O número estimado para a população actual (18.780) não contempla os residentes recenseados noutras localidades nem a população flutuante, dependente de trabalhos temporários. Efectivamente, é tido como certo que o Entroncamento tem mais de 20.000 habitantes.

Nos anos quarenta do século XX, o Entroncamento era, depois do Barreiro, o segundo meio operário do país, representando o operariado mais de metade da sua população. A CP dotara a povoação de uma série de estruturas de apoio social, de uma dimensão talvez única a nível nacional, criando bairros para os empregados, uma escola, um armazém de víveres, um dispensário anti-tuberculoso que funcionava como um centro de saúde, e ainda fomentava actividades desportivas. Paralelamente, com a evolução das tecnologias e o desenvolvimento das actividades ferroviárias, ia expandindo a área oficinal e reforçando a formação de pessoal, que teve o seu ponto alto na criação de um centro de formação, hoje designado por FERNAVE, um enorme edifício criado de raiz para estas funções, e que albergou o Instituto Superior de Transportes.

A partir dos anos setenta, devido a alterações conjunturais ditadas pela história e pelo passar do tempo, esta situação inverteu-se. Com a gradual substituição da tracção a vapor pelo equipamento diesel e eléctrico e a introdução de novas tecnologias, assistiu-se à diminuição da mão de obra e à implementação de novas profissões, surgiram outros centros de interesse e de actividade profissional. Hoje, o Entroncamento ainda tem muitos residentes ligados profissionalmente aos caminhos de ferro, mas sem a dimensão do passado. As principais actividades do concelho são agora o comércio e serviços, e indústrias ligadas à construção civil. Dados recentes, do INE, sobre o poder de compra concelhio em 2004, apresentam o Entroncamento como o concelho que evidencia maior poder de compra no distrito de Santarém.

Neste novo quadro social e económico, a matriz primeira do Entroncamento não está esquecida. Consciente das suas raízes e da importância do seu complexo ferroviário na história dos caminhos de ferro portugueses, a 24 de Novembro de 2004, data de aniversário da fundação do concelho, a cidade acolheu com entusiasmo e expectativa a apresentação da proposta preliminar de ordenamento (revisão do plano director) do Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado e da Fundação que o vai gerir, sua legítima aspiração desde os anos setenta do século passado.




Conteúdo da Cache Inicial:


Logbook;Stashnote;objectos para troca;TB


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Additional Hints (Decrypt)

Aãb fbh zntaégvpn zn ngr dhr cbqvn fre

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)