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Crime! Disse o GPS [Murder! GPS wrote] Mystery Cache

This cache has been archived.

Bitaro: Caro The Farstriders,
Esta geocache foi arquivada por falta de uma resposta atempada e/ou adequada perante uma situação de falta de manutenção.
Relembro a secção das Linhas de Orientação que regulam a manutenção das geocaches:

O dono da geocache é responsável por visitas à localização física.

Você é responsável por visitas ocasionais à sua geocache para assegurar que está tudo em ordem para funcionar, especialmente quando alguém reporta um problema com a geocache (desaparecimento, estrago, humidade/infiltrações, etc.), ou faz um registo "Precisa de Manutenção". Desactive temporariamente a sua geocache para que os outros saibam que não devem procurar a geocache até que tenha resolvido o problema. É-lhe concedido um período razoável de tempo - geralmente até 4 semanas - dentro do qual deverá verificar o estado da sua geocache. Se a geocache não estiver a receber a manutenção necessária ou estiver temporariamente desactivada por um longo período de tempo, poderemos arquivar a página da geocache.

Se no local existe algum recipiente por favor recolha-o a fim de evitar que se torne lixo (geolitter).

Uma vez que se trata de um caso de falta de manutenção a sua geocache não poderá ser desarquivada. Caso submeta uma nova será tido em conta este arquivamento por falta de manutenção.

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Hidden : 7/16/2009
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   micro (micro)

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Geocache Description:


For an English version please access this file (pdf format).


Breve história do Palácio de Queluz:

A “Casa de Campo” de Queluz (Pavilhão de Caça do séc. XVI) deve a sua passagem a palácio ao Infante D. Pedro (1717-1786).
O projeto inicial foi confiado ao arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, começando as obras em 1747. Em 1752 encontrava-se já concluída a capela, profusamente decorada em talha rococó. O projeto global sofreu, no entanto, alterações e ampliações sucessivas até ao final do século XVIII.
À primeira fase de construções, com o objetivo de ampliar a velha residência seiscentista situada na zona da atual cozinha, sucedeu-se uma segunda fase coincidindo com o anúncio do casamento de D. Pedro com a sobrinha, futura rainha D. Maria (1734-1816), que teria lugar em 1760. Tornava-se necessário dotar o palácio de espaços e salas de aparato adequados a um palácio real, tendo nisso tido um papel importante o arquiteto francês Jean-Batiste Robillon, que emigrara para Lisboa. Mateus Vicente, chamado para a obra de reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, permaneceu o superintendente em Queluz, cedendo no entanto o papel principal ao arquiteto francês.
Rodeado de artistas nacionais e estrangeiros, Robillon ocupou-se da decoração dos mais belos espaços - Sala do Trono, Sala da Música e Sala dos Embaixadores - acrescentando a ala poente, o Pavilhão Robillon e a Escadaria dos Leões, como solução para vencer o desnível entre os jardins superiores e a "Quinta". Tanto os jardins geométricos de estilo francês que rodeiam o palácio, como o resto do parque foram então decorados com estátuas, balaustradas, lagos e azulejos.

Com a partida da família real para o Brasil em 1807, na sequência das invasões francesas, encerrou-se o período de maior vivência do Palácio.
A corte regressou em 1821 mas Queluz só voltaria a ser habitado, em regime de semiexílio, pela Rainha Carlota Joaquina acompanhada pela cunhada, Infanta Maria Francisca Benedita (1746-1829), a "princesa-viúva", a cujo nome ficou ligada uma ala de aposentos.
Também D. Miguel (1802-1866) aqui habitou, enquanto rei e durante o período das guerras fratricidas que o opuseram a D. Pedro IV (1798-1834), primeiro imperador do Brasil. Este, logo após a vitória liberal, morreu no Quarto D. Quixote, onde nascera 36 anos antes.


Sobre a cache:

O container não se encontra dentro do palácio mas está dentro do recinto murado dos jardins.

Para resolver o enigma e encontrar a cache é necessário visitar o Palácio de Queluz e jardins (entrada paga), acompanhado das informações abaixo (a história é, obviamente, ficção).






Só me saem é duques!
Sábado à tarde e eu ainda no escritório a escrever o relatório do caso "13, Beco da Traição" - aquilo é que foi um massacre! No final, a gata ficou com o dinheiro todo e eu com páginas e páginas de relatório para escrever. O que vale é que amanhã à tarde vou à bola. O bilhete custou-me os olhos da cara mas o derby é imperdível.
Sábado à noite. Com o relatório finalmente acabado e a mão a milímetros da porta da rua, congelei ao ouvir o chefe:
- Inspetor Zero... venha cá!
Voltei-me, o desalento estampado no rosto, e dirigi-me ao seu gabinete.
- Chamou chefe?
- Sim. Tenho um novo caso para si. Sua Alteza, a Duquesa d'Altitude encarregou-nos de desvendar dois assassinatos cometidos no Palácio de Queluz. Você tem de lá ir, identificar os culpados, descobrir a arma de cada crime e a sala onde ocorreu.
- Ó chefe, isso quase parece o Cluedo.
- Zero... não diga disparates!
- Sim chefe.
- Ao resolver cada um dos casos, descobrirá pistas que lhe permitirão encontrar o tesouro escondido pelas vítimas antes de serem mortas. Esse tesouro pertence agora à Duquesa, a única herdeira dos seus tetra-avós assassinados: o Duque da Latitude e a Duquesa Longitude.
- Chefe, então, isso foi há uns duzentos anos.
- Zero... cale-se!
- Sim chefe.
- Sua Alteza tem procedido a investigações de modo que só restam quatro suspeitos e quatro possíveis armas para cada crime. Em cada caso, a arma do crime ainda está na sala em que foi usada e nessa mesma sala encontra-se um retrato do assassino. Nestas folhas estão imagens dos suspeitos e das armas - leve-as consigo, vá ao palácio resolver o mistério e encontre o tesouro que pertence à Duquesa.
- OK chefe. Vou lá na próxima segunda-feira.
- Vai é já amanhã de manhã!
- Mas chefe, amanhã é domingo.
- Exatamente. Assim não tenho de lhe pagar a entrada. À tarde quero-o aqui, frente ao computador, a escrever o relatório do caso resolvido.
- À tarde? Amanhã? Mas, mas... sim chefe.
Só me saem é duques!

 

A Duquesa Longitude
*****************************************


Seguem-se as folhas que o chefe deu ao Zero.
É necessário levá-las quando se for ao Palácio.
As tabelas seguintes também se encontram neste ficheiro (formato pdf) de modo a simplificar a impressão.


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O Duque da Latitude

 

 

A Duquesa Longitude foi assassinada por um dos seguintes suspeitos e com um dos seguintes objetos, entre a Sala do Trono e a Sala da Tocha (1ª metade da visita).

Ao descobrir a sala onde se encontram, simultaneamente, um dos suspeitos e uma das armas do crime obtém-se a longitude.

 

 



      Armas do crime

 

 

Suspeitos 


Jarrão

Tridente

Relógio de parede

Berço

Condessa d’Est

W 9º 15.681

W 9º 15.655

W 9º 15.622

W 9º 15.581

Menina Greenwich

W 9º 15.655

W 9º 15.622

W 9º 15.581

W 9º 15.681

Madame du Sud

W 9º 15.622

W 9º 15.581

W 9º 15.681

W 9º 15.655

General West

W 9º 15.581

W 9º 15.681

W 9º 15.655

W 9º 15.622

 



O Duque da Latitude foi assassinado por um dos seguintes suspeitos e com um dos seguintes objetos, entre a Sala da Tocha e o Toucador da Rainha (2ª metade da visita).

Ao descobrir a sala onde se encontram, simultaneamente, um dos suspeitos e uma das armas do crime obtém-se a latitude.

 

        

 

             
                Suspeitos

 

Armas do crime


Embaixador do Equador

Barão do Norte


Marquesa do Meridiano

Doutor Paralelo

 

Paliteiro

N 38º 45.122

N 38º 45.094

N 38º 45.025

N 38º 44.997

 
Lustre

N 38º 45.094

N 38º 45.025

N 38º 44.997

N 38º 45.122

 
Relógio de mesa

N 38º 45.025

N 38º 44.997

N 38º 45.122

N 38º 45.094

 
Arco e flecha

N 38º 44.997

N 38º 45.122

N 38º 45.094

N 38º 45.025

 


Additional Hints (No hints available.)