DO CASTELO...
O Castelo de Alburquerque está
localizado no topo de uma colina na Serra de São Pedro, dando-lhe
uma posição dominante no que diz respeito ao resto da população.
Albuquerque é uma área perto da fronteira com Portugal. Esta e sua
posição singular entre Valencia de Alcántara e Badajoz
deu-lhe um atrativo. Esta cidade é famosa na província do Norte de
Badajoz.
A praça foi reconquistada por
Ferdinando II no ano 1166, que cedeu a sua posse para a Ordem de
Santiago. Voltou para as mãos muçulmana no ano 1184, sendo
finalmente recuperado em 1217.
Ao longo do século XIV, o castelo
passou por várias mãos, quase sempre associada à coroa de Castela e
Aragão. Em meados do século XV, o forte foi entregue a don Álvaro
de Luna, mestre da Ordem de Santiago e Condestavel de Castela, e
entre os anos 1445 e 1453 procedeu-se à construção de vários
elementos signiticativos, entre os quais a torre menage e o
interessante sistema de acesso ao piso superior através de uma
grande ponte.
Pouco depois, entre os anos 1465 e
1472 aparece como dono do castelo Don Beltran de la Cueva, por
privilégio de Henrrique IV que lhe dá também o título do primeiro
duque de Alburquerque, adiciona alguns elementos defensivos,
uma de cujas portas estão ainda na heraltica do seu escudo ducal,
especialmente com curiosa torre pentagonal encimado com ameias
ponteadas.
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...AO RISCO
Conhecidas desde o inicio do séc
XX, as pinturas do Risco de San Blas foi um dos primeiros lugares
com arte pré-histórica estudada em Espanha. Foi documentada em 1916
por Aurelio Cabrera e Hernández Pacheco.
As representações que pode observar
neste abrigo foram datadas como tendo mais de 5000 anos, de entre a
primeira metade do milénio IV e a primeira metade do milénio III aC
- idade do Cobre.
Todo o conjunto está pintado com
uma tinta de cor vermelha produzinda com água e oxido de ferro.
Alternam traços grossos realizados com os dedos, e outros mais
finos, certamente produzinos com outro instrumento como plumas,
pequenas ramas, usados como pincel.
É baseada em uma cena única, em que
a figura humana é o principal elemento, formando pequenos grupos
caracterizados por diferentes elementos e chapelaria ornamentais e,
como um todo, tem sido interpretada como um reencontro tribais.
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