|
|
|
Em Fernão Ferro
pode ser visitada a casa das conchas que, apesar de estar em estado
de ruína lastimável, tem uma beleza inimaginável. |
Tem ainda o
chafariz e a igreja matriz que foi mandada construir por António
Xavier de Lima em 1970. Existe também o parque 25 de Abril, onde os
visitantes podem para passear e descansar. |
|
Fernão Ferro |
|
É a mais recente
freguesia do concelho do Seixal, por desmembramento das freguesias
da Aldeia de Paio Pires, Amora e Arrentela, tendo sido criada em 27
de Maio de 1993. Tem uma população de 10.753 habitantes numa área
de 25,26 km2. Esta freguesia é composta pelas localidades de Fernão
Ferro, Pinhal do General, Redondos, Quinta das Laranjeiras, Flor da
Mata, Foros da Catrapona, Pinhal de Freiras e Quinta da Lobateira,
Vila Alegre e Fontainhas. |
Está confrontada
a Norte com as freguesias de Aldeia de Paio Pires, Arrentela e
Amora e a Sul com a freguesia de Quinta do Conde, do concelho de
Sesimbra. |
Segundo uma lenda, a freguesia tem origem no nome de
Fernão Ferro Peres, sendo este conhecido pelo seu cognome Babilon.
Pensa-se que a alcunha de Ferro lhe tenha sido atribuída pelo facto
de ter a Cruz de Cristo incrustada na sua armadura de cruzado e no
punho da sua espada, que na altura era designada por “ferro”.
Existe ainda uma outra razão possível para a alcunha Ferro, sendo
esta pelo facto de ferrar animais, e que em conjunto com a sua
corpulência e crueldade lhe fosse aplicado o nome. |
As famílias que eram originárias da terra começaram por
desbravar matagais que cobriam a zona e cultivar a terra. Outros
trabalhavam para a família Lima onde faziam corte de madeira de
pinho, que eram transportadas para Lisboa, para ser usada nos
fornos de pão. Hoje, as actividades económicas são outras, sendo,
essencialmente, a indústria, construção civil, fábrica de tijolo,
indústria hoteleira, transformação de mármore e
comércio. |
As festas desta freguesia são a de Nossa Senhora da Boa
Hora, dos Santos Populares e o festival internacional de Folclore.
As tradições gastronómicas são a chanfana e arroz de tamboril. No
artesanato, a pintura de azulejos e loiça. |
|
A Cache: |
É uma micro e pretende dar a conhecer esta antiga
construção, ainda hoje muito
original. |