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As 7 Maravilhas de Portugal Multi-Cache

This cache has been archived.

paulowjorge: Obrigado a todos que concluíram esta cache e a tentaram finalizar.

Devido as condições geográficas ,uma cache com estas características torna-se um pouco complicado de manter.

Quando arquivo uma cache sinto sempre uma ligeira angustia, que seria colmatado com a criação de outra mas falta-me motivação por agora.

Obrigado

paulowjorge

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Hidden : 8/1/2007
Difficulty:
3.5 out of 5
Terrain:
3 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:


Paradigma das origens da nacionalidade e da própria figura de D. Afonso Henriques, o Castelo de Guimarães é um dos monumentos mais representativos do imaginário medieval português. A sua construção inicial remonta ao tempo de Mumadona Dias, que o mandou edificar pelos meados do século X para defender o mosteiro de Santa Maria de Guimarães dos ataques muçulmanos e normandos. Desse primitivo reduto militar nada se sabe além do facto de ser um dos primeiros exemplos “de uma estrutura castelar erguida para assegurar a protecção de um mosteiro, um binómio que se viria a verificar muitas outras vezes nas centúrias seguintes”1. Mais de um século depois, o Conde D. Henrique escolheu Guimarães para estabelecer a sua corte. Talvez tenha pesado na sua decisão a segurança que o Castelo de São Mamede, assim lhe tinha chamado sua fundadora, oferecia. O forte necessitaria de reformas urgentes e o conde optou por demolir parte da construção de Mumadona, ampliando a área ocupada pela fortaleza original, com novos muros que apresentam uma técnica já muito próxima do Românico. Datam do século XII as mais importantes reformas arquitectónicas no castelo. De acordo com estudos é este tipo de aparelho, já plenamente Românico, que “percorre, pela primeira vez de forma integral, todo o perímetro amuralhado do castelo (...) embora ignore todos os torreões e não se detecte na Torre de Menagem” 1. Esta imponente torre quadrangular que hoje tão singularmente caracteriza o monumento, foi construída em época mais tardia, já na segunda metade do século XIII. Da reforma efectuada datam ainda os 8 torreões e uma parte significativa das muralhas da cidade. Na viragem para a 2ª dinastia, parte do espaço do castelo foi privatizado, construindo-se um paço senhorial destinado ao alcaide da fortaleza. Organizado em quatro andares e com um espaço médio1 de cerca de 100 a 120m2 a sua construção significou a derradeira renovação do velho castelo medieval. A radical mudança nas tácticas militares, motivada pela introdução da pirobalística, determinou o início de uma longa decadência da fortaleza. Logo no século XVI, aqui foi instalada a cadeia da cidade. No século seguinte, o recinto acumulou as funções de palheiro real e de pedreira. O século XIX foi, sem dúvida, o mais desastroso período para o monumento. O estado de ruína do Castelo aumentava cada dia e, em 1836, um dos membros da Sociedade Patriótica Vimaranense defendeu a demolição do Castelo e a utilização da sua pedra para ladrilhar as ruas de Guimarães, já que a fortaleza tinha sido usada como prisão política no tempo de D. Miguel. Tal proposta nunca foi aceite e 45 anos depois, a 19 de Março de 1881, em Diário do Governo, classificava-se o Castelo de Guimarães como o único monumento histórico de primeira classe em todo o Minho. Em 1937 dava-se início ao restauro da estrutura. Esta campanha, foi conduzida pela DGEMN, com projecto do arquitecto Rogério de Azevedo, um dos principais nomes do restauro patrimonial no nosso país naquela primeira metade do século XX. O restaurado Castelo de Guimarães foi inaugurado a 4 de Junho de 1940, por ocasião das Comemorações do VIII Centenário da Fundação da Nacionalidade. O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca. O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro. A magnífica igreja de três naves e transepto saliente por si delineada, com cabeceira de cinco capelas, sendo a central de duplo tramo e terminação poligonal, terá sido o ponto alto da sua carreira. Com efeito, a partir de 1402, a chefia do estaleiro foi entregue a Huguet, arquitecto de provável origem catalã que inaugurou entre nós o tardo-gótico. Documentado à frente do projecto até 1438, a ele se deve o abobadamento dos espaços da igreja e da Sala do Capítulo (onde experimentou, pela primeira vez, uma abóbada estrelada), a construção da Capela do Fundador, o início das obras das Capelas Imperfeitas, bem como a conclusão da fachada principal, onde sobressai o portal axial. Este é delimitado por um arco canopial que integra os escudos de D. João I e de D. Filipa. No tímpano, exibe-se Cristo em Majestade ladeado pelos Evangelistas, e as arquivoltas são repletas de figurações que continuam pelas estátuas-colunas, ao abrigo de um complexo programa iconográfico. Contudo, a mais emblemática obra de Huguet é a Capela do Fundador. Ela foi concebida para panteão régio. É um compartimento quadrangular que se adossa aos três tramos ocidentais da fachada lateral Sul e integra, ao centro, um esquema octogonal de suportes onde descarrega a abóbada estrelada. No circuito interior desta capela, colocou-se o túmulo duplo de D. João I e de D. Filipa, realização sem antecedentes no nosso país. Na capela repousam também os filhos do casal régio (como D. Henrique e o regente D. Pedro), de acordo com a decisão testamentária de D. João I em fazer deste espaço um efectivo panteão. Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto concebido por Huguet privilegiava uma planta circular que não viria a ser concluída por morte do mestre. Desta forma a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída. Razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas. No reinado de D. Afonso V edificou-se o segundo claustro do mosteiro. Ele resulta da intervenção do arquitecto Fernão de Évora e, estilisticamente, é uma obra que contraria o tardo-gótico de raiz flamejante, tendo-se optado deliberadamente pela austeridade arquitectónica, que rejeita até a inclusão de capitéis a marcar o arranque dos arcos. Só no século XIX o Mosteiro voltou a ser intervencionado, desta vez com o objectivo de restaurar o conjunto. Campanha que se prolongou por meio século e que é um capítulo fundamental da nossa História do Restauro monumental. -Hints: Tirem este peso de cima A Abadia de Alcobaça é um dos mais importantes mosteiros cistercienses medievais. Ao estatuto de monumento emblemático da Ordem durante o século XIII, a nível europeu, juntam-se os de primeira obra inteiramente gótica de Portugal e de segundo panteão da monarquia nacional. O mosteiro foi fundado em 1153 por doação do nosso primeiro monarca a Bernardo de Claraval. A obra terá arrancado, segundo uma rígida planta Bernardina, em 11781. De acordo com os mais recentes estudos, são três os momentos distintos marcados no monumento. À primeira fase pertence o “traçado geral do convento (...) e a construção da parte mais importante da cabeceira, transepto e coro dos monges” 2. Devido a um mestre francês, a opção foi por uma cabeceira com capela-mor de duplo tramo, ladeada por deambulatório onde se abriam originalmente nove capelas radiantes, de planta trapezoidal com parede fundeira rectangular. Uma das suas grandes novidades foi a inclusão de arcobotantes a amparar o deambulatório, solução claramente Gótica e sem paralelo, até então, no país. Quando a obra chegou ao quinto tramo do corpo, deu-se uma mudança na orientação do projecto. Entre as alterações então efectuadas, salienta-se a diferente elevação das naves, que passaram a estar quase à mesma altura, e a adopção de um repertório decorativo de tendência coimbrã nos capitéis2. Finalmente, os dois últimos tramos e a fachada devem-se a um terceiro mestre, que rematou o conjunto com uma galilé e o actual portal principal, a que se sobrepunha uma fachada em empena. Tendo em conta que o corpo de D. Afonso II foi trasladado para esta galilé em 1233, é de crer que a obra estaria praticamente pronta por essa altura2. Apesar destas diferenças, o conjunto impressiona, ainda hoje, pela sensação de normalização dos elementos que o constituem, a que não foram alheias as primordiais directrizes Bernardinas de austeridade e simplicidade. A opção pelos capitéis vegetalistas (quase invisíveis na massa vertical de suportes e de paredes) e o ritmo ordenado dos tramos do corpo são a marca mais evidente dessa tendência estética, tão característica dos cistercienses, a que não falta uma sugestão militar transmitida pelo coroamento contínuo de merlões3. Nas primeiras décadas do século XIV construiu-se o claustro, ao que tudo indica com o patrocínio de D. Dinis. Ele foi executado pelo arquitecto Domingos Domingues, cujo nome consta de uma lápide in situ. Artisticamente, é uma obra que denota “hesitações de programa e encurtamentos” 3 mas cujos capitéis, tematicamente muito variados e de assinalável qualidade técnica, nada têm já de Românico. Deverá ter existido, todavia, um primeiro projecto de que restam alguns vestígios4. Ao longo dos séculos seguintes, foram muitas as obras e transformações no mosteiro. Como principal panteão régio da primeira dinastia, aqui se fizeram sepultar D. Pedro e D. Inês de Castro, em dois túmulos de qualidade ímpar a nível europeu. Na época Manuelina registaram-se novas obras, como o átrio da sacristia e o seu decorado portal e, no Barroco, novas realizações de actualização estética. Já Neo-gótica é a sala dos túmulos, aberta para o braço Sul do transepto. -Hints: Tanto estica que esconde

São ainda obscuras as origens da fortaleza. Ao que tudo indica, a sua posição dominante em relação à extensa lagoa a ocidente, favoreceu a instalação de um primitivo reduto fortificado de origem romana. A Alta Idade Média não deixou vestígios aparentes da sua presença e será apenas na viragem para o século XII, que Óbidos voltará a merecer referências documentais precisas. No mesmo impulso expansionista que levou as fronteiras de Portugal até à linha do Tejo, em 1147, a vila passou para a posse de D. Afonso Henriques, ficando para a posteridade uma tradição de tenaz resistência por parte dos muçulmanos1. Anos mais tarde, na sequência das investidas almóadas de final do século, coube a D. Sancho I reconquistar a localidade, dotando-a então de condições mais efectivas de povoamento e de organização. O ano de 1210 é uma das datas mais marcantes da vila. Nesse ano, foi doada às rainhas, passando a figurar como uma importante localidade da casa das soberanas nacionais. Com presença assídua dos casais régios ao longo das Idades Média e Moderna, Óbidos floresceu e foi sucessivamente enriquecida por obras de arte. O mecenato artístico patrocinado por D. Leonor (século XV) e, especialmente, por D. Catarina (século XVI), marca, ainda hoje, a paisagem arquitectónica da vila. O castelo e as muralhas de Óbidos evocam a importância da localidade na Baixa Idade Média. Apesar de serem obra inventiva do século XX, asseguram a todos os que se dirigem à vila a identidade daquele passado emblemático. Desconhecemos a configuração do perímetro amuralhado inicial, contemporâneo da acção dos nossos primeiros monarcas. A torre do Facho, no limite Sul das muralhas e ocupando um pequeno monte, tem vindo a ser atribuída à reforma de D. Sancho I. Mais consensual é a expansão urbana verificada na viragem para o século XIV. Com D. Dinis, Óbidos cresceu para fora das muralhas, ocupando o espaço em torno da igreja de São Pedro2. Paralelamente, deu-se a reforma do sistema defensivo e consequente actualização do dispositivo militar. Campanha que deverá ter conferido a actual configuração ao perímetro amuralhado. Anos mais tarde, D. Fernando terá patrocinado novas obras, tendo a torre de menagem ainda o seu nome. Dividido em duas zonas essenciais, a cerca define um perímetro bastante irregular, de feição rectangular e não oval, como seria frequente na castelologia gótica nacional. Entre o castelo propriamente dito (a Norte) e a Porta da Vila (a Sul), a Rua Direita estabelece a comunicação e aparece como o eixo de circulação privilegiado dentro da vila. Sensivelmente a meio, a Praça de Santa Maria é o principal largo do conjunto, ocupando um espaço quadrangular que corresponde ao adro da igreja tutelar da vila. A reinvenção do castelo deu-se na década de 30 do séc. XX. Por acção da DGEMN, que visava reverter o conjunto à sua imagem medieval, todos os parapeitos foram dotados de ameias, assim como se reedificaram torres e troços que, entretanto, haviam sido destruídos. No final dos anos 40, construiu-se a pousada, no local do antigo paço, e toda a vila foi dotada de uma homogeneidade estética que passou pelo revestimento de cal das fachadas e pelo pavimento uniforme de todas as ruas. -Hints:No buraco pequeno junto a grande atracção

A Torre de Belém foi construída em homenagem ao santo patrono de Lisboa, S. Vicente, no local onde se encontrava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião. O novo baluarte perpetuou assim, e em pedra, essa estrutura de madeira. O arquitecto da obra foi Francisco de Arruda, que iniciou a construção em 1514 e a finalizou em 1520, ao que tudo indica sob a orientação de Boitaca. Como símbolo de prestígio real, a decoração ostenta a iconologia própria do Manuelino, conjugada com elementos naturalistas. Ao longo dos tempos foram efectuadas algumas intervenções que finalizaram com os restauros oitocentistas nas ameadas, no varandim do baluarte, no nicho da Virgem virada para o rio, e no próprio claustrim onde assenta. Funcionalmente, a Torre de Belém revela o ecletismo que caracteriza as obras em que D. Manuel interveio pessoalmente e lhe estavam mais próximas. Assim, a função militar está reservada ao baluarte propriamente dito, que avança sobre as águas do rio em três pisos (andar subterrâneo, nave do baluarte e terraço). Os registos da torre são reservados a outras funções, como as de carácter administrativo (sala do Governador e Sala das Audiências), palatino (Sala dos Reis) e mesmo cultual (capela no último piso). -Hints: Sente-se e retire
O Mosteiro dos Jerónimos é uma obra fundamental da arquitectura manuelina. O risco inicial é de Boitaca (1502), que lançou os fundamentos da igreja e do claustro, e cuja campanha de obra inclui os arranques do portal principal, actualmente abrindo para um nártex abobadado formado pelo varandim coberto que estabelece ligação com as arcadas do corpo fronteiro (onde está sediado o Museu Nacional de Arqueologia). O portal é em arco polilobado, abatido, encimado por representações alusivas ao mistério de Belém. De cada lado da entrada destacam-se, sobre mísulas, as estátuas de vulto de D. Manuel e de D. Maria. A meio da fachada Sul, voltada para o Tejo, rasga-se o belo pórtico de João de Castilho, estruturado ao modo de monumental relicário de ourivesaria, sobrepujado pela estátua da Virgem de Belém e o Arcanjo S. Miguel, e decorado com esculturas dos Apóstolos, Profetas, Doutores da Igreja, Sibilas e anjos. No registo inferior, ao centro do mainel que divide a porta, uma estátua do Infante D. Henrique. O portal é ladeado por dois janelões de arco redondo. A igreja é de planta longitudinal, em cruz latina, com três naves cobertas por abóbada única, rebaixada, apoiada em oito pilares octogonais de grande altura. Sistema que possibilita a criação de um espaço transparente, unificado e luminoso. A actual Capela-mor, Maneirista, é da autoria de Jerónimo de Ruão e guarda os túmulos, classificados de D. Manuel I, D. Maria, D. João III e D. Catarina. O belo retábulo-mor é de autoria de Lourenço de Salzedo, pintor régio. No transepto estão os túmulos de D. Sebastião e do Cardeal D. Henrique e, no primeiro tramo do sub-coro, estão os cenotáfios de Luís de Camões e de Vasco da Gama. O Claustro, a Norte, é de dois andares abobadados decorado com motivos relevados cristológicos, pontuados por heráldica régia. A Casa do Capítulo, a Nascente do Claustro, foi reconstruída em 1884 e alberga o túmulo de Alexandre Herculano. No Refeitório, paralelo à parede Oeste do Claustro e coberto por uma única abóbada abatida e polinervada, conserva-se uma pintura de Avelar Rebelo representando São Jerónimo. -Hints: Verde é a cor que esconde o que procura
O Palácio Nacional da Pena constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836. Dotado de uma educação muito completa, o futuro D. Fernando II enamorou-se rapidamente de Sintra e, ao subir a Serra pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo convento de frades hieronimitas, originalmente construído no reinado de D. João II e substancialmente transformado com D. Manuel I que, ao cumprir uma promessa, o mandou reconstruir em pedra, em louvor de Nossa Senhora da Pena, doando-o novamente à ordem dos monges de S. Jerónimo. Com o Terramoto de 1755, que devastou Lisboa e toda a região circundante, o convento da Pena caiu em ruína. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacto. Foram estas ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, que maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, toda a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e outras quintas e matas circundantes. Assim, deu início ao seu sonho romântico: reconstruir o antigo convento e anexar-lhe uma parte nova para complemento desta residência de Verão da família real portuguesa. Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura. Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (Neo-gótico, Neo-manuelino, Neo-islâmico, Neo-renascentista, etc.) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do séc. XIX dedicava um invulgar fascínio ao exotismo. O conjunto das diversas guaritas, das mais variadas formas e feitios, o desnivelamento dos sucessivos terraços, o revestimento parietal com azulejos Neo-hispano-árabes oitocentistas, são elementos significativos. A adaptação da janela do Convento de Cristo em Tomar, do lado do Pátio dos Arcos e a notável figura do Tritão, simbolizando, segundo alguns autores, a alegoria da Criação do Mundo, são pormenores fundamentais na interpretação deste Palácio. A concepção dos interiores deste Palácio para adaptação à residência de verão da família real valorizou os excelentes trabalhos em estuque, pinturas murais em trompe-l’oeil e diversos revestimentos em azulejo do séc. XIX, integrando as inúmeras colecções reais em ambientes onde o gosto pelo bricabraque e pelo coleccionismo são bem evidentes. Nos últimos anos, o IPPAR tem vindo a desenvolver um Programa de restauro e de valorização que permitiu, entre outros objectivos, a consolidação estrutural de todo o edifício, a pintura integral do conjunto com as cores originais, a recuperação e renovação da sinalética dos espaços exteriores e a instalação de um restaurante. -Hints: Foto spoiler

A Cache

Venho propor a visita ás 7 maravilhas de Portugal, trata-se de uma multi com seis pequenos containers e um sétimo de dimensões mais generosas colocado na ultima e 7ª Maravilha.

As caches foram colocadas estrategicamente de forma a permitir uma visita muito próxima das 7 Maravilhas,peço o máximo de atenção na procura de forma a não existir qualquer danificação no espaço envolvente dos containers que simples e unicamente vão fornecer a coordenada da Maravilha seguinte.

Um agradecimento muito especial para a

Silvana
que teve a gentileza de me ajudar na colocação do container inicial.

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For an english translation, please send me an e-mail and! I'll be glad to send it to you.!!

Additional Hints (Decrypt)

Ndhv.. aãb !! znf rkvfgrz.

Decryption Key

A|B|C|D|E|F|G|H|I|J|K|L|M
-------------------------
N|O|P|Q|R|S|T|U|V|W|X|Y|Z

(letter above equals below, and vice versa)