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na Paz do Parque (again) [parque da paz #1] Traditional Cache

Hidden : 4/1/2007
Difficulty:
2.5 out of 5
Terrain:
2 out of 5

Size: Size:   regular (regular)

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Geocache Description:


pré-História - Esta cache foi originalmente criada pelo profPardal que produziu o excelente texto descritivo que poderão encontrar abaixo e localizava-se em 38°39.808N 009°10.010W (a cerca de 50m da localização actual) perto de um espaço de repouso com bancos e uma excelente vista para o Monumento à Paz e para o Cristo-Rei.


imagens evocadas no texto da página e recipiente original do profPardal.

idade da Pedra - Em Julho de 2009, depois de muitas visitas e muitas peripécias, a cache foi adoptada pelo Bolacha e deslocada para 38°39.815N 009°10.015W a cerca de 17m da localização original. Uma vez que o recipiente original tinha desaparecido o Bolacha construiu a "pedra" que muitos geocachers vieram a encontrar na encosta Norte do "Maciço Central" do Parque da Paz entre os pinheiros até ao seu infeliz desaparecimento em Fevereiro de 2011 cerca de um ano depois da 2ª adopção, desta vez pelo team SawCastro.


era Moderna - Após o desaparecimento da pedra (e porque o novo owner não é tão habilidoso) a cache transformou-se num recipiente de plástico lock-lock de dimensões generosas e mudou-se para nova localização a cerca de 50m da original. Esta nova localização continua a fazer jus ao nome da cache original, tratando-se de uma vista sobre um dos locais mais tranquilos e íntimos do Parque da Paz.



Curiosidade - O FTF desta cache foi alcançado pelo Team funkymunkyzone, geocachers sediados na Nova-Zelândia e constitui sem dúvida um dos FTF mais longínquos de toda a história do Geocaching a 19.627Km de distância de casa.


Descrição Original

Venha conhecer o Parque da Paz, o pulmão da cidade de Almada. Esperam-vos 60 hectares de área verde, composta por diferentes espaços, uns amplos, outros intimistas, que nos fazem perder a noção do tempo.

Suba a escadaria de xisto e granito que serpenteia a partir do parque de estacionamento; quando chegar ao topo, vire à esquerda e aproveite para apreciar o cheiro a campo, o voo das borboletas, a pose das aves, os banhos de sol dos répteis...

Caminhe até à zona central, uma imensa clareira verde, cercada pelas árvores mais adultas do Parque; sobreiros, pinheiros e azinheiras estão em maioria mas, ao todo, foram já plantados cerca de 1600 espécimes arbóreos e arbustivos.

Contorne este mar verde e instale-se naquele banquinho debaixo de uma imensa anciã. A paz vai invadir-lhe a alma. Quando lhe apetecer, retome o caminho empedrado e descubra um espaço mais intimista. Aqui são já visíveis “construções” em pedra e xisto, uma espécie de ruínas que Sidónio Pardal, o autor do parque, aqui introduziu. São zonas de estadia, que apelam à paragem e pretendem invocar a intemporalidade dos espaços, esbatendo o carácter frágil e transitório da vida.

Sinta o arrepio fresco do som da água provoca antes de sair deste esconderijo, mas no cruzamento vire à esquerda para ir ao encontro do grande lago. Neste caminho, descendente descontraia com o zunido do vento que lhe sopra aos ouvidos e siga o voo dos patos que o guiam até ao próximo espaço. Encontre o local exacto por onde a água do lago escorre e sente-se nos blocos de granito. Ao fim da tarde o sol fica mais manso e o lago vai-se transformando num espelho prateado. Semicerre os olhos, admire o cintilar do lago, ouça o eco das águas debaixo de si e pense: que bem escolhido foi o nome deste Parque. Aqui a Paz é sua.

Quando acabar este percurso passe pelo imenso monumento de aço corten de José Aurélio. Os seus braços de aço corten parecem conquistar o espaço em redor, livres e hirtos, ondulantes e pontiagudos.

Additional Hints (No hints available.)