História
Existem três (mas muitas mais se conseguirão) teorias sobre o surgimento desta peculiar sanduíche:
A mais conhecida é a de um talhante de Frankfurt, na Alemanha. Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome da raça de seu cachorro: Dachshund.
Um imigrante alemão, Charles Feltman, levou essa salsicha para os Estados Unidos em 1880. Lá, criou um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos.
Em 1904, na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, um vendedor de salsichas quentes criou uma maneira de os seus fregueses não queimarem a mão. A quem comprasse suas salsichas, ele oferecia uma luva de algodão limpíssima. Só que os clientes se esqueciam de devolvê-las e ele acabava ficando com prejuízo. O seu cunhado, que era padeiro, sugeriu que o salsicheiro pusesse as luvas de lado e começasse a usar pão.
No Brasil, por volta de 1926, o empresário Francisco Serrador, que idealizou a famosa Cinelândia, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, lança o cachorro-quente em seus cinemas. A novidade inspirou Lamartine Babo e Ary Barroso, a criarem em 1928, a marchinha de carnaval "Cachorro-Quente".
E a partir de 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, quando o Brasil passou a sofrer grande influência da cultura americana, o cachorro-quente conquistou definitivamente espaço nesse país.
Recordes
No Brasil, a RankBrasil homologou e certificou o recorde de maior cachorro-quente, em 2014, para um restaurante localizado na cidade de Quatro Barras que produziu o prato com 8,72 metros de comprimento e peso de 91,15 quilogramas.
No entanto, o maior cachorro-quente do mundo, foi fabricado nos Estados Unidos pela empresa Juicy’s Outlaw Grill em 2014: tinha 57 quilogramas, dos quais 23 quilogramas só de salsicha; foi colocado à venda pelo preço de mil dólares; e entrou na lista da publicação Guinness World Records.
Opiniões
Cada um tem as suas, uns asseguram que o bom cachorro quente tem de ser acompanhado por uma boa e fresquinha jola, outros juram a pés juntos que os suMos, principalmente o de ananás gaseificado forma um bolo alimentar do outro mundo.
Contando histórias de vida, experiências pessoais, lembro-me das barraquinhas dos hot-dogs nas festas de aldeias, bem antes das atividades da A.S.A.E., onde o dono da carrinha nos passava o hot-dog higiénicamente enrolado num fino guardanado de papel com o sabuGo preto a espreitar por baixo das unhas. Mas ninguém olhava para esses detalhes o que era importante era assegurar que o vendedor não se esquecia de adiR a mostarda e umas batatas fritas em palha e toca de nos lambusarmos e deixar escorrer a molhanga pelos cotovelos abaixo, e depois mais umas voltinhas de carrocel e carrinhos-de-choques. Bons tempos.
(fonte: wikipedia)
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