O Centro de Controle Operacional do Metrô de São Paulo está localizado entre as estações Vergueiro e Paraíso. O local é o cérebro das operações da linha 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e ainda é possível acompanhar a 15-Prata (monotrilho). No local ainda existem painéis que acompanham o tráfego das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, entretanto, os CCO’s dessas duas linhas estão montados em outros locais.
A operação do Metrô é uma tarefa de extrema responsabilidade, considerando que cerca de 3,8 milhões de pessoas são transportadas diariamente. Para controlar a operação do Metrô, existe o Centro de Controle Operacional - CCO - onde homens e moderníssimos computadores controlam e regulam toda a movimentação do sistema.
O programa controla o desempenho e o intervalo entre os trens, monitora a energia do sistema e supervisiona todas as estações e equipamentos da rede.
Qualquer eventualidade é informada por um sistema de rádio e telefonia que liga o CCO ao pessoal operativo das estações, às cabines dos trens, e às torres de controle dos pátios de estacionamento destas linhas. As torres nos pátios do Jabaquara, Tamanduateí, Itaquera e Capão Redondo determinam quais composições devem ser despachadas, obedecendo a uma escala de horários. Os operadores assumem seus lugares e aguardam a liberação do pátio para partir.
São geralmente conduzidos por um processo automatizado, que os ingleses chamam de ATO (Operação Automática dos Trens). Neste modo de operação, a movimentação dos trens é totalmente controlada pelos computadores. Mesmo assim, a habilidade e a experiência do operador são essenciais, pois é dele que depende a segurança do sistema, sobretudo se há alguma anormalidade como a presença de um obstáculo na via ou casos de passageiros ou objetos presos nas portas dos trens.
Existem ainda outras duas modalidades de operação do sistema: a semiautomática e a manual. No modo semiautomático, a parada da composição, o controle das portas, a aceleração e a frenagem ficam a cargo do operador. O controle da movimentação dos trens continua sendo feito pelo sistema de sinalização. Trabalha-se com segurança máxima.
Equipamentos controlam a velocidade, mantendo a distância mínima entre os trens, impedindo colisões. Se for ultrapassado o limite da velocidade permitida, sua frenagem é automaticamente acionada. O uso do procedimento de falha segura garante que qualquer falha no sistema de sinalização gere uma condição de operação mais restritiva.
Em casos de emergência, é utilizada a operação manual. O operador controla a movimentação dos trens, recebendo orientação por rádio do CCO e a velocidade de tráfego é limitada a 30 km por hora.
Para obter as coordenadas finais, estando de frente para o prédio analise e obtenha:
S 23° 34.AB0 W 046° 38.C0B
A = Número de mastros para bandeiras.
B = Número de corrimãos menos 1
C = Se a marquise da entrada principal for de formato retangular E será 4, se for quadrada E será 8.
Boas cachadas.