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Autólitos na Praça da República[SMF] EarthCache

A cache by J_C Message this owner
Hidden : 9/29/2020
Difficulty:
1.5 out of 5
Terrain:
1.5 out of 5

Size: Size:   other (other)

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Geocache Description:


 

Autólitos na Praça da República

Nas coordenadas desta Geocache é possível observar Autólitos. 

Para responderes às questões tem em atenção a fotografia de apoio:

  1. Qual o sgnificado de Autólito? Aqui nesta coordendas, qual sua cor?

  2. Na imagem de apoio, identifica onde não tem autólitos?

  3. Na imagem de apoio qual o formato do fragmento por trás da coroa de rei?

  4. Por último, descobre um autólito e tira uma foto, com a palma da tua mão a tapar o mesmo, nick, hora e gcode da geocache.  

Obrigado pela visita!

Para registares “found it” nesta earthcache desloca-te às coordenadas publicadas e responde às seguintes questões, enviando as respostas para o seguinte endereço:jotace.geo@gmail.com

Se acreditas teres concluído com sucesso os objectivos desta EarthCache e já enviaste me enviaste todos os requisitos conforme solicitado, por favor, sinta-se à vontade para a registar como encontrada. Posteriormente iremos verificar os requisitos enviados e, caso seja necessário, contacta-lo no sentido de efectuar as devidas correcções ao seu registo.

 

 

 

 

Situado em pleno centro da Zona histórica de Santa Maria da Feira, a Praça da Republica, está localizada no centro de vários pontos de atracção e eventos, tendo como representação evidente da narrativa patrimonial e cultural o Castelo de Santa Maria da Feira e a Quinta do Castelo. Neste local é possível observar Chafariz de Taças, de decoração barroca, ligadas por colunas. O edifício da Câmara Municipal e a SO o edifício da antiga Câmara Municipal. Toda a praça é enquadrada por edifícios de volumetria equilibrada.

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Xenólitos e Autólitos

Um xenólito ou encrave é um fragmento de rocha que é envolvido por uma rocha maior durante o desenvolvimento e endurecimento desta última. Em geologia este termo é aplicado quase exclusivamente na descrição de inclusões em rochas ígneas durante a colocação e erupção do magma. Os xenólitos podem ser arrastados ao longo da orla de uma câmara magmática, arrancados das paredes de um tubo de lava ou por diatremas explosivos ou arrastados ao longo da base de um fluxo de lava na superfície terrestre. Um xenólito é sempre mais antigo que a sua rocha hospedeira.
Um xenocristal é um cristal individual, estranho à rocha encaixante, incluído numa intrusão ígnea. Como exemplos de xenocristais temos os cristais de quartzo em lavas pobres em sílica e os diamantes em diatremas quimberlíticos.
Apesar de ser aplicado sobretudo a rochas ígneas, uma interpretação mais abrangente pode incluir também fragmentos de rocha incluídos em rochas sedimentares. Por vezes são encontrados em meteoritos.
De forma a ser considerado um verdadeiro xenólito, a rocha incluída tem de ser diferente da rocha hospedeira; um fragmento incluído de rocha similar à hospedeira denomina-se autólito.
Os minerais félsicos, como feldspato e quartzo, são mais facilmente assimilados do que os minerais máficos, tais como biotita, magnetita e piroxénio e alguns muito refratários como o zircão. Um xenólito em estado adiantado de assimilação pode se apresentar como uma massa escura de biotita, magnetita, piroxénios e zircão.
Com o calor fornecido pelo magma, o xenólito, além de sofrer fusão, parcial ou total, adquire uma forma esférica ou elíptica, conforme o magma tenha ou não um deslocamento pronunciado.
Como o xenólito é composto de minerais mais frágeis que a rocha hospedeira. Perante o intemperismo químico, os xenólitos expostos na superfície do afloramento, podem ser alterados mais rapidamente do que a rocha ígnea, deixando depressões com sua forma original.

 

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Utilidade dos Xenólitos

Os xenólitos e os xenocristais fornecem informações importantes sobre a composição do manto, de outra forma inacessível. Basaltos, quimberlitos, lamproítos e lamprófiros com origem no manto superior, muitas vezes contêm fragmentos e cristais que se presume fazerem parte da mineralogia do manto de origem. Xenólitos de dunito, peridotito e espinelo-lherzolitos em fluxos de lava basáltica são um exemplo. Além dos xenocristais de diamante, os quimberlitos contêm fragmentos de lherzolitos de composições variadas. Os minerais contendo presença de alumínio nestes fragmentos fornecem pistas sobre a profundidade de origem. A plagioclase cálcica é estável à profundidade de 25 km. Entre os 25 e os 60 km, a espinela é a fase estável do alumínio. A profundidade superiore a 60 km, a granada densa passa a ser o mineral de alumínio. Alguns quimberlitos contêm xenólitos de eclogito, considerado como produto do metamorfismo de alta pressão sofrido pela crusta oceânica basáltica à medida que esta mergulha no manto em zonas de subducção (Blatt, 1996).

Fonte: https://pt.wikipedia.org

 

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