Designado por “Palacete da Granja”, o edifício pertencia a Joaquim Bernardo Mendes, um português regressado do Brasil. À sua chegada, recebeu o título de Visconde de Paredes.
Foi nessa altura que construiu este magnífico Palacete com algumas características brasileiras, de entre as quais se destacam as fachadas revestidas de azulejos amarelos e grandes portas e janelas. Salienta-se, ainda, o enorme jardim que o rodeia.
Foi neste palacete que el-rei D. Carlos foi recebido em Junho de 1895.
Em meados dos anos 40, após o falecimento de Joaquim Bernardo Mendes, foi alugado à câmara pela família deste, passando aí a funcionar os paços do concelho.
Mais tarde, nos anos 60, um novo proprietário, o comendador Abílio de Seabra, após a aquisição deste edifício, ofereceu o mesmo à Irmandade da Misericórdia de Paredes. A partir desta altura, teve um papel importante nesta cidade, pois funcionou como um estabelecimento de ensino. No entanto, por ser considerado como impróprio para o desempenho dessa função ficou vago e em degradação.
Foi no início dos anos 90 que a câmara municipal de Paredes, consciente das características peculiares do “Palacete da Granja”, através de um protocolo assinado com a Irmandade da Misericórdia de Paredes, procedeu à sua recuperação e posterior dinamização como Casa da Cultura. Segundo este projeto, este edifício será utilizado no desenvolvimento de atividades culturais e recreativas, podendo, também, ser facultada a utilização a terceiras entidades.
Foi inaugurada a 17 de Maio de 1997
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