"Durante os séculos XVIII e XIX, a região foi um importante porto comercial alternativo ao porto de Paraty. Durante o século XVIII, escoou o ouro vindo de Minas Gerais e, no século seguinte, foi um porto de desembarque clandestino de escravos para as fazendas de café de São Paulo. A partir do século XIX, no entanto, a região entrou em decadência.[1]
A área de proteção ambiental foi criada pelo decreto 15 927, de 29 de novembro de 1972. Pelo decreto 996, de 17 de novembro de 1976, passou a denominar-se "área estadual de lazer de Paraty-mirim", destacando o fato de, além de ser uma área de proteção ecológica, também ser uma área propícia ao turismo.[2] Foi criado pela Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Portaria nº 55 de 7 de março de 2006.[carece de fontes]
Em 2013, foi realizada uma consulta pública discutindo os estudos técnicos que recomendaram a transformação das áreas ambientalmente mais preservadas da "área estadual de lazer de Paraty-mirim" em parque estadual, visando a uma maior proteção contra a ocupação humana.[3][4] "
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Estadual_de_Parati_Mirim
Paraty-Mirim é uma das praias de Paraty. A comunidade que vive por lá também recebe o mesmo nome, vale a pena conhecer. A partir de Paraty-Mirim saem diversas trilhas, inclusive para o Saco-do-Mamanguá.
"Assim como Paraty, Paraty-Mirim é recheada de passado, isso porque o local foi porto de desembarque de escravos. O único monumento que sobrou para contar a história foi a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, construída em 1746. O pequeno templo, já castigado pelo tempo, não possui torre e nem sino, mas se conserva forte, sendo o grande cartão-postal do lugar. É bem bonito de se ver. Chega a ser poético. Infelizmente não consegui entrar, mas só de vê-la por fora já valeu os 40 minutos que passei dentro do busão – tempo gasto de Paraty até Paraty-Mirim. Há também casarões em ruínas, que ao contrário da igreja, não resistiram ao tempo, mas carregam certa beleza, sendo um local perfeito para amantes de fotografias."
O cache é um pequeno pote plástico ( do tamanho de uma xícara de chá) contendo Log-Book e a "guardiã do cache". NÃO tem lápis nem caneta, leve algo para fazer o registro. O cache está escondido por trás de uma das pedras do paredão que forma, junto com a Igreja, um beco.