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Os geólogos definem talus como a pilha de rochas que se acumula na base de um penhasco, rampa ou declive. A formação de uma inclinação do talo resulta do acúmulo de talos.
Como o termo "talus" incorpora o conceito de uma pilha, muitos geólogos preferem "talus pile" e reservam o termo "talus slope" para referência específica à superfície do talus.
O reconhecimento e a caracterização de taludes costuma ser importante na determinação do potencial de movimentos de massa (deslizamentos, etc.). Os movimentos ocorrem sempre que a inclinação do talus excede o ângulo crítico. O ângulo exato no qual a falha ocorre depende dos materiais (por exemplo, tipo de rocha), tamanho da rocha, teor de umidade, mas materiais homogêneos secos em uma pilha geralmente experimentam falha de inclinação quando o ângulo de repouso excede 33– 37 °. O ângulo crítico diminui à medida que os materiais se tornam menos coesos intrinsecamente ou quando o atrito entre as partículas é reduzido pela chuva ou outras formas de umidade. A umidade também aumenta a massa total da inclinação e, assim, aumenta a força gravitacional na inclinação.
Por exemplo, se um penhasco ou formação rochosa é composto de xisto, os processos de intemperismo e a força de gravidade (tensão de cisalhamento) permitem o acúmulo de fragmentos de rocha de xisto e detritos na base da formação. A inclinação do talo é triangular, com os ângulos internos dos lados do triângulo (ângulo de repouso da inclinação) limitados pelo ângulo crítico.
O grau de uniformidade de tamanho, camadas e homogeneidade do tálus é chamado de classificação. Como regra geral, o tálus acumulado nas rochas é melhor classificado do que o tálus criado pelos depósitos glaciais, mas muito menos ordenado do que as pilhas construídas pela sedimentação. A rocha contribuinte, que é irregularmente fraturada, não resiste uniformemente e, por se romper em grandes pedaços irregulares, contribui para uma inclinação do talo mal classificada.
Scree é uma coleção de fragmentos de rochas quebradas na base de penhascos, penhascos de montanhas, vulcões ou vales que se acumularam através de quedas periódicas de penhascos adjacentes. As formas de relevo associadas a esses materiais são freqüentemente chamadas de depósitos de tálus. Os depósitos de tálus geralmente têm uma forma ascendente côncava, enquanto a inclinação máxima corresponde ao ângulo de repouso do tamanho médio dos detritos. O termo scree vem do termo nórdico antigo para deslizamento de terra, skriða, enquanto o termo talus é uma palavra francesa que significa declive ou aterro.
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Geologists define talus as the pile of rocks that accumulates at the base of a cliff, chute, or slope. The formation of a talus slope results from the talus accumulation.
Because the term "talus" incorporates the concept of a pile, many geologists prefer it to "talus pile" and reserve the term "talus slope" for specific reference to the surface of the talus.
The recognition and characterization of talus slopes is often important in determining the potential for mass movements (landslides, etc.). Movements occur whenever the talus slope exceeds the critical angle. The exact angle at which failure takes place depends upon the materials (e.g., rock type), rock size, moisture content, but dry homogenous materials in a pile generally experience slope failure when the angle of repose (the resting slope angle) exceeds 33–37°. The critical angle lowers as materials become less intrinsically cohesive or when friction between particles is reduced by rain or other forms of moisture. Moisture also adds to the overall mass of the slope and thus increases the gravitational force on the slope.
For example, if a cliff or rock formation is composed of shale, the processes of weathering and the force of gravity (a shear stress) allow the downslope accumulation of shale rock fragments and debris at the base of the formation. The talus slope is triangular, with the internal angles of the sides of the triangle (the slope's angle of repose) limited by the critical angle.
The degree of sameness in size, layering, and homogeneity of the talus is referred to as sorting. As a general rule, talus accumulated from rockfalls is better sorted than talus created by glacial deposits but far less sorted than piles constructed by sedimentation . Contributing rock that is irregularly fractured does not weather evenly and because it breaks off in large irregular pieces, contributes to a poorly sorted talus slope.
Scree is a collection of broken rock fragments at the base of crags, mountain cliffs, volcanoes or valley shoulders that has accumulated through periodic rockfall from adjacent cliff faces. Landforms associated with these materials are often called talus deposits. Talus deposits typically have a concave upwards form, while the maximum inclination corresponds to the angle of repose of the mean debris size.
The term scree comes from the Old Norse term for landslide, skriða, while the term talus is a French word meaning a slope or embankment.
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