Casa Museu de Aljustrel
Junto da casa da Irmã Lúcia de Jesus funciona como núcleo museológico do Santuário a Casa Museu de Aljustrel. Esta exibe testemunhos materiais relativos ao quotidiano das populações no tempo das aparições. É a casa contígua à casa de Lúcia de Jesus, que pertenceu à madrinha da vidente, e encontra-se organizado em diferentes núcleos que levam o visitante ao Portugal rural das primeiras décadas do século passado, apresentando ciclos temáticos relacionados com a vida e trabalho na época, como as profissões, o traje, o interior das casas e o pão.
A visita à casa e ao museu é gratuita.
Horário de funcionamento da Casa Museu: das 09h00 às 18h00.
Encerra à terça-feira.
Lúcia Santos
Lúcia nasceu a 28 de Março de 1907 e foi a filha mais nova de 6 irmãos.
Foi a única dos 3 pastorinhos que conseguiu falar com Nossa Senhora, tornando-se a portadora da mensagem da Virgem e do Segredo.
O bispo de Leiria pretendendo proteger a jovem de 14 anos, dos peregrinos e curiosos que acorriam à Cova da Iria, encaminhou-a para o Colégio das irmãs Doroteias, no Porto. Tomou o hábito em 1926 e ingressou na Congregação de Santa Doroteia, em Espanha, onde se deram as aparições de Tuy e Pontevedra, as aparições da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora e do Menino Jesus.
Desejando uma vida de maior recolhimento entrou no Carmelo de Coimbra, em 1948.
Faleceu a 13 de Fevereiro de 2005, com 97 anos. Encontra-se sepultada na Basílica de Fátima desde 2006. Em 2008 deu-se início ao processo para a sua beatificação.
Fonte: http://www.lucia.pt/
Casa da Lúcia
A casa em que nasceu e viveu Lúcia de Jesus, filha de Maria Rosa e António dos Santos, localiza-se em Aljustrel, a cerca de 2km do Santuário de Fátima.
Foi aqui que se efetuaram os primeiros interrogatórios aos videntes e no seu quintal existem ainda as figueiras à sombra das quais os três pequenos pastores brincavam e se escondiam quando procurados por curiosos ou peregrinos.
Horário da casa da Lúcia:
das 9h00 às 18h00
Poço do Arneiro
Ao fundo do quintal da casa da Lúcia encontra-se o poço que se notabilizou pela segunda aparição Anjo da Guarda ou Anjo de Portugal que pede orações e sacrifícios. Foi também aí que a Jacinta teve uma visão do santo padre a chorar e a rezar.
Conta a Ir. Lúcia:
“num dia de Verão, em que havíamos ido passar a sesta a casa, brincávamos em cima dum poço que tinham meus pais no quintal a que chamávamos o Arneiro. [...] De repente, vemos junto de nós a mesma figura ou Anjo.”
As imagens aí existentes, do Anjo e dos pastorinhos, são obra da escultora Maria Irene Vilar.
A CACHE
Para logar esta cache têm de se deslocar aos waypoints, fazer contas simples e no 3º e último ponto procurar um container de tamanho normal.
O conteúdo inicial da cache era logbook, stashnote, lápis, e brindes para troca no entanto aconselhamos que levem material de escrita.
A fórmula para chegar às coordenadas finais é a seguinte:
N 39° (A+B+26).(A+1)(B+5)(A-7)
W 8° (A+B+29).(B+5)(A-6)(A)
Para obter o valor A devem ir até à Casa da Lúcia e contar o número de divisões da casa.
Para obter o valor B devem ir até ao Poço do Arneiro e contar o número de botões da flauta.
Soma de controlo: A+B=10
Por favor sejam discretos e deixem tudo como encontraram.
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