Parabéns, @MAM_2018, pelo FTF!
O Bloco do Cambuci foi criado, em 9 de janeiro de 1984, numa segunda-feira, considerado o dia da ressaca, por um grupo de amigos que frequentava um tradicional restaurante do bairro, o restaurante Javali. No início, cerca de 300 integrantes saiam como o Bloco dos Sujos, que tem como principal característica homens vestidos de mulher. No decorrer dos anos, o Ressaca cresceu e incorporou os mais variados temas para ilustrar o carnaval de rua e passou a fazer homenagens à região e artistas, além de sátiras políticas.
O grupo, que é integrante da Associação das Bandas Carnavalescas de São Paulo (Abasp) desde 1989, conta com um público de mais de 5 mil pessoas e mantém a tradição de desfilar no sábado que antecede o carnaval, com fantasias confeccionadas pelos próprios participantes ou camisetas produzidas pela agremiação.
Em 3 de Fevereiro, o bloco soma 34 carnavais de desfile . São os amigos e a comunidade do bairro que ajudam a manter o bloco vivo. Com o passar do tempo , o grupo foi aumentando, as ideias surgindo.
Em 2018 o Bloco da Ressaca saiu com um trio elétrico de 75 mil watts, com grupo de crianças, bateria-mirim, banda com 30 músicos, a apresentação das mulatas passistas e participantes do Polo Cultural do Cambuci percorreu o bairro velho do Cambuci”, afirma Antônio Ferreira Neto, de 70 anos, presidente do bloco.
O bloco coloriu as ruas Luis Gama, Cesário Ramalho, Barão de Jaguara e Silveira da Mota. Pelo trajeto, os moradores acenam, cantavam junto com o público que seguia o bloco. A folia conta com a presença do casal de mestre-sala e porta-bandeira, Dirce e Celso com toda a graça e muito samba no pé, agitam o público de todas as idades e lembrou as famosas marchinhas carnavalescas. O bloco é considerado uma das dez bandas oficiais do carnaval paulistano, tem marchinha própria.
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