Para usarem no palácio uma impressão da história com melhor aspeto podem utilizar este ficheiro (em formato pdf).
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Esta multi-cache tem dois pontos:
1 - No primeiro primeiro ponto, que fica no Palácio da Pena, não está qualquer container escondido.
É Necessário visitar o palácio para conseguir descobrir as coordenadas do segundo ponto;
2 - É no segundo ponto que está escondida a cache. Estas coordenadas terão que ser desvendadas.
Para encontrar a cache é necessário visitar o Palácio da Pena acompanhado da nossa história.
Durante a visita ao palácio terá que encontrar as respostas às perguntas por forma a serem descobertas as coordenadas que correspondem ao ponto final.
Ao recolocar a cache no local, certifique-se de que esta fica bem escondida.
E agora a HISTÓRIA. Divirta-se!
Sintra é como uma página retirada de um conto de fadas. Aqui, os Celtas veneravam os seus deuses lunares, os Mouros construíram castelos sinuosos e a realeza portuguesa do século XVIII passeava-se à volta dos seus jardins de sonho.
No século XIX o rei D. Fernando (Fernando de Saxe-Coburgo e Gota, marido da rainha D. Maria II) comprou o espaço e decidiu construir um palácio romântico no topo da montanha para sua residência de verão.
E assim… Era uma vez, uma princesa chamada Maria, que vivia no Palácio da Pena com a sua família: o seu pai, o rei D. Fernando; a sua mãe, a Rainha D. Maria II e os seus irmãos e irmã. Maria não era como as outras princesas. Ela gostava de participar em todas as atividades típicas da realeza da época, especialmente as atividades ao ar livre como as caçadas, corridas de cavalos, remo, entre outros, mas devido à sua condição real só o podia fazer em segredo. Maria assistia maravilhada às corridas de cavalos da nobreza, embora com a tristeza de alguém que queria participar, mas, por ser uma menina e uma princesa, não podia fazê-lo. Um dia, foi anunciada uma corrida. Maria decidiu tentar a sua sorte e perguntar ao seu pai se lhe dava permissão para participar na competição; a sua resposta foi um claro não! D. Fernando disse que nenhuma das suas filhas poderia montar um cavalo ou fazer parte de uma corrida de cavalos, onde só homens participavam. A princesa correu para o jardim do palácio, o seu esconderijo, para pensar numa solução. Persistente e determinada como era, Maria decidiu que não devia desistir e devia provar que merecia competir. O seu plano era inscrever-se como um nobre cavaleiro e participar escondida numa armadura. O dia da corrida chegou, ajudada por uma empregada de sua confiança, poderia finalmente tornar-se num cavaleiro de verdade. O marido da empregada trabalhava nos estábulos do palácio, logo ele conseguiria facilmente arranjar-lhe um cavalo. O momento chegou. Maria estava agora entre os cavaleiros, nervosa, mas animada para começar a corrida e fazer o que adorava. Embora só tivesse montado no jardim do palácio, queria realmente competir e mostrar seu valor. O rei D. Fernando, pai de Maria, começou a corrida sem suspeitar que a sua filha também estava a competir. Maria sorria por trás do capacete. Ela estava lá, não só pela competição, mas pela sua paixão, logo ganhar foi uma tarefa fácil e ela alcançou seu objetivo - venceu a corrida!
O rei preparava-se para levantar a mão do cavaleiro e declarar a sua vitória, mas o cabelo comprido de Maria apareceu e a verdadeira identidade do campeão foi revelada. O rei ficou surpreso, mas também aborrecido, pelo que terminou a competição e levou sua filha de volta ao palácio.
Depois de algum tempo tentando convencer o pai da paixão por corridas de cavalos, o rei Fernando entendeu finalmente o ponto de vista de Maria e ficou orgulhoso dela.
Mais tarde, para a felicidade de Maria, seu pai, o rei, decretou que a partir daquele dia todas as mulheres poderiam participar na corrida de cavalos do reino. A persistência e paixão de Maria abriram portas para outras senhoras praticarem desportos sem uma "armadura".
Esta é apenas uma história que fica muito bem na atmosfera de Sintra. É verdade que, hoje em Sintra, se pode praticar desportos aéreos, aquáticos e terrestres, desde os tradicionais, como o golfe, aos radicais como espeleologia. A imensa linha de costa com praias de areia é muito popular entre os surfistas e bodyboarders. Se é fã de alturas também pode experimentar parapente e sentir-se deslumbrado pela paisagem. Sintra foi sempre um excelente local para a prática de atividades ao ar livre, na natureza. Devido à sua vegetação exuberante, algumas pessoas vêm aqui para a observação de aves, mas os mais aventureiros vêm a Sintra para escalar, correr, andar de bicicleta, caminhar e fazer orientação, andar a cavalo ou até para fazer rapel. Nós desafiamo-lo a visitar o 'Palácio da Pena', rosa e laranja bem no topo da colina, que parece saído de um conto de fadas, para descobrir as coordenadas e o nome do local com boas condições para a prática de um desporto radical muito popular aqui. Depois, desafie-se a superar os seus próprios limites.
Na parede do primeiro arco, antes do portão da entrada principal, vêem-se três símbolos diferentes. Eles são:
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1. Uma
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2. Três flores
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3. Uma
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4. Na torre da entrada encontra-se o brasão do rei, que transformou os restos do mosteiro neste palácio e uma data. Quando é que o palácio foi terminado?
5 .Atravesse a ponte levadiça e siga o caminho. Chegará a um pátio. Olhe em volta e encontrará um deus da mitologia grega - o mensageiro do mar. O nome dele é
Aqui ele simboliza principalmente as descobertas portuguesas durante os séculos XV e XVI. Os marinheiros portugueses estavam na vanguarda da expansão marítima, na descoberta e mapeamento da Europa, África, Ásia e Brasil. Em 1498, Vasco da Gama liderou os primeiros navios a navegar da Europa à Índia. As expansões portuguesas seguiram para o sudeste da Ásia, onde chegaram ao Japão em 1542. Atravesse o arco e admire a paisagem. De lá consegue perceber que está próximo da costa e que Portugal é banhado pelo Oceano
Agora entre no Palácio e visite-o.
Este é o busto de mármore verde-jade do rei D. Fernando II, que construiu o palácio sobre as ruinas do mosteiro, como um retiro de verão e parque circundante segundo a tradição romântica.
Enquanto visita o Palácio, procure os detalhes que o ajudarão a obter as respostas necessárias ao desafio.
Por esta altura, deve estar a entrar na despensa. Quantas chávenas de café consegue ver na mesa, do seu lado esquerdo?
A próxima sala que podemos visitar era onde a realeza tomava as suas refeições.
Para quantas pessoas está a mesa posta? Conte os pratos e anote o número.
No meio da mesa podemos ver outra referência aos Descobrimentos Portugueses.
| A |
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foi introduzida no meio do século XV e |
| ajudou na Expansão Marítima Portuguesa. |
Agora está prestes a conhecer outro importante rei português, que também habitou o Palácio da Pena – Rei D. Carlos I. Reinou de 1889-1908 e habitou o Palácio da Pena numa data mais tardia com a Rainha Dona Amélia. Teve uma educação cuidada e era visto como o patrono das ciências e das artes. O rei D. Carlos I tinha interesse pessoal pelo mar e pela exploração marítima.
Observe o atelier do Rei D. Carlos, que está cheio de quadros pintados pelo próprio.
Para além dos seus quadros, conseguimos ver um animal relacionado com África, onde o povo Português tinha algumas colónias. É um
No seu quarto existe uma pintura do ano de
A estrutura original da capela era um mosteiro. D. Fernando mudou-a completamente e passou a ser possível observar muitos elementos relacionados da natureza. O retábulo do altar-mor é um trabalho em alabastro e calcário negro. A estrutura em arco do triunfo romano contém cenas do Novo Testamento: Natividade, Anunciação, Apresentação no Templo, Adoração dos Magos e Fuga para o Egito. O nicho central remete para a morte e ressurreição de Cristo.
Complete o lema escrito no retábulo principal.
Agora é tempo de continuarmos a nossa visita. Aproveite como quiser, até chegar ao estúdio da Condessa de Edla e mais tarde da Rainha D. Amélia. Que horas são?
Vamos para outra sala – a sala do telefone. Quais são os números mais importantes?
O palácio está cheio de decorações que representam animais.
Na primeira sala da galeria encontra uns animais muito apreciados no Natal.
| Quantos são? |
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E agora estamos onde as grandes festas aconteciam - o Grande Salão e seus candelabros de tamanho humano, parecidos com
A nossa visita está a chegar ao fim. Agora estamos na cozinha. Escreva o nome do utensilio que encontra em todas as mesas da frente, e que também é muito útil nas aulas de química.
Estamos mais uma vez no exterior – no terraço.
Atrás de nós encontra-se o Palácio da Pena, ao longe, à nossa frente, encontra-se a estátua em bronze de um “guerreiro” em cima de uma rocha, que representa o rei como guardião da residência real.
Do que é feita a estátua?
Agora está pronto para resolver os enigmas... ou chegar perto da solução...
Primeiro...o nome do lugar:
Depois as coordenadas:
N 38º AE.ABD
W 009º C(F-C).ACB
No interior do container há mais um enigma para decifrar.
Divirta-se!