Estas taturanas possuem pilosidades com propriedades urticantes e por vezes são potencialmente perigosas. Algumas espécies são letais, como a Lonomia oblíqua, denominadas "taturanas assassinas", que podem provocar hemorragia, insuficiencia renal e até levar à morte. Nativas das matas da Região Sul do Brasil, ocorreram mais de mil casos de acidentes com lagartas do gênero Lonomia, alguns destes resultando em morte. Seu primeiro ataque registrado foi em 1989. Desde então, registrou-se cerca de 300 casos de mortes ou acidentes somente na cidade gaúcha de Passo Fundo.
Depois da metamorfose para mariposa, que dura em torno de dez horas, a fêmea morre em oito dias , o macho, em seis, sendo que na fase adulta não se alimentam mais.
Pesquisas da ESALQ indicam que a proliferação destas deve-se ao fato de vários predadores naturais terem desaparecido com a devastação do ambiente natural. Desta forma, as taturanas, que antes alimentavam-se das folhas d a aroeira e do cedro, passaram a alimentar-se das folhas de árvores dos pomares, diminuindo assim a distância do habitat humano.
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