Em 1810, com a proibição régia de enterro no interior dos templos, em todo o território brasileiro construíram-se cemitérios externos, nos quais os corpos eram sepultados em gavetas. Essa resolução imperial causou grande comoção entre a população, pois se acreditava que ao serem sepultados em solo sagrado as almas seriam elevadas ao paraíso.
O cemitério São Francisco de Assis foi construído no início do século XIX, ao lado da Igreja de São Francisco de Assis, um dos primeiros bens tombados individualmente em Ouro Preto, em âmbito Nacional em 1938. O tapa-vento da igreja foi executado por Manoel Gonçalves em 1806, e as portas principais e laterais, por Lucas Evangelista de Jesus. Datam de 1826 os ladrilhos dos corredores, e os altares laterais foram confeccionados entre 1829 e 1890.
Em 2009 a igreja foi eleita uma das 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, em concurso realizado com objetivo de divulgar o legado da Expansão Portuguesa no Mundo.
O cemitério fica do lado Oeste da Igreja, tem cerca de 260m² de área, totalmente cercado por um muro de alvenaria de 3,50m de altura. Sua entrada possui um portão de ferro ornado com 3 figuras compostas por um crânio e dois ossos cruzados. Os restos mortais do pintor Alberto da Veiga Guinard estão sepultados neste cemitério.
O cemitério fica trancado, com acesso apenas para os atos de sepultamentos e visitas de familiares aos túmulos. Pelo portão é possível ver o interior do pequeno cemitério.
O cache está colocado no terreno ao lado do cemitério, com acesso público sem nenhuma restrição. Para encontrar o cache não é preciso entrar em nenhuma propriedade particular. Dentro do cache você vai encontrar o logbook apenas. Leve sua caneta ou lápis para registrar sua visita (BYOP). Pequenos objetos e mesmo trackables podem ser colocados dentro do cache.
|